Lance 1 – O pênalti em Everton Ribeiro: o palmeirense vai trancar o flamenguista, mas ao invés de ombro-a-ombro, ele dá uma bobeada e acaba usando o braço nas costas. Pênalti infantil, evitável, que se fosse no meio de campo, o juizão teria marcado sem medo. O VAR não deve ter chamado por respeitar a interpretação de campo. Errou.
Lance 2 – Se fosse Copa do Mundo, no lance reclamado pelo Palmeiras, teríamos aquele impedimento automático que pegava milímetros e mostrava em 3D para os torcedores – e ninguém reclamaria. Afinal, por pouco, a tecnologia (mais rudimentar, é verdade) mostrou que a ponta do pé estava à frente.

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