O nosso querido jundiaiense Eduardo Tega (da Universidade do Futebol e Sportheca) é um dos caras mais estudiosos do futebol que eu conheço – e vai sua expertise desde a gestão esportiva até os conceitos sociais do esporte.
Li sua publicação no “O Globo” sobre os impactos tecnológicos na evolução do futebol, e é de uma lucidez muito grande.
Compartilho, extraído do LinkedIn dele, com o texto inteiro (clique na imagem para ampliá-la). Só acho que ele está muito otimista com o fim do erro humano da arbitragem… o meio é vaidoso demais para se render ao protagonismo eletrônico (mesmo que mais eficaz possa ser).
Abaixo:
“Saiu hoje uma ótima matéria do jornal “O Globo” em que dou minha opinião sobre as mudanças que o futebol deve ter nos próximos anos. Hoje, há inúmeras iniciativas de tecnologia desenvolvendo soluções para problemas que todos os esportes têm dentro e fora de campo, além de uma questão geracional que preocupa todas as entidades esportivas. É irreal pensar que o futebol de 2035 vai ser o mesmo que é hoje. Você está pronto?
‘ – Os jovens não conseguem ficar 90 minutos concentrados vendo uma partida. O futuro do jogo vai mudar, pois a Fifa sabe que o grande concorrente da Copa do Mundo é o Fortnite (jogo de tiro) – afirma Eduardo Tega, CEO da fábrica de startups Sportheca e mestre em governança de esportes pela Uefa, acrescentando que a introdução do VAR é apenas a ponta do iceberg da revolução que está por vir. – Acredito que em dez anos não vai ter mais erro humano no jogo. ‘ #futuro #tecnologia“