– Os Apedeutas.

Não precisa concordar, mas precisa respeitar!

Com essa introdução sobre “apedeuta“, uma história de aprendizado.

Extraído de: https://jrsantiagojr.medium.com/apedeutas-as-pessoas-que-t%C3%AAm-dificuldade-em-respeitar-opini%C3%B5es-contr%C3%A1rias-c79c362a76b1

APEDEUTAS, AS PESSOAS QUE TÊM DIFICULDADE EM RESPEITAR OPINIÕES CONTRÁRIAS

por José Renato Sátiro Santiago

Costumo acatar, como importantes premissas para minha vida, os valores transmitidos pelos meus pais, bem como as lições aprendidas ao longo dos meus mais de meio século de vida. Minha avó Noelzinda, uma mulher que fez história na cidade de Fortaleza, em meados do século XX, em um tempo quando a presença masculina era quase unânime, sempre pautou aos seus netos para que jamais devêssemos deixar de darmos nossos pontos de vista em quaisquer situações. Para ela, ser ouvida era muito importante. No entanto, havia algo ainda mais valioso, segundo o entendimento dela, ouvir. Mais que isso, considerar o que você ouviu. Professora austera, ela costumava afirmar que a maneira mais eficiente de aprender era ouvindo o que as pessoas se dispunham a falar. Fosse o que fosse, para ela, “as pessoas nos presenteiam com conhecimentos quando compartilham suas opiniões, sobretudo quando elas se diferem das nossas”. Acredito muito nisso. Ainda assim, algumas questões a respeito disso, sempre passeiam em minha mente, ainda mais no que diz respeito a retrucar aquilo que nos fere os ouvidos. Às vezes, até a nossa alma.

Seo Demétrio trabalhava na casa dos meus avós desde adolescente. Analfabeto, fez questão que todos os seus filhos estudassem. “Quero para eles, o melhor que não tive, o estudo”, costumava dizer. Diariamente, bem cedo, quando ainda estava escuro, se encontrava com meu avô