Parece coisa de torcedor apaixonado: alguns vibram pelo Bolsonaro estar enrolado até o pescoço com as joias da Arábia. Me recordo bem quando a adaga de Lula sumiu, além do container de presentes levados, e isso aconteceu da mesma forma…
Como alguém pode ser apaixonado pelo político A ou B?Ninguém pensa no Brasil, só nas suas paixões políticas?
Nesta sexta-feira, teremos a primeira convocação de Fernando Diniz para a Seleção Brasileira. E as inevitáveis (e naturais) perguntas que surgirão (e que são pertinentes):
A lista é 100% fruto da escolha de Diniz, ou há a influência de Carlo Ancelotti e seu staff (pelo italiano não ter contrato assinado, e ainda suscitar dúvidas se virá ou não, a resposta será obvia).
Esses jogadores já fazem parte do planejamento para o time do Mundial de 2026, ou por ser a primeira convocação é apenas pontual para os próximos jogos?
Você está confiante de que poderá ser o treinador da Copa da América do Norte?
Como foi conciliar a sua lista de nomes convocadoscom os atletas que jogam pelo Fluminense?
As perguntas sobre os nomes escolhidos e os ausentes, evidentemente, serão feitas, mas sabidamente nem todas respondidas pelo fato de se evitar saias justas.
Eu penso que se Diniz for tendo bons resultados, e se Ancelotti não demonstrar interesse, será ele próprio o nome definitivo.
REDES SOCIAIS: DETOX DIGITAL GANHA CADA VEZ MAIS ADEPTOS
Sempre online e perfeitinhos: no longo prazo, a vida nas redes sociais pode ser cansativa. Estudos sobre efeitos de um detox chegam a conclusões distintas, e dano real dos aplicativos à saúde mental ainda é incerto.Foram seis longas semanas de silêncio nas redes sociais do ator Tom Holland, de 26 anos, estrela de Homem-Aranha: Sem Volta para Casa – até ele publicar um vídeo de despedida no Instagram endereçado aos seus quase 70 milhões de seguidores.
“Fiz uma pausa das redes sociais pela minha saúde mental, porque eu acho Instagram e Twitter hiper-estimulantes, exasperantes”, declarou Holland no último domingo (14/07). Ele afirmou se pegar frequentemente lendo coisas sobre si mesmo online, uma espiral que “tem feito muito mal ao meu estado mental”. Por isso, decidiu deletar o aplicativo.
A lista de famosos que optaram conscientemente por dar um tempo das redes sociais é longa. Estrelas pop como Ed Sheeran, Britney Spears, Miley Cyrus e Justin Bieber, bem como a atriz Selena Gomez, aderiram ao detox digital por motivos diversos: discurso de ódio, tempo excessivo de tela e o narcisismo que impera nas redes.
O detox digital também tem seus adeptos no Brasil. Um exemplo é a influenciadora Jout Jout, que passou dois anos afastada das redes sociais até anunciar, no final de julho, o encerramento definitivo de seu canal no YouTube, onde era seguida por uma audiência de quase 2,5 milhões de pessoas. No Instagram ela não dá as caras desde fevereiro de 2021.
O desejo por uma pausa nas redes também existe entre usuários comuns. Na Alemanha, por exemplo, o sentimento é manifestado por até 10% dos alemães em 2022, segundo uma pesquisa de opinião da Bitkom. Dentre os entrevistados, 43% declararam já ter feito um detox digital para se sentirem melhor.
Divididos entre a ansiedade e o desejo por conexões virtuais
A questão sobre os danos reais dessas plataformas à saúde mental é difícil de responder. Há diversos estudos sobre o impacto do Instagram, Twitter e outras plataformas, mas sem resultados claros.
Uma pesquisa da Universidade de Bath publicada este ano constatou que dar um tempo de uma semana nas redes sociais já melhora o bem-estar e reduz a ansiedade e a depressão. Mas a escolha dos participantes pode ter influenciado os resultados, já que as pessoas foram informadas já durante o processo de recrutamento que teriam que abrir mão das redes – é possível, portanto, que estivessem mais inclinadas a fazer o detox digital.
Outro estudo encontrou uma relação entre o tempo de uso de redes e depressão, mas afirmou ser difícil provar o que veio primeiro – se o vício nas plataformas ou o sofrimento psíquico. É provável, afirmam os pesquisadores, que pessoas com tendência à depressão passem mais tempo nesses ambientes virtuais do que outros.
Uma terceira pesquisa, de 2019, da Universidade de Abu Dhabi, chegou a apontar consequências negativas do jejum digital, já que participantes relataram sofrer de estresse e solidão durante o processo.
Ser “abduzido” pelas redes deve ser escolha consciente
“O importante é que possamos decidir por conta própria o que consumimos em termos de mídias, quando e por quanto tempo. E que não nos deixemos levar por outras pessoas ou mecanismos, como por exemplo as notificações do celular. A pessoa pode até ser ‘abduzida’ [pela internet] – mas deve estar consciente disso”, afirma Kristin Langer, responsável pela iniciativa alemã “Schau hin” (“Preste atenção”, em tradução livre). O projeto aconselha pais sobre a educação midiática de crianças e jovens na Alemanha.
As consequências das redes sociais sobre a própria vida, segundo Langer, dependem da personalidade de cada pessoa. Enquanto uns se beneficiam delas, outros se sentem sob pressão, ou até com inveja diante do desfile interminável da vida alheia – que aparenta ser muito melhor.
Novo aplicativo prega autenticidade
Desenvolvido na França, o aplicativo Be Real apregoa como missão construir um mundo digital mais autêntico e promete vislumbres da vida real de seus usuários. No aplicativo não é possível editar nada, pôr filtros nas fotos ou postar uma coisa atrás da outra.
Por meio de uma mensagem do aplicativo, a pessoa é instada a tirar uma foto – e não dá para saber de antemão quando a mensagem virá. Pode ser pela manhã ou tarde da noite, no meio da balada ou da faxina. O comando é enviado a todos os usuários conectados entre si, que têm um prazo exíguo de dois minutos para registrar e postar o que estão fazendo naquele momento. Quem perde o prazo tem sua foto tagueada pelo aplicativo como “atrasada”.
A nova rede social é vista com cautela pelo projeto “Schau hin”. A iniciativa alerta que especialmente jovens devem tomar cuidado para, na pressa, não postar algo do qual possam se arrepender depois. Postar imagens mostrando outras pessoas pode ser também problemático se elas não concordarem com esse tipo de exposição. Além disso, as postagens diárias podem acabar gerando uma relação de dependência no usuário, que no limite passaria a esperar por essas notificações, aponta.
IN ENGLISH –
REPOST: A problem that is quite frightening: addiction to social media, which, if not controlled, causes mental health problems.
One of the recent victims: “Spider-Man,” who decided to embrace a “Digital Detox”!
SOCIAL MEDIA: DIGITAL DETOX IS GAINING MORE AND MORE ADHERENTS
Always online and always perfect: in the long run, life on social media can be exhausting. Studies on the effects of a detox come to different conclusions, and the real damage of apps to mental health is still uncertain.
It was six long weeks of silence on the social media of actor Tom Holland, 26, star of Spider-Man: No Way Home – until he published a farewell video on Instagram addressed to his nearly 70 million followers.
“I have taken a break from social media for my mental health, because I find Instagram and Twitter to be hyper-stimulating, exasperating,” Holland stated last Sunday (07/14). He said he often found himself reading things about himself online, a spiral that “has been very harmful to my mental state.” For this reason, he decided to delete the application.
The list of celebrities who have consciously chosen to take a break from social media is long. Pop stars like Ed Sheeran, Britney Spears, Miley Cyrus, and Justin Bieber, as well as actress Selena Gomez, have embraced the digital detox for various reasons: hate speech, excessive screen time, and the narcissism that prevails on the networks.
