Sobre os dois gols polêmicos do jogo entre Galo vs Mengão:
- Gol do Atlético Mineiro, de Paulinho: repare que Paulinho pisa com o pé direito no pé esquerdo de Bruno Henrique, a falta não é marcada e na sequência sai o gol do próprio atacante: ali, o árbitro Flavio Rodrigues de Souza aparentemente não viu a falta por algum motivo (poderia ter sido bloqueado por um atleta que lhe tapou a visão, estava limpando o suor, ou simplesmente bobeou). O fato é: como o VAR Thiago Duarte Peixoto deveria revisar o gol (como manda o protocolo), a falha tornou-se dupla ao não chamá-lo. E entenda: o VAR só não deveria chamar se entendesse lance interpretativo, de campo. Não foi o caso: foi uma falta não observada por claro pisão. A única interpretação é: pisou de maneira imprudente (tentou não fazer a falta e acabou fazendo – tiro livre direto sem aplicar cartão) ou pisou de propósito depois de não conseguir dominar a bola (ação temerária – tiro livre direto com cartão amarelo).
- Gol do Flamengo de Arrascaeta: veja que Jemerson atinge a bola primeiramente com a perna esquerda, e quando Arrascaeta está caindo, sua perna enrosca com a perna direita do atleticano. Não foi nada, mas o árbitro marcou falta (aliás, quantas faltas marcadas…). Errou. Ali, o VAR não pode chamar pois não se prevê interpretação de falta marcada no protocolo (diferentemente do lance anterior, onde SAIU UM GOL por falta NÃO marcada com a bola rolando).
Mais uma arbitragem ruim… e um acréscimo: que vantagem “Maria leva” ao colocar um jogador deitado atrás da barreira? A chance de alguém marcar um gol a la Ronaldinho Gaúcho, aproveitando o pulo dos atletas e chutando por baixo, é irrisória…
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Arte extraída de TechTudo.
