– Energético Fake?

Coisas que eu nunca entenderei: no mercado, junto aos energéticos, eis que vejo esse “Energético Fake Infantil”: sem cafeína e sem taurina, com vitaminas.

O apelo é grande: Sonic!

Mas… eu não me sentiria confortável se minhas filhas consumissem.

Excesso de melindre ou não?

– Sobrinhos são presentes para os tios!

Li, gostei e compartilho: qual a sua relação com seus sobrinhos mais próximos?

Abaixo, em: https://magazinept.com/um-sobrinho-nao-e-um-filho-ele-e-uma-parte-de-voce/

UM SOBRINHO NÃO É UM FILHO, MAS É PARTE DE VOCÊ

O vínculo que existe entre sobrinhos e tios é tão forte, que dizem que o amor por um sobrinho é o mais próximo ao amor por um filho que um tio pode experimentar. Quando uma criança chega na família, tudo muda. Ela ajuda a unir novamente elos que estavam desgastados, renova o sentimento de esperança, enche os corações de amor e traz muito mais alegria e significado para as vidas de todos.

Não apenas os pais têm as vidas restauradas com a chegada dessas pessoinhas tão especiais, mas todos que convivem com elas. Amigos da família, irmãos, avós e também os tios e tias. Com essas últimas, as crianças criam um vínculo muito forte e especial. Os tios são aquelas pessoas que sempre estão por perto, criando momentos de diversão e deixando as situações do cotidiano muito mais alegres e positivas para as crianças.

Eles se tornam seus confidentes e muitas vezes “os segundos pais”, quando os principais não estão por perto. A rotina dos tios também muda com a chegada dos sobrinhos, porque eles tornam sua prioridade fazer as crianças felizes, e passam muito tempo ao seu lado.

Eu, como uma pessoa que sempre foi muito próxima às tias, posso afirmar que elas tiveram um papel essencial na formação de quem eu sou. Mesmo de longe, seu amor e proteção sempre me acompanharam e me fizeram uma pessoa mais segura e feliz.

Assim como os tios fazem bem para os sobrinhos, também veem suas vidas mudadas por essas crianças. Abaixo estão algumas mudanças que acontecem nas vidas dos tios depois da chegada de seus bebês:

Os tios descobrem o que realmente significa amor incondicional.

Por mais que você não seja louco por bebês, quando vê o seu sobrinho pela primeira vez, não resiste. Um amor e um senso de proteção muito grandes dominam o seu coração, e você percebe que estará disposto a fazer tudo o que estiver ao seu alcance para que essa criança seja sempre feliz e tenha tudo o que precisa para viver com segurança, saúde e felicidade. Não se importa em colocá-la em primeiro lugar, se for para o seu bem.

Você faz tudo de coração aberto, e nunca se queixa por isso.

Percebem que os vínculos familiares são fortalecidos Todas as famílias têm problemas, isso é algo natural. Entretanto, com a chegada de uma criança as coisas ficam mais tranquilas, porque todo m undo está focado em dar muito amor, atenção e carinho para esse novo ser, e percebem que não têm mais tempo para cultivar inimizades ou brigas sem sentido. Por isso, a família acaba se tornando mais próxima e focado naquilo que realmente importa.

Seus corações transbordam quando eles o chamam de “tio” ou “tia” pela primeira vez

Quando os sobrinhos aprendem a falar “tio” ou “tia”, essas pessoas vivem um momento muito especial. Percebem que sua união com as crianças alcançou um outro nível e que elas realmente o reconhecem por quem são. Sem dúvida, é uma sensação única.

Sentem-se parte das vidas de seus sobrinhos

Com o tempo, a cumplicidade e amizade que se forma entre tios e sobrinhos faz com que percebam que ocupam uma parte muito importante da vida e do coração de suas crianças. Cada abraço apertado, choro na despedida, mensagem para falar sobre a vida e pedido de ajuda fazem os tios perceberem que realmente estão fazendo o seu papel da maneira correta, e criando uma boa conexão com seus sobrinhos.

Recuperam o espírito jovem que esteve adormecido por algum tempo

Como os pais estão constantemente presos à rotina das muitas responsabilidades, muitas vezes são os tios que ficam encarregados da missão de brincar e sair para passear com os seus sobrinhos, o que faz bem para ambos. Enquanto as crianças aproveitam a melhor fase da vida, os tios têm a oportunidade de recuperar um pouco do espírito jovem, que os torna mais felizes e empolgados com a vida de uma maneira geral.

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– Wanderley Nogueira no The Noite.

O grande jornalista Wanderley Nogueira foi convidado por Danilo Gentili ao Programa The Noite, do SBT. E numa prazerosa entrevista onde contou histórias bacanas sobre sua carreira, deixou uma frase marcante:

Gratidão não pode ter memória curta”.

