– Entardecendo em Jundiaí.

Entardecer muito bonito no Parque da Cidade, em Jundiaí!

Quem bolou essa pintura no céu?

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– No que você tem gasto o seu dinheiro?

Você está representado nessa tabula (abaixo)?

Aqui, os percentuais de gastos do brasileiro em algumas categorias de despesas. Veja que a pesquisa foi encomendada pelo Valor Econômico (portanto, é algo sério).

Eu, particularmente, tenho como predominância alimentação, saúde e demais categorias essenciais (e sofro com tudo isso, pois a carestia está brava…). Nada de supérfluos (e acho que a maioria dos brasileiros também não).

– Quando você incomoda muita gente:

Que texto bem bacana! Faço o repost no link abaixo:

“Deus me proteja da sua inveja;Deus me defenda da sua macumba.Deus me salve da sua praga;Deus me ajude da sua raiva.Deus me imunize do seu veneno;…

Acesse o conteúdo no link em: QUANDO VOCÊ INCOMODA MUITA GENTE

– Trabalhar e estudar é importante!

Na última semana, conversando com um rapaz de 21 anos, ele me disse que estava pensando em trabalhar, pois não aguentava ficar em casa. Não estudava mais pois “não tinha saco”, e resolveu repensar a vida ficando em casa.

Aconselhei-o brevemente, mas fiquei encafifado: provavelmente, é bancado pelos pais. E não consegui entender tal comportamento. Estudar e trabalhar são necessidades!

Sem nenhuma vergonha: eu trabalho desde os 12 anos (e não me fez mal).

Aliás, você poderia tirar a CTPS com essa idade:

– O que é o “Grupo Wagner”, que assustou a Rússia?

O grupo Wagner é uma enorme milícia, um grupo de ex-presidiários militares que trabalha paramilitarmente, apoiado pela própria Rússia contra seus desafetos. Eles recebem armas e equipamentos do Governo Putin. Trabalham literalmente como mercenários, agindo na Síria e recentemente na Ucrânia.

O líder dessa gente é Yevgeny Prigozhin, um milionário com acesso ao poder, que cumpria as ordens do seu amigo Putin, mas que se rebelou no último final de semana.

Um acordo entre ambos foi feito (afinal, Putin e Prigozhin sabem o quão eles próprios são perigosos)…

Mexer com esse pessoal é algo de risco altíssimo!

Grupo Wagner surgiu em um acampamento, ao lado da Inteligência Russa — Foto: TV Globo/Reprodução

Imagem: Reprodução TV Globo.

– Depois da labuta diária…

Os compromissos mais corridos e difíceis do dia já foram! Agora, por alguns minutos, parei e vou contemplar a natureza.

Espairecer é algo muito bom…

Aqui: Represa do Jundiaí-Mirim.

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– O Processo contínuo dos rebaixamentos do Paulista FC e a necessidade de se reinventar.

O Galo da Japi, depois da queda para a 5ª divisão, precisa de um choque de gestão, de reconstrução. Afinal, a sequência de rebaixamentos não é de hoje, mas pós-Copa do Brasil.

Depois da tristeza de sábado, racionalmente, uma discussão para “refundação simbólica” do Paulista, em: https://youtu.be/uVK7xfS6pJA.

– Escolas para Todas as Inteligências.

Ótima matéria sobre como educadores podem desenvolver as virtudes dos alunos com métodos alternativos de ensino. Importante para todos nós que militamos nessa área:

Extraído de: Portal da Educação

ESCOLAS PARA TODAS AS INTELIGÊNCIAS

por Ana Aranha

Do Japão à Argentina, alguns colégios ensinam criatividade, autoconhecimento e outras habilidades que não estão no livro didático de seu filho

“Eu tinha um jardim de 8 metros quadrados, mas regava apenas 2 metros quadrados dele.” Assim um professor na Turquia definiu a mudança no modo de trabalhar depois que sua escola adotou a teoria das inteligências múltiplas. Criada na década de 80 pelo psicólogo americano Howard Gardner, professor da Universidade Harvard, a teoria propõe a existência de pelo menos oito tipos de inteligência. Segundo Gardner, as habilidades tradicionalmente reconhecidas e ensinadas nas escolas – o raciocínio lógico e a capacidade de aprender e usar a língua – são apenas parte das potencialidades do cérebro. As outras inteligências seriam: a musical, a de visualizar espaços, a de controlar movimentos do corpo, a de lidar com elementos da natureza, a de relacionar-se com os outros e a de conhecer os próprios limites e expectativas.

