Eu não tenho acompanhado o trabalho das treinadoras do futebol feminino, mas vejo que a técnica Sarina Weigman é efusivamente elogiada pelos especialistas, principalmente pelo trabalho tático que faz. Holandesa, foi vice-campeã com seu país em 2019 (Os EUA venceram aquela Copa na final contra a Holanda) e agora, dirigindo a Inglaterra, foi vice-campeã mundial em 2023 após a decisão que perdeu para a Espanha.

Chegar (e muito bem) em duas decisões de Copa do Mundo (por Seleções diferentes) não é por acaso. Tem que ter competência.

Nos últimos dias, surgiram muitas notícias de que querem ela como treinadora no English Team Masculino.

O que pensar?

Seria a quebra de um tabu, algo inédito e interessante. Afinal, como os homens reagiriam a uma treinadora, em um ambiente onde, não podemos deixar de apontar, o machismo existe?

No Brasil, possivelmente, chance zero de algo assim (até pelo sexismo do país) – de pensar numa treinadora em time de ponta masculino…

Foto: Divulgação FIFA.com