Serve para todos as atividades profissionais e pessoal, pois a ingratidão é um dos males da sociedade…

Assista em: https://www.youtube.com/watch?v=XKhxFxXrcoM&feature=youtu.be

– Entardecendo bem bonito!

O sol vai dizendo “até amanhã”… olhe ele ali, bem escondidinho…

Viva a natureza e seus cenários!

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– O apito do Trem e a Graça de Deus!

Esta reflexão veio através do Twitter do Padre Zezinho, SCJ:

“O trem que passa ao lado do nosso convento, todos o ouvem e sabem que ele está passando… mas poucos prestam atenção! Assim é a graça de Deus”!

Perfeito. E fica para a nossa reflexão: temos percebido Deus nas pequenas coisas? Na desatenção do cotidiano, não o vemos, muitas vezes, nem nas grandes!

Somos, não por nós, mas pela graça de Deus

Imagem extraída da Web, autoria desconhecida.

– A bela vista da Serra do Japi.

Ah, Serra do Japi… o pulmão verde de Jundiai!

Viva a natureza e a sua beleza!

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– O ousado racismo em Itaquera… como resolver?

O preparador físico do Universitário-PER, Sebastian Avellino Vargas, é um sujeito corajoso (ou sem juízo): chamou um grupo de torcedores do Corinthians, em plena Arena Neo Química, de macaco, além de praticar gestos racistas.

Cá entre nós: toda rodada, até em jogos improváveis envolvendo clubes que não se esperava, estão acontecendo problemas. E avalie algumas circunstâncias bem particulares:

  • O que leva a um profissional do esporte ir a outro país e fazer tal bobagem? Um esportista deveria congregar as pessoas, não o contrário.
  • Ele vem de um país mestiço (Peru), sendo que ele é estrangeiro (Uruguai). Não deveria ter um pouco mais de experiência, sensibilidade e respeito?
  • Sebastian não é branco de olhos azuis… e ainda assim faz isso?
  • Como ele ficará perante os jogadores negros de seu clube?
  • Se casado, como explicará aos seus filhos a detenção?

O mais irritante é que, quando preso, fez cara de coitado e provavelmente justificou que foi ofendido por torcedores (como se não conhecesse o mundo do futebol).

Aguardemos a omissa Conmebol, que tirou uma “casquinha” dos problemas de Vinícius Jr, divulgando notas e protestos, mas nada faz de concreto em seu próprio território.

 

Foto: Marcelo Braga, extraído do G1.com

– Educar é Contar Histórias!

Cláudio de Moura e Castro, na sua coluna semanal em “Veja” – (pg 30, ed 10 de junho de 2009), trouxe um texto que talvez seja a essência da educação de hoje: Educar é contar histórias. Um artigo inteligente, que nos faz pensar: como professores, cativamos nossos alunos com nossa performance? Como alunos, sentimo-nos atraídos pelas narrativas e contos dos nossos mestres, a fim de aprendermos algo?

“Bons professores eletrizam seus alunos com narrativas interessantes ou curiosas, carregando nas costas as lições que querem ensinar”

Abaixo, o ótimo trabalho de Cláudio de Moura Castro:

EDUCAR É CONTAR HISTÓRIAS

De que servem todos os conhecimentos do mundo, se não somos capazes de transmiti-los aos nossos alunos? A ciência e a arte de ensinar são ingredientes críticos no ensino, constituindo-se em processos chamados de pedagogia ou didática. Mas esses nomes ficaram poluídos por ideologias e ruídos semânticos. Perguntemos quem foram os grandes educadores da história. A maioria dos nomes decantados pelos nossos gurus faz apenas “pedagogia de astronauta”. Do espaço sideral, apontam seus telescópios para a sala de aula. Pouco enxergam, pouco ensinam que sirva aqui na terra.

Tenho meus candidatos. Chamam-se Jesus Cristo e Walt Disney. Eles pareciam saber que educar é contar histórias. Esse é o verdadeiro ensino contextualizado, que galvaniza o imaginário dos discípulos fazendo-os viver o enredo e prestar atenção às palavras da narrativa. Dentro da história, suavemente, enleiam-se as mensagens. Jesus e seus discípulos mudaram as crenças de meio mundo. Narraram parábolas que culminavam com uma mensagem moral ou de fé. Walt Disney foi o maior contador de histórias do século XX. Inovou em todos os azimutes. Inventou o desenho animado, deu vida às histórias em quadrinhos, fez filmes de aventura e criou os parques temáticos, com seus autômatos e simulações digitais. Em tudo enfiava uma mensagem. Não precisamos concordar com elas (e, aliás, tendemos a não concordar). Mas precisamos aprender as suas técnicas de narrativa.

