– Sobre as reclamações em Palmeiras 1×1 Flamengo.

Lance 1 – O pênalti em Everton Ribeiro: o palmeirense vai trancar o flamenguista, mas ao invés de ombro-a-ombro, ele dá uma bobeada e acaba usando o braço nas costas. Pênalti infantil, evitável, que se fosse no meio de campo, o juizão teria marcado sem medo. O VAR não deve ter chamado por respeitar a interpretação de campo. Errou.

Lance 2 – Se fosse Copa do Mundo, no lance reclamado pelo Palmeiras, teríamos aquele impedimento automático que pegava milímetros e mostrava em 3D para os torcedores – e ninguém reclamaria. Afinal, por pouco, a tecnologia (mais rudimentar, é verdade) mostrou que a ponta do pé estava à frente.

Palmeiras x Flamengo: retrospecto, escalações, arbitragem e onde assistir

Imagem: Terra.com.br

– E quando você sente como Jó?

Já ouviu aquela cantiga popular sobre os “Escravos de Jó, que jogavam caxangá”?

é um personagem bíblico que nos traz a mensagem da confiança incontestável em Deus. Ele foi um homem temente ao Senhor, mas que foi perturbado pelo diabo que lhe tirava tudo na vida causando muito sofrimento.  Não entendia o porquê de tantas dores e angústias, mas vencia o inimigo confiando que, independente da razão ou não, confiava em Deus.

Vi essa figura “perdida na web” (abaixo) e me recordei dele. Impossível não nos questionarmos quantas vezes sofremos (ou achamos que sofremos) como Jó e nos lamentarmos. Conforme o versículo bíblico:

“Jó nunca viu a razão do seu sofrimento. Ele viu Deus e isso bastou”.

Entendemo-nos? Sem lamúrias desnecessárias e confiemos na Providência Divina.

Resultado de imagem para Jó nunca viu a razão

– Vivamos pelo Espírito Santo, com toda a força do nosso espírito.

Hora de ir à Missa, aqui na Paróquia Santa Luzia!

Na liturgia de hoje, São Paulo Apóstolo nos lembra:

“De que adianta viver da carne, se o que importa é viver pelo espírito?”.

Ou seja: as coisas mundanas passam, mas as que nos levam ao Céu e ao convívio com o próximo, são eternas!

🙏🏻 #Fé #Catolicismo #SantaMissa

– Entardecendo!

Entardecendo bem bonito à beira do Lago do Taboão, em Bragança Paulista!

Como não se inspirar com a natureza?

📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
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– Vale a pena nunca julgar! Quem levou o preconceito humano como ao limão?

A Flor do Limoeiro serve para fazer esta perfeita analogia: até os (as) mais azedos (as) têm sua beleza…

O limão não é doce, seu suco pode manchar a pele e o preço não vale quase nada. Entretanto, as limonadas são gostosas e o que aparenta ser desagradável, vez ou outra floresce singela e delicadamente. Vide o clique do limoeiro da minha casa (abaixo).

Quantas pessoas amarguradas que conhecemos são azedas na simpatia, enrugadas no relacionamento e amargas no comportamento. Mas como podemos julgar o íntimo delas?

Dessas, vale esperar um florescer eventual, uma demonstração de boa vontade ou, se nada disso existir, o respeito às causas internas dela ter se tornado uma pessoa murcha ou infrutífera.

O que não se pode nunca é: julgar! Nem taxar, rotular ou discriminar. A beleza pode ser imperceptível por razões nas quais nem imaginamos…

Ops: mas que papo é esse que usou o limão para questionar? Poderia ser o jiló, o coentro e outras tantos exemplos duvidosos da Mãe-Terra! rsrs

Brincadeiras à parte, fica a reflexão: olhemos com mais doçura para as pessoas, procurando minorar o azedume existente.

Imagem: Arquivo pessoal.

– Sábado é dia dedicado à devoção de Nossa Senhora.

A Igreja Católica devota o sábado às preces marianas. E você sabe por quê?

Abaixo, extraído de: https://arqbrasilia.com.br/a-devocao-a-nossa-senhora-no-sabado/

A DEVOÇÃO A NOSSA SENHORA NO SÁBADO

por Aloísio Parreiras

A Igreja tem por costume dedicar o dia de sábado à devoção a Nossa Senhora. A razão dessa devoção é simples e está relacionada ao evento da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus, pois no Sábado, depois da Sexta-Feira Santa, a Virgem Maria foi a única pessoa que permaneceu firme, em sua fé, esperando a ressurreição de Jesus Cristo. Aquele Sábado Santo foi o dia em que Nossa Senhora permaneceu sozinha em oração, sem ter a presença física de Jesus ao seu lado e, por isso, esse dia foi considerado o Sábado da solidão, do deserto, da morte e do luto. Foi o dia em que Maria Santíssima chorou e sofreu pela ausência de seu Filho.

No Sábado que precedeu a Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, somente Nossa Senhora, em toda a Terra, personificou a Igreja Católica, pois, como nos contam os Evangelhos, depois da morte de Cristo, os Apóstolos, os Discípulos e as Santas Mulheres titubearam na fé, esqueceram as promessas de Cristo referentes à Sua ressurreição e se trancaram em suas casas com medo de serem perseguidos.