Desde que Gardner lançou a teoria, educadores em todo o mundo experimentam modelos alternativos para estimular as oito inteligências na escola. O primeiro resultado dessas experiências costuma ser uma mudança no olhar do professor, como aconteceu com o professor turco citado no começo desta reportagem. “Antes, para mim, os alunos que se destacavam em outras áreas que não matemática e língua eram menos inteligentes. Lamento por tê-los discriminado.” O relato é um dos muitos reunidos no livro Inteligências múltiplas ao redor do mundo, organizado por Gardner e que será lançado nesta semana no Brasil pela Editora Artmed. No livro, educadores de 15 países da Europa, da Ásia e das Américas contam como aplicaram a teoria em escolas públicas e privadas. Não há relatos sobre o Brasil.

Gardner, como psicólogo, nunca passou instruções aos educadores. Por isso, as experiências são bem diversas. Mas há dois princípios que marcam as adaptações de sua teoria às escolas. O primeiro é a tentativa de dar atendimento individual aos alunos – um meio de identificar em qual inteligência o aluno tem facilidade ou dificuldade. Na americana Key School, a primeira a colocar a teoria em prática, cada aluno tem semanalmente um momento livre em que recebe a atenção exclusiva do professor. Ele desenvolve a tarefa de seu interesse enquanto o professor o observa. Pode ser a pesquisa de um motor, a construção de uma maquete ou a redação de um poema. O aluno propõe a tarefa e se dedica a ela por quantas horas quiser. Ao final, o professor discute quais foram os pontos fortes e fracos da atividade, e o aluno escreve um relato. O objetivo é ensiná-lo a conhecer seus próprios interesses, facilidades e limites. A avaliação feita pela escola também é diferente. O boletim acompanha o estágio de motivação do aluno em cada inteligência. Em vez de dar notas por disciplina, o professor avalia se o aluno apresenta motivação interna, externa, passiva ou dispersão.

O segundo princípio dos educadores que trabalham com a teoria de Gardner é o esforço para variar linguagens. Em vez de ensinar uma lição só com a leitura de um texto, o professor também propõe uma atividade motora. Foi o que rendeu ao professor Naohiko Furuichi o prêmio do Programa para Educação Científica da Fundação para a Educação da Sony no Japão. Para ensinar as fases da Lua, Furuichi montou uma maquete da órbita da Terra com diversas luas, cada uma pintada de acordo com a iluminação que recebe naquela posição. No meio da maquete, no lugar da Terra, ele fez um buraco onde os alunos colocam a cabeça (foto na próxima. pág.). “Olhando as miniaturas do centro eles entendem por que a Lua parece diferente para nós”, afirma Furuichi. Além da maquete, Furuichi apresenta um poema sobre a relação entre uma flor oriental e a posição da Lua. Com esse tipo de atividade, ele procura estimular os alunos em pelo menos duas inteligências: línguas e visualização de espaços.

Embora ocorram em vários continentes, as experiências inspiradas em Gardner geram controvérsias nas escolas. Para abrir espaço para atividades tão diferentes, é preciso reduzir a quantidade de conteúdo. E, como o professor respeita o ritmo de cada aluno, não é possível submetê-los a avaliações em larga escala – principal instrumento para os governos manterem o controle da qualidade do ensino. Um dos maiores críticos da difusão das ideias de Gardner nas escolas é o educador americano Eric Donald Hirsch Junior. Hoje aposentado, ele foi o principal defensor da importância dos testes nacionais nos Estados Unidos. Para Hirsch, um currículo extenso enriquece o vocabulário e fixa o domínio da escrita e do raciocínio lógico-matemático, ferramentas importantes no mercado de trabalho. Tirando o foco dessas inteligências, a escola perderia sua melhor ferramenta para promover a igualdade social.

A resposta de Gardner a essa crítica é que o mundo de trabalho atual também exige criatividade, habilidade pouco trabalhada pelo ensino tradicional de conteúdos. Ele diz ainda que as outras inteligências são importantes para a vida fora do trabalho. “Se você é bom de língua e lógica, vai se achar muito inteligente na escola”, disse, em entrevista a ÉPOCA. “Mas, no dia em que se vir na Floresta Amazônica ou no trânsito caótico de São Paulo, vai descobrir que não sabe tanto assim.”

Polêmicos, os questionamentos de Gardner, além de oferecerem uma alternativa para pais e educadores que procuram uma formação diferente para seus filhos e alunos, servem também para chacoalhar a escola – uma das instituições mais resistentes a mudanças. Na Coreia do Sul, onde há muita cobrança por resultados nas avaliações nacionais, o Ministério da Educação incluiu uma adaptação da teoria de Gardner no currículo e na formação dos professores da pré-escola. Foi uma tentativa de reduzir a pressão pelo desempenho acadêmico entre os alunos mais novos. Mas os professores não se adaptaram. Primeiramente, reclamaram da falta de tempo para realizar as novas atividades e trabalhar o currículo tradicional – que não deixou de ser cobrado. Depois, não se conformaram com a nova forma de avaliação, que não os permitia assinalar respostas como “certas” e “erradas”. Na maioria das experiências de adaptações da teoria de Gardner, o objetivo da avaliação deve ser ajudar o aluno a se desenvolver, e não classificar seu desempenho.

Gardner é contra as políticas que tentam aplicar a teoria “de cima para baixo”. “Nunca penso na mudança pelo sistema”, afirma. “Ela só acontece se os professores entenderem as inteligências e souberem adaptá-las a cada aluno.” Para ajudar os professores, um grupo de educadores da Argentina criou uma rede de formação nacional. Para cada profissional interessado, o grupo articula a criação de um “trio pedagógico”. Ele é formado por um professor de escola, um responsável pela formação de professores e um pesquisador universitário. Cada trio pensa, em conjunto, as atividades de aula e avalia o desenvolvimento de cada aluno. A Argentina não adota, oficialmente, a teoria das inteligências múltiplas. Mas, desde que não fujam das regras nacionais, algumas escolas permitem que seus professores trabalhem com ela.

O maior obstáculo para a teoria de Gardner são as avaliações em larga escala. Elas têm ganhado força em diversos países, como o Brasil, como política de cobrança por resultados. Gardner compara esse sistema à Bolsa de Valores. “As empresas que constroem um nome que dura não estão presas às oscilações da Bolsa”, afirma. “Infelizmente, o propósito da educação virou ir bem nos rankings. Não importa se o ensino está contribuindo para a sociedade que se almeja.”

As escolas da Noruega vivem esse dilema. Na década de 90, os diretores e os professores tinham autonomia para montar o currículo e avaliar os alunos. Muitos seguiam Gardner. Mas, em 2000, o país foi mal avaliado na primeira edição do Pisa, prova internacional de leitura, matemática e ciências da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Ficou na 33a posição, entre 57 países. Para tentar mudar o quadro, o governo criou uma prova nacional e fixou um currículo para cada série. Mas a Noruega continua entre os últimos. Em 2007, perdeu para a Letônia e para a Lituânia.

Alguns educadores noruegueses questionam a padronização com foco no Pisa. Argumentam que, pelo terceiro ano consecutivo, o país foi o primeiro colocado no ranking mundial do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que mede alfabetização, saúde e renda da população. A discrepância entre os índices na Noruega vale como um alerta. Ele levanta a dúvida se o problema está nas escolas do país com melhor padrão de vida do mundo ou no modelo de educação em expansão no resto do mundo.

Imagem extraída de: https://www.divulgacaodinamica.pt/blog/a-teoria-das-inteligencias-multiplas/

– Dia de São José Maria Escrivá.

Sou devoto de São José Maria Escrivá (Josemari de Balaguer), que tem uma das recomendações mais bonitas que já li – e que tento cumpri-la:

“Tudo o que fizer, faça de maneira cristã”.

Por exemplo: se você é um professor, que seja norteado pelos princípios éticos do Cristianismo. Se for um jornalista, idem. Operário, pedreiro, empresário, cozinheira… ib idem.

Será que conseguimos ser cristãos a todo instante?

São Josemaria Escrivá Frases. "A santidade, o verdadeiro afã por alcançá-la, não faz pausas nem tira férias." | Católico, Mãe de jesus, Maria mãe de jesus

– Tudo livre.

S’imbora para a labuta vespertina. De Bragança Paulista à Jundiaí, agora, “só tem eu”.

Ah se a rodovia fosse sempre assim…

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– Os extremos dos treinadores estrangeiros no Brasil.

Será que os cartolas contratam aos seus clubes os treinadores estrangeiros por convicção do trabalho ou filosofia de jogo? Ou seria… modismo?

Um dia, o São Paulo contratou Juan Carlos Osorio, ofensivo ao extremo, para ser seu treinador. Posteriormente, empregou Edgardo Bauza, exatamente o contrário em conceitos.

Está “na moda” trazer treinador de Portugal, mesmo que muitos não o conheçam. E às vezes, nem o clube contratante.

Digo isso pelos extremos dos últimos dias. Mas antes, um histórico:

O Red Bull Bragantino queria um substituto para Maurício Barbieri, e procurou nomes para entrevistas, a fim de que um se encaixasse em sua filosofia. Consta que vários nomes foram levados em pauta, e entre eles, Pedro “Pepa” e Pedro Caixinha. O primeiro “não passou” na entrevista, e o segundo foi contratado.

Diante disso, tivemos:

Na 5ª feira: O time de Pedro Caixinha venceu o Flamengo por 4×0, com 36 chutes a gol. Fez 1 gol e buscou outros.

No Sábado: O time de Pedro Pepa venceu o São Paulo por 1×0, com NENHUM chute a gol. Ganhou 1 gol-contra e se fechou.

A pergunta é: quando os clubes contratam seus treinadores, estão cientes do que eles farão em campo?

– Natureza bonita.

O bonito amanhecer no Lago do Taboão: que a segunda-feira seja inspirada como essa alvorada!

Viva a natureza e a sua beleza.

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– Linda alvorada.

Raiou um novo dia! Que beleza está o céu lá fora…

Essas cores nos animam para mais uma jornada, não? Que seja próspera para todos nós!

Que amanhecer:

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– Corra que faz bem!

E mais um treino finalizado hoje, controlando os batimentos cardíacos.

Correr faz muito bem, traz equilíbrio para o corpo, para a alma e para a mente! E meus outros motivos para correr eu explicito aqui: https://professorrafaelporcari.com/2020/06/13/bom-dia-sabado-explicando-uma-historia-sobre-animo-e-mobgrafia-em-cores-e-cliques/

– Bom dia, 2ª feira (4 de 4).

🌅 5h – Desperte, Bragança Paulista.

Que a segunda-feira possa valer a pena.

(E há de valer – creiamos nisso).

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– Bom dia, 2ª feira (3 de 4).

🌺 Fim de cooper! Valeu o treino (além do esforço).

Estou suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza da natureza. Hoje, com essas delicadas plantas: rosas vermelhas.

Curta flores! Elas nos desestressam e aliviam a mente.

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– Bom dia, 2ª feira (2 de 4).

🙏🏻 Enquanto vou correndo, fico meditando e faço uma prece à Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil:

“- Ó Virgem Maria, Mãe de Deus e Nossa Mãe, rogai por nós que recorremos a vós. Hoje, especialmente pelos que perderam a fé e não crêem em mais nada. Amém.”

Reze, e se o que você pediu for para seu bem, Deus atenderá.

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– Bom dia, 2ª feira (1 de 4).

👊🏻 Olá amigos! Tudo bem? Segundona também é dia de se exercitar!

Por aqui, tudo pronto para suar mais uma vez em busca de saúde. Vamos correr a fim de produzir e curtir a tão necessária endorfina (controlando o cortisol)?

Pratique esportes. Sempre!

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