Há alguns anos, professores americanos de inglês se reuniram para carpir as suas mágoas: apesar dos esplêndidos livros disponíveis, os alunos se recusavam a ler. Poucas semanas depois, foi lançado um dos volumes de Harry Potter, vendendo 9 milhões de exemplares, 24 horas após o lançamento! Se os alunos leem J.K. Rowling e não gostam de outros, é porque estes são chatos. Em um gesto de realismo, muitos professores passaram a usar Harry Potter para ensinar até física. De fato, educar é contar histórias. Bons professores estão sempre eletrizando seus alunos com narrativas interessantes ou curiosas, carregando nas costas as lições que querem ensinar. É preciso ignorar as teorias intergalácticas dos “pedagogos astronautas” e aprender com Jesus, Esopo, Disney, Monteiro Lobato e J.K. Row-ling. Eles é que sabem.

Poucos estudantes absorvem as abstrações, quando apresentadas a sangue-frio: “Seja X a largura de um retângulo…”. De fato, não se aprende matemática sem contextualização em exemplos concretos. Mas o professor pode entrar na sala de aula e propor a seus alunos: “Vamos construir um novo quadro-negro. De quantos metros quadrados de compensado precisaremos? E de quantos metros lineares de moldura?”. Aí está a narrativa para ensinar áreas e perímetros. Abundante pesquisa mostra que a maioria dos alunos só aprende quando o assunto é contextualizado. Quando falamos em analogias e metáforas, estamos explorando o mesmo filão. Histórias e casos reais ou imaginários podem ser usados na aula. Para quem vê uma equação pela primeira vez, compará-la a uma gangorra pode ser a melhor porta de entrada. Encontrando pela primeira vez a eletricidade, podemos falar de um cano com água. A pressão da coluna de água é a voltagem. O diâmetro do cano ilustra a amperagem, pois em um cano “grosso” flui mais água. Aprendidos esses conceitos básicos, tais analogias podem ser abandonadas.

É preciso garimpar as boas narrativas que permitam empacotar habilmente a mensagem. Um dos maiores absurdos da doutrina pedagógica vigente é mandar o professor “construir sua própria aula”, em vez de selecionar as ideias que deram certo alhures. É irrealista e injusto querer que o professor seja um autor como Monteiro Lobato ou J.K. Rowling. É preciso oferecer a ele as melhores ferramentas – até que apareçam outras mais eficazes. Melhor ainda é fornecer isso tudo já articulado e sequenciado. Plágio? Lembremo-nos do que disse Picasso: “O bom artista copia, o grande artista rouba ideias”. Se um dos maiores pintores do século XX achava isso, por que os professores não podem copiar? Preparar aulas é buscar as boas narrativas, exemplos e exercícios interessantes, reinterpretando e ajustando (é aí que entra a criatividade). Se “colando” dos melhores materiais disponíveis ele conseguir fazer brilhar os olhinhos de seus alunos, já merecerá todos os aplausos.

Claudio de Moura Castro é economista claudio&moura&castro@cmcastro.com.br

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida. Quem conhecer o autor, favor informar para os créditos.

– Clareando.

Clareou!

Que se faça a luz…

Que hoje seja melhor do que ontem e pior do que amanhã.

Que tenhamos uma boa jornada.

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– Corra que faz bem!

E mais um treino finalizado hoje, controlando os batimentos cardíacos.

Correr faz muito bem, traz equilíbrio para o corpo, para a alma e para a mente! E meus outros motivos para correr eu explicito aqui: https://professorrafaelporcari.com/2020/06/13/bom-dia-sabado-explicando-uma-historia-sobre-animo-e-mobgrafia-em-cores-e-cliques/

– Bom dia, 4ª feira (4 de 4).

🌅05h30 – Desperte, Jundiaí, ainda escura.

Que a quarta-feira possa valer a pena.

(E há de valer – creiamos nisso).

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– Bom dia, 4ª feira (3 de 4).

🌺 Fim de cooper! Valeu o treino (além do esforço).

Estou suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza da natureza. Hoje, com essas delicadas plantas rosas.

Curta flores! Elas nos desestressam e aliviam a mente.

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– Bom dia, 4ª feira (2 de 4).

🙏🏻 Enquanto vou correndo, fico meditando e faço uma prece:

“- Ó Virgem Maria, Mãe de Deus e Nossa Mãe, rogai por nós que recorremos a vós. Hoje, especialmente pelos que estão solitários, sem alguém para que possam se relacionar afetiva ou espiritualmente. Amém.”

Reze, e se o que você pediu for para seu bem, Deus atenderá.

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– Bom dia, 4ª feira (1 de 4).

👊🏻 Olá amigos! Tudo bem? Já de pé para o dia render!

Por aqui, tudo pronto para suar mais uma vez em busca de saúde. Vamos correr a fim de produzir e curtir a tão necessária endorfina (controlando o cortisol)?

Pratique esportes. Sempre!

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