Naquele Sábado Santo, ou melhor, desde a Sexta-Feira Santa, Nossa Senhora não vacilou, em nenhum momento, na firmeza da fé. Ela continuou firme na certeza de que, por ser Deus, Cristo iria ressuscitar no Domingo, anunciando uma nova alvorada. Mesmo tendo conhecimento de que os Apóstolos estavam vivenciando a hora trágica da dúvida, a Virgem Maria continuou meditando, no silêncio e no abandono, esperando o raiar dos primeiros raios da ressurreição do Senhor.

Com o desenvolvimento da História da Igreja, muitos fiéis passaram a celebrar o dia de sábado com muitos atos de piedade cristã, em honra da Santa Mãe de Deus. São João Damasceno, no século VIII, em seus escritos, faz referência à celebração do sábado dedicado a Maria na Igreja do Oriente. Posteriormente, encontramos nos livros litúrgicos dos séculos IX e X missas em honra de Maria no sábado. Nos séculos XII e XIII, os grandes teólogos, tais como São Bernardo, São Tomás de Aquino e São Boaventura, explicavam a dedicação dos sábados a Nossa Senhora, evidenciando o tempo do descanso do Cristo no túmulo. Naquele Sábado, todas as pessoas haviam abandonado Cristo; apenas a Virgem Maria continuou a acreditar e, por isso, este é o seu dia. No século XVI, mais precisamente em 1570, o Missal Romano de São Pio V apresentou uma Liturgia da Missa de Nossa Senhora nos Sábados.

Em pleno século XX, nas aparições de Nossa Senhora, em Fátima, nos dias 13 de junho e 13 de julho de 1917, Nossa Senhora solicitou à vidente Lúcia que divulgasse o costume de dedicar os sábados em sua honra e devoção. Pediu também que, em especial, nos sábados, rezássemos o terço em reparação dos pecados: “Jesus quer estabelecer no mundo a devoção do meu Imaculado Coração. Se fizerem o que eu vos disser, muitas almas serão salvas e haverá paz. Voltarei para pedir a consagração da Rússia ao meu Coração Imaculado e a devoção reparadora dos primeiros sábados”.

Atendendo aos pedidos e clamores de Nossa Senhora de Fátima, muitos fiéis católicos passaram a incluir e valorizar as devoções marianas no dia de sábado, entre outras, as mil Ave-Marias, o Rosário em família, a oração do Ofício da Imaculada, os cinco sábados em devoção à Virgem, a participação na Eucaristia e a realização de obras de misericórdia em favor do próximo.

O Ofício da Imaculada, que rezamos aos sábados, é a Liturgia opcional de devoção a Maria que é rezada pelos sacerdotes, monges e freiras. Na recitação do Ofício da Imaculada, todos nós somos chamados a participar. Nesta prece, recitam-se os salmos, leituras, hinos e orações para honrar a Santa Maria, Mãe de Deus.

Por meio do exercício da oração do Rosário, que nos sábados possui um aroma mais mariano, nós aprendemos com a Virgem Mãe a colocarmos o Cristo no centro de nossas vidas e de todas as coisas. Quando dobramos os nossos joelhos e rezamos o Rosário, nós revivemos os momentos significativos da História da Salvação, percorrendo as várias etapas da vida e da missão de Jesus, ou seja, participamos, de alguma forma, da conversão dos pecados e na construção da paz no mundo.

Hoje, mais do que nunca, o mundo precisa de orações. Hoje, mais do que nunca, devemos recorrer a Nossa Senhora, pois Ela é a cheia de graças, a onipotência suplicante, que nos ensina a caminhar, mesmo em meio às tempestades, com a firmeza da fé. Juntos da Virgem Mãe, nós aprendemos que quem pede uma graça a Deus, deve antes de tudo acreditar que será atendido. Deve ter fé que, no tempo oportuno, Deus ouvirá.

Contemplando a pessoa da Virgem Maria na solidão do Sábado Santo, nós aprendemos que quem tem fé aguarda, não vacila, não se amedronta, ama e espera. Naquele Sábado Santo, Ela confirmou a solidez de sua fé, mesmo diante das trevas da morte e, por isso, contemplou a noite por excelência da fé e da esperança. Enquanto tudo estava mergulhado na escuridão, a Virgem Mãe vigiava. Vigiando, ao chegar os primeiros raios do esperado Domingo da Ressurreição, a Virgem Maria, certamente, se encontrou com o Cristo vivo e Ressuscitado e participou efusivamente da alegria da Ressurreição.

Mãe amada, Nossa Senhora do Sábado, fazei que também nós vigiemos no silêncio das noites escuras, crendo e esperando na Palavra e nas promessas de Cristo. Agindo assim, nós encontraremos, no tempo anunciado, na plenitude da luz e da vida, o nosso Redentor, primícias dos ressuscitados, que reina com o Pai e o Espírito Santo pelos séculos dos séculos. Amém!

Imagem extraída de: https://br.pinterest.com/pin/253116441532370403/

– Um amanhecer derradeiro.

Meus dias de amanhecer bragantino estão acabando… estou voltando a Jundiaí.

Muita coisa ficará por aqui, e ainda estarei presente em muitas relações.

Toda mudança sempre é complicada…

Sigamos!

Esse é o clarão do sol nesse sábado, 07h30.

📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby