Em 2012, o Palmeiras estava sem dinheiro, tendo jogadores medianos no elenco, mas com algumas exceções: Barcos e Valdívia, e era dirigido por Felipão (já um veterano campeão). Esse time foi passando de fase na Copa do Brasil e acabou rebaixado no Brasileirão.
Em 2023, o Corinthians não tem dinheiro, tem jogadores medianos (com boas atuações dos irregulares Roger Guedes e Yuri Alberto), e é dirigido por Luxemburgo (outro veterano* campeão). Está passando de fase na Copa do Brasil e… luta contra o rebaixamento no Brasileirão.
O desfecho será como o do seu co-irmão?
Talvez. O jogo do Cuiabá, no “boleirês“, é jogo de 6 pontos (não matematicamente falando, mas esportivamente, devido ao adversário ser, nas apostas informais, candidato ao descenso). Aliás, para esse jogo teremos a estreia do jovem árbitro André Luiz Skettino Policarpo Bento na Série A, de 29 anos (falamos aqui: https://wp.me/p4RTuC-Ngk).
A verdade é: o Timão vem de vexames (por exemplo: eliminado na 1ª fase de grupos da Libertadores, faltando ainda uma rodada, contra um time que tem folha salarial de 180 mil dólares). A direção atrasa salários (Junior Moraes que o diga) e tem o discurso de que irá atrás de reforços. Sem contar que é ano eleitoral no Parque São Jorge…
Eu sei que tem muito time que pode ser candidato ao rebaixamento no Brasileirão, mas as histórias e justificativas estão sendo as mesmas de 2012, quando o Palmeiras caiu. O mesmo filme se repetirá com o rival?
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*Ser VETERANO não é adjetivo negativo (sou contra qualquer discriminação de etarismo), ao contrário, remete à experiência. O problema passa a ser a atualização ou não de um profissional.
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