Há pessoas que se apavoram com diversas situações da vida: sejam comas contas a pagar, dificuldades no trabalho, problemas conjugaisou qualquer outra coisa que possadespertar o pânico.
Alguns reagem muito bem frente esses temores;outros, não. É necessário relaxar, respirar e… se possível, enfrentá-los. Caso contrário,distrair-se para não enlouquecer com eles.
Como você espairece?
Eu prefiro curtir alguns hobbies: jardinagem, corrida, esportes e… ESCREVER!Estar com a família e rezar é fundamental também.
Vou parafrasear o poeta: “Quem ‘escreve’ seus males espanta”, já que não sei cantar…
Cada um tem a sua válvula de escape. Qual é a sua?
Hora de ir à Missa, de pedir perdão dos meus vários erros e pecados, de agradecer tanta coisa boa que Deus faz em minha vida e, por fim, socorrer-me da Eucaristia para continuar em pé.
Reze, pois Ele nos ouve!
(Aqui: Comunidade Nossa Senhora de Fátima, Bairro Medeiros – Jundiaí – SP).
🙏🏻 Enquanto vou correndo, fico meditando e faço uma prece:
“- Ó Virgem Maria, Mãe de Deus e Nossa Mãe, rogai por nós que recorremos a vós. Hoje, especialmente pelos que perderam a fé e não crêem em mais nada. Amém.”
Reze, e se o que você pediu for para seu bem, Deus atenderá.
👊🏻 Olá amigos! Tudo bem? Domingão também é dia de se exercitar!
Por aqui, tudo pronto para suar mais uma vez em busca de saúde. Vamos correr a fim de produzir e curtir a tão necessária endorfina (controlando o cortisol)?
Sobre os dois gols polêmicos do jogo entre Galo vs Mengão:
Gol do Atlético Mineiro, de Paulinho: repare que Paulinho pisa com o pé direito no pé esquerdo de Bruno Henrique, a falta não é marcada e na sequência sai o gol do próprio atacante: ali, o árbitro Flavio Rodrigues de Souza aparentemente não viu a falta por algum motivo(poderia ter sido bloqueado por um atleta que lhe tapou a visão, estava limpando o suor, ou simplesmente bobeou). O fato é: como o VAR Thiago Duarte Peixoto deveria revisar o gol (como manda o protocolo), a falha tornou-se dupla ao não chamá-lo. E entenda: o VAR só não deveria chamar se entendesse lance interpretativo, de campo. Não foi o caso: foi uma falta não observada por claro pisão. A única interpretação é: pisou de maneira imprudente (tentou não fazer a falta e acabou fazendo – tiro livre direto sem aplicar cartão) ou pisou de propósito depois de não conseguir dominar a bola (ação temerária – tiro livre direto com cartão amarelo).
Gol do Flamengo de Arrascaeta: veja que Jemerson atinge a bola primeiramente com a perna esquerda, e quando Arrascaeta está caindo, sua perna enrosca com a perna direita do atleticano. Não foi nada, mas o árbitro marcou falta (aliás, quantas faltas marcadas…). Errou. Ali, o VAR não pode chamar pois não se prevê interpretação de falta marcada no protocolo (diferentemente do lance anterior, onde SAIU UM GOL por falta NÃO marcada com a bola rolando).
Mais uma arbitragem ruim… e um acréscimo: que vantagem “Maria leva” ao colocar um jogador deitado atrás da barreira? A chance de alguém marcar um gol a la Ronaldinho Gaúcho, aproveitando o pulo dos atletas e chutando por baixo, é irrisória…
André Luiz Skettino Policarpo Bento fez uma boa arbitragem. Começou um pouco inseguro, mas depois se acertou na partida. Aplicou corretamente os cartões, embora um ou outro ficou sem aplicar. O jogo não exigiu e o árbitro não se complicou (vide essas anotações abaixo).
Duas coisas ruins da partida:
1- O estado do gramado no Castelão. As áreas de meta estão simplesmente ridículas, não dá para entender como se permite naquela situação um jogo profissional. Quem não assistiu a partida, procure ver.
2- O segundo gol do Red Bull Bragantino foi irregular, fruto de uma lambança do VAR. Pela TV, se acompanhava como as linhas estavam sendo confusas, indo e vindo, de forma atrapalhada (também vide abaixo). Errou o árbitro de vídeo e seus colegas assistentes.