The digital detox also has its adherents in Brazil. One example is the influencer Jout Jout, who spent two years away from social media until announcing, at the end of July, the definitive closure of her YouTube channel, where she was followed by an audience of almost 2.5 million people. She hasn’t appeared on Instagram since February 2021.
The desire for a break from social media also exists among ordinary users. In Germany, for example, this feeling is expressed by up to 10% of Germans in 2022, according to an opinion poll by Bitkom. Among those surveyed, 43% said they had already done a digital detox to feel better.
Divided between anxiety and the desire for virtual connections
The question about the real damage of these platforms to mental health is difficult to answer. There are several studies on the impact of Instagram, Twitter, and other platforms, but without clear results.
A study by the University of Bath published this year found that taking a one-week break from social media already improves well-being and reduces anxiety and depression. But the choice of participants may have influenced the results, as people were informed during the recruitment process that they would have to give up social media – it is possible, therefore, that they were more inclined to do the digital detox.
Another study found a relationship between time spent on social media and depression, but stated that it was difficult to prove what came first – whether addiction to the platforms or psychological distress. It is likely, the researchers say, that people with a tendency toward depression spend more time in these virtual environments than others.
A third study, from 2019, by Abu Dhabi University, even pointed out negative consequences of the digital fast, as participants reported suffering from stress and loneliness during the process.
Being “abducted” by social media should be a conscious choice
“The important thing is that we can decide for ourselves what we consume in terms of media, when and for how long. And that we do not let ourselves be carried away by other people or mechanisms, such as mobile phone notifications. The person may even be ‘abducted’ [by the internet] – but they must be conscious of it,” says Kristin Langer, head of the German initiative “Schau hin” (“Pay attention,” in free translation). The project advises parents on media education for children and young people in Germany.
The consequences of social media on one’s own life, according to Langer, depend on each person’s personality. While some benefit from them, others feel pressured, or even envious in the face of the endless parade of other people’s lives – which appear to be much better.
New app preaches authenticity
Developed in France, the Be Real app’s mission is to build a more authentic digital world and promises glimpses into the real lives of its users. On the app, it’s not possible to edit anything, put filters on photos, or post one thing after another.
Through an app notification, the person is prompted to take a photo – and you can’t know in advance when the notification will come. It can be in the morning or late at night, in the middle of a party or cleaning. The command is sent to all users connected to each other, who have a tight deadline of two minutes to register and post what they are doing at that moment. Those who miss the deadline have their photo tagged by the app as “late.”
The new social network is viewed with caution by the “Schau hin” project. The initiative warns that young people, in particular, should be careful not to post something they may regret later in a rush. Posting images showing other people can also be problematic if they do not agree with this type of exposure. In addition, daily posts can end up generating a dependent relationship in the user, who would eventually start waiting for these notifications, it points out.
Lamento como o VAR quer ser protagonista no futebol brasileiro. Ao invés de ser discreto, aqui ele procura os erros imperceptíveis, cria problemas e busca imperfeições invisíveis até mesmo pelo olho eletrônico.
No Morumbi, ontem, em uma partida onde não tivemos lances polêmicos, me chamou a atenção o VAR Igor Junio Benevenuto de Oliveira, no segundo gol do São Paulo. Ali, não havia aparentemente impedimento. À primeira impressão, pensei que ele estava avaliando uma possível falta de Lucas Moura no goleiro Cássio. Mas não: ele estava procurando uma possível mão na bola de Lucas Moura. Para isso, em uma jogada com imagens tão claras da emissora geradora, levou-se muito tempo parado, criando suspense, para ver que foi tudo normal.
Estamos criando uma geração onde o VAR quer investigar detalhes ocultos? Por essa lógica, dispensa-se o árbitro de campo e apita-se da cabine, parando o jogo a cada instante.
Por fim, uma observação: o jogo teve 7 de acréscimo, depois mais 1. E nesse 1, Claus conversou com jogadores do SPFC, ouviu pacientemente Gil reclamar (e depois lhe deu um amarelo), e encerrou a partida. Não queria se comprometer, já que foi tudo bem até os 52 minutos. Vai que ocorre um lance polêmico no minuto 53… Árbitro NUNCA se consagra em acréscimos!
