E se não tivesse o VAR?
No Maracanã, o Athlético chuta para o gol, a bola bate na coxa de Vitor Mendes (Fluminense) e o árbitro incrivelmente sinaliza mão na bola e pênalti (um erro grosseiro do árbitro Zanovelli). Felizmente, o VAR corrigiu a bobeada.
Na Arena Pantanal, o Cuiabá chuta para o gol, a bola bate na coxa de Lucas Evangelista (Red Bull Bragantino) e o árbitro incrivelmente sinaliza mão na bola e pênalti (um erro grosseiro do árbitro Caio Max). Felizmente, o VAR corrigiu a bobeada.
Dois lances idênticos. Dois erros inaceitáveis no sábado. Em ambos, não dá para entender como os árbitros conseguiram marcar penalidade por mão / braço tendo batido na perna (e passado longe do braço…), e eles com visão aberta.
Sem VAR, essas lambanças teriam sido confirmadas. Desaprendemos a apitar?
Imagem extraída da Web