10m: o Bandeira Celso Luiz da Silva vê um atacante do Fortaleza impedido, ele domina a bola, corre, entra na área e só depois que chuta para o gol ergue seu instrumento. Claramente
18m: Vitinho (RBB) está na marcação de Calebe (FOR), que entra na área e cai ao sentir a mão nas costas. O árbitro manda seguir, o VAR revisa e entende ser lance normal. Acertaram, pois foi uma simulação, o braço não teve força para desequilibrar o atleta.
21m: Bruno Pacheco (FOR) pisa no pé de Thiago Borbas (RBB) – e isso doeu. Não deu cartão amarelo. Errou o juizão. Está sendo econômico até agora…
46m: Cartão Amarelo para Thiago Borbas (RBB) bem aplicado, por carrinho em Benevenuto (FOR).
49m: idem a Lucas Evangelista (RBB): Cartão Amarelo bem aplicado.
52m: Cartão Amarelo ao assistente técnico Pedro Malta, que foi infantilmente reclamar…
6m do 2º tempo: Vojvoda reclama (com razão) da necessidade de Cartão Amarelo para Juninho Capixaba pela reincidência de faltas em Marinho.
20m do 2º tempo: o bandeira Guilherme Dias Camilo estava visivelmente atrasado no ataque do Fortaleza e com muita demora marcou um impedimento (depois do lance ter corrido bastante). Que fase dos bandeiras…
23m do 2º tempo: depois de quase 3 minutos, o segundo gol do Bragantino, de Bruninho foi confirmado. E errou a arbitragem: o VAR traçou a linha equivocadamente, nós vimos pela imagem a dificuldade do árbitro de vídeo em posicionar a linha de impedimento, e falávamos que estavam completamente fora de medida. O impedimento do Bruninho ocorreu. Mesmo com volume de jogo bem maior que apresentou o Red Bull Bragantino e merecer um placar mais elástico, o segundo gol foi irregular.
32m do 2º tempo: Guilherme (FOR) entrou na área e se jogou descaradamente. Acertou o árbitro em aplicar o amarelo por simulação.
Há seis anos, faleceu o escritor, filósofo e educador Rubem Alves. Dos contemporâneos, foi sempre um dos mais importantes.
É dele o dito:
“Não economize para o amanhã, viva hoje o presente“.
Uma espécie de “Carpe Diem“, o famoso “aproveite o dia“. Mas é bem por aí:a gente se preocupa tanto com o futuro que se esquece do agora. Claro,não é para sermos irresponsáveis com o amanhã, mas mais atuantes no dia-a-dia.
Circula na Web as imagens da Torcida Organizada do Atlético-MG fazendo palestra aos jogadores. E fico penando: que medo é esse de agir como profissional e encerrar esses vínculos de submissão?
Jogador bem remunerado já deveria ser auto-motivado, e quando toma susto da torcida, pede a conta e vai embora. E antes de ir, “abandona” o clube informalmente.
A Igreja tem por costume dedicar o dia de sábado à devoção a Nossa Senhora. A razão dessa devoção é simples e está relacionada ao evento da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus, pois no Sábado, depois da Sexta-Feira Santa, a Virgem Maria foi a única pessoa que permaneceu firme, em sua fé, esperando a ressurreição de Jesus Cristo. Aquele Sábado Santo foi o dia em que Nossa Senhora permaneceu sozinha em oração, sem ter a presença física de Jesus ao seu lado e, por isso, esse dia foi considerado o Sábado da solidão, do deserto, da morte e do luto. Foi o dia em que Maria Santíssima chorou e sofreu pela ausência de seu Filho.
No Sábado que precedeu a Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, somente Nossa Senhora, em toda a Terra, personificou a Igreja Católica, pois, como nos contam os Evangelhos, depois da morte de Cristo, os Apóstolos, os Discípulos e as Santas Mulheres titubearam na fé, esqueceram as promessas de Cristo referentes à Sua ressurreição e se trancaram em suas casas com medo de serem perseguidos.
Naquele Sábado Santo, ou melhor, desde a Sexta-Feira Santa, Nossa Senhora não vacilou, em nenhum momento, na firmeza da fé. Ela continuou firme na certeza de que, por ser Deus, Cristo iria ressuscitar no Domingo, anunciando uma nova alvorada. Mesmo tendo conhecimento de que os Apóstolos estavam vivenciando a hora trágica da dúvida, a Virgem Maria continuou meditando, no silêncio e no abandono, esperando o raiar dos primeiros raios da ressurreição do Senhor.