Em tempo 1: Luxemburgo cunhou a sábia frase: “O medo de perder tira a vontade de ganhar”, mas ontem praticou o que outrora condenou…
Em tempo 2: Já imaginaram o elenco do Flamengo com a vontade que mostrou o elenco do SPFC? Se tecnicamente o time tem suas limitações (exceto Lucas), sobra disposição.
Em tempo 3: A premiação por ir à final foi de R$ 30 milhões, além da renda de R$ 8,5 mi. Não dá para deixar de colocar os salários em dia, né?
Em tempo 4: Antes, se falava “Soberano”, por parte da própria diretoria. Agora, o clube criou a hashtag “O mais popular”. É uma mudança de postura?
Vi e gostei, pois me identifiquei com a imagem:meu cérebro precisando de conserto. Ou de descanso?
Qual seria o problema REAL?
1) Ele próprio,o cérebro?
2) Asferramentasque uso para “consertá-lo”?
3) Omecânicoque está consertando ele?
De maneira bem clara: se estamos com problemas em nossa mente, é culpadela, dascoisas que fazemos para melhorar elaou única exclusivamente somos nós mesmos o problema?
Brincamos antes do jogo do Maracanã que, se Renato Gaúcho quisesse classificar sua equipe, teria que orientar seus atletas para que chutassem a bola na mão dos zagueiros flamenguistas; afinal, tal ironia tem fundamento: no Brasil, diferente do restante do mundo, qualquer toque no braço vira “movimento antinatural” e se é marcado pênalti. Bráulio, por exemplo, foi o mesmo que marcou rodadas atrás no Morumbi uma bola espirrada, a queima-roupa num são-paulino, pênalti ao Internacional. Um desrespeito às Regras do Jogo!
Enfim: os gremistas reclamam da marcação de um pênalti ao Flamengo na bola que bateu na mão de Rodrigo Ely. Têm razão ou não?
Entenda: aos 68′, é cobrado um escanteio para o Flamengo e Leo Pereira (FLA) pula junto com Rodrigo Ely (GRE). O goleiro Gabriel Grando defendeu e o jogo seguiu. Depois o VAR avisa o árbitro da revisão, e após 3 minutos de análise, marcou-se o tiro penal.
Quem conhece o texto, sabe de todas as nuances. Mas para o leitor, vale usar os termos mais didáticos, claros, sem a tecnicidade ou frescuras literárias. Sendo assim:
– Primeiro, se avalia INTENÇÃO. E vem a pergunta: Rodrigo Ely quís tocar a mão na bola intencionalmente? E claramente não foi isso.
– Segundo, se avalia MOVIMENTO ANTINATURAL. Para isso, esqueça os mitos populares como “desviou a trajetória da bola”, “evitou o domínio” ou “ía direto para o gol”. Isso não existe na Regra, e pode confundir na avaliação do que é natural ou antinatural. O que existe é: tirou proveito por ampliar o espaço? Só que aqui reside a confusão: esse “tirou proveito pela ampliação do espaço” tem que ser pelo movimento antinatural, e não pelo natural! Ou seja: se a bola bateu na mão dele, estando os braços em um salto com movimento natural, não é infração. Se saltou com os braços em movimento fisiológico antinatural, aí é infração.
Pelas imagens que pude ver pela TV Globo, nos ângulos da emissora, eu não marcaria. Primeiro, foi sem intenção; segundo, foi movimento natural, pois Leo Pereira cabeceia a bola que bate imediatamente na mão do jogador que saltava. Repare que ambos saltam e ambos têm o braço naturalmente aberto pelo impulso. Não há tempo hábil para “desaparecer” aquela mão, pois a proximidade é grande.
Recordemos de Massimo Bussaca, chefe da arbitragem da FIFA, em 2014, numa entrevista ao Estadão, dizendo sobre esses lances brasileiros:
“Um jogador precisa de sua mão e de seu braço p/ correr, se equilibrar e saltar. Não se pode jogar sem a mão. O árbitro precisa fazer a leitura correta do lance. Não se pode dar falta a qualquer toque na mão. Isso é um absurdo.”
