– Os príncipes sauditas conseguirão colocar um time árabe na UCL? E sobre os árbitros na Saudi Pro League:

Segundo o Jornal Corriere Dello Sport (vide aqui: https://is.gd/EzJ2js), os dirigentes da Liga de Futebol da Arábia Saudita (Saudi Pro Liga) querem fazer um acordo com a UEFA para que o campeão local participe das fases iniciais da UEFA Champions League.

Os argumentos?

Visibilidade, dinheiro / patrocínio e importância dos jogadores.

Lembrando que já existem acordos entre a Federação Local, UEFA e Conmebol (como o envio de árbitros* para a Arábia Saudita – o brasileiro Ramon Abel Abatti, por exemplo, apitará o jogo do novo time de Neymar: Al-Hilal vs Al-Ettifaq, dia 28/08, segunda-feira, 15h).

Que não tenhamos “pênaltis de queimada” por lá… talvez os príncipes não gostem deles, se ocorrerem.

MAGOADO

De acordo com o twitter de “Cabine Desportiva”, o atacante Anderson Talisca “ficou de fora dos playoffs de acesso à Champions asiática por decisão de Luís Castro (…) O regulamento do torneio permite apenas cinco jogadores nascidos fora da Ásia e mais um jogador de um país membro da Confederação asiática, e Luís Castro optou por incluir: Cristiano Ronaldo, Sadio Mané, Seko Fofana, Marcelo Brozovic e Alex Telles.

* Nos bastidores, dá-se conta de que a taxa de arbitragem circula em torno de 38.000 riyals sauditas (um pouco mais de R$ 50.000,00 – pagos em dólares para árbitros da Conmebol e em euros para os da UEFA). Quando o Catar tinha um acordo parecido, o valor era menor: 18.000 riyals cataris, equivalente a R$ 25.000,00). Em Santa Catarina (terra de Ramon Abel Abatti), um árbitro recebe R$ 4.000,00 / jogo. No Brasileirão, R$ 6.500,00. Na Libertadores (pelo câmbio atual) R$ 6.200,00. Para a final da Copa do Brasil, um recorde: R$ 20.000,00. Na Premiere League (onde é profissionalizada a arbitragem), o topo é de Michael Oliver, com 100.000,00 reais mensais mais adicional de R$ 8.000,00 por escala.

Imagem: Saudi Pro League, Divulgação.

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