Com o desenvolvimento da História da Igreja, muitos fiéis passaram a celebrar o dia de sábado com muitos atos de piedade cristã, em honra da Santa Mãe de Deus. São João Damasceno, no século VIII, em seus escritos, faz referência à celebração do sábado dedicado a Maria na Igreja do Oriente. Posteriormente, encontramos nos livros litúrgicos dos séculos IX e X missas em honra de Maria no sábado. Nos séculos XII e XIII, os grandes teólogos, tais como São Bernardo, São Tomás de Aquino e São Boaventura, explicavam a dedicação dos sábados a Nossa Senhora, evidenciando o tempo do descanso do Cristo no túmulo. Naquele Sábado, todas as pessoas haviam abandonado Cristo; apenas a Virgem Maria continuou a acreditar e, por isso, este é o seu dia. No século XVI, mais precisamente em 1570, o Missal Romano de São Pio V apresentou uma Liturgia da Missa de Nossa Senhora nos Sábados.
Em pleno século XX, nas aparições de Nossa Senhora, em Fátima, nos dias 13 de junho e 13 de julho de 1917, Nossa Senhora solicitou à vidente Lúcia que divulgasse o costume de dedicar os sábados em sua honra e devoção. Pediu também que, em especial, nos sábados, rezássemos o terço em reparação dos pecados: “Jesus quer estabelecer no mundo a devoção do meu Imaculado Coração. Se fizerem o que eu vos disser, muitas almas serão salvas e haverá paz. Voltarei para pedir a consagração da Rússia ao meu Coração Imaculado e a devoção reparadora dos primeiros sábados”.
Atendendo aos pedidos e clamores de Nossa Senhora de Fátima, muitos fiéis católicos passaram a incluir e valorizar as devoções marianas no dia de sábado, entre outras, as mil Ave-Marias, o Rosário em família, a oração do Ofício da Imaculada, os cinco sábados em devoção à Virgem, a participação na Eucaristia e a realização de obras de misericórdia em favor do próximo.
O Ofício da Imaculada, que rezamos aos sábados, é a Liturgia opcional de devoção a Maria que é rezada pelos sacerdotes, monges e freiras. Na recitação do Ofício da Imaculada, todos nós somos chamados a participar. Nesta prece, recitam-se os salmos, leituras, hinos e orações para honrar a Santa Maria, Mãe de Deus.
Por meio do exercício da oração do Rosário, que nos sábados possui um aroma mais mariano, nós aprendemos com a Virgem Mãe a colocarmos o Cristo no centro de nossas vidas e de todas as coisas. Quando dobramos os nossos joelhos e rezamos o Rosário, nós revivemos os momentos significativos da História da Salvação, percorrendo as várias etapas da vida e da missão de Jesus, ou seja, participamos, de alguma forma, da conversão dos pecados e na construção da paz no mundo.
Hoje, mais do que nunca, o mundo precisa de orações. Hoje, mais do que nunca, devemos recorrer a Nossa Senhora, pois Ela é a cheia de graças, a onipotência suplicante, que nos ensina a caminhar, mesmo em meio às tempestades, com a firmeza da fé. Juntos da Virgem Mãe, nós aprendemos que quem pede uma graça a Deus, deve antes de tudo acreditar que será atendido. Deve ter fé que, no tempo oportuno, Deus ouvirá.
Contemplando a pessoa da Virgem Maria na solidão do Sábado Santo, nós aprendemos que quem tem fé aguarda, não vacila, não se amedronta, ama e espera. Naquele Sábado Santo, Ela confirmou a solidez de sua fé, mesmo diante das trevas da morte e, por isso, contemplou a noite por excelência da fé e da esperança. Enquanto tudo estava mergulhado na escuridão, a Virgem Mãe vigiava. Vigiando, ao chegar os primeiros raios do esperado Domingo da Ressurreição, a Virgem Maria, certamente, se encontrou com o Cristo vivo e Ressuscitado e participou efusivamente da alegria da Ressurreição.
Mãe amada, Nossa Senhora do Sábado, fazei que também nós vigiemos no silêncio das noites escuras, crendo e esperando na Palavra e nas promessas de Cristo. Agindo assim, nós encontraremos, no tempo anunciado, na plenitude da luz e da vida, o nosso Redentor, primícias dos ressuscitados, que reina com o Pai e o Espírito Santo pelos séculos dos séculos. Amém!
🙏🏻 Enquanto vou correndo, fico meditando e faço uma prece:
“- Ó Virgem Maria, Mãe de Deus e Nossa Mãe, rogai por nós que recorremos a vós. Hoje, especialmente pelos que perderam a alegria de viver e deixaram de sonhar. Amém.”
Reze, e se o que você pediu for para seu bem, Deus atenderá.
Por aqui, tudo pronto para suar mais uma vez em busca de saúde. Vamos correr a fim de produzir e curtir a tão necessária endorfina (controlando o cortisol)?