Como se vê, parece que quem orienta ou apita, não entende o futebol e sua dinâmica em si, pois a leitura dos lances é péssima. Alguns, eu diria, são “Analfabetos do Espírito do Jogo”, além de entenderem equivocadamente os textos da Regra.
Aqui, existe uma observação importante: quando o VAR chama, os árbitros têm medo de contrariar a decisão dos seus colegas (que são assistentes, tem o mesmo peso que os bandeirinhas, mas estão sentados em frente a uma TV). Eles transferem a responsabilidade para a cabine, com o argumento de que estão mais frios, descansados e com imagens. E isso é uma constante no Brasil: o árbitro central só se entende como autoridade máxima quando lhe convém. E mudam de opinião muito fácil – embora, exista todo aquele ritual na frente do monitor, criando suspense e ostentando os patrocinadores…
Se o leitor argumentar que viu vários lances desses que são marcados, saiba: foram equivocados.
Em tempo: imagino que, por mais que esse pênalti não fosse marcado (não deveria), seria difícil reverter o placar. Pela bola jogada, o jogo foi decidido em Porto Alegre, no primeiro tempo em que o Flamengo jogou muito e o Grêmio não jogou nada.
Quinta-feira é dia reservado pela Igreja Católica à Adoração ao Santíssimo Sacramento. Sendo assim, rezemos:
ORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTO por Santo Afonso de Ligório.
Senhor meu Jesus Cristo, que pelo amor que tendes aos homens, estais de noite e de dia neste Sacramento, todo cheio de piedade e de amor, esperando, chamando e recebendo todos os que vêm visitar-Vos; eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do altar.
Eu vos adoro do abismo do meu nada e vos dou graças por todos os benefícios que me tem feito; especialmente por vós mesmo dardes a mim neste sacramento; por me terdes concedido como advogada vossa Mãe Santíssima, e por me terdes chamado a visitar-vos nesta igreja.
Eu vos saúdo, pois hoje, o vosso amantíssimo Coração, e a minha intenção é fazê-lo por três motivos: primeiro, em ação de graças por esta grande dádiva; segundo, para compensar-vos de todas as injúrias que tendes recebido, neste Sacramento, de todos os vossos inimigos; terceiro, com intenção de adorar-Vos, nesta visita, em todos os lugares da terra onde vossa presença sacramental está menos reverenciada e em maior abandono.
Meu Jesus, eu vos amo de todo o meu coração; pesa-me de ter, no passado, tantas vezes ofendido a vossa divina bondade.
Proponho, com o auxílio de vossa graça, nunca mais ofender-vos para o futuro.
E, no presente, miserável qual sou, eu me consagro todo a Vós e renuncio toda a própria vontade.
Recomendo-vos as almas do purgatório, especialmente as mais devotas do Santíssimo Sacramento e da Bem-aventurada Virgem Maria. Recomendo-vos também todos os pobres pecadores.
Finalmente, desejo unir, meu querido Salvador, todos os meus afetos com os de vosso amorosíssimo Coração; e, assim unidos, os ofereço a vosso Eterno Pai e lhe peço em vosso nome que por vosso amor os queira aceitar e atender. Amém.
Capela do Santíssimo Sacramento da Paróquia Nossa Senhora do Rosário, em Campo Limpo Paulista-SP. Arquivo Pessoal.
🙏🏻 Enquanto vou correndo, fico meditando e faço uma prece:
“- Ó Virgem Maria, Mãe de Deus e Nossa Mãe, rogai por nós que recorremos a vós. Hoje, especialmente pelos que estão desesperançosos, desanimados ou desiludidos. Amém.”
Reze, e se o que você pediu for para seu bem, Deus atenderá.
👊🏻 Olá amigos! Tudo bem? Animados para mais uma jornada?
Por aqui, tudo pronto para suar mais uma vez em busca de saúde. Vamos correr a fim de produzir e curtir a tão necessária endorfina (controlando o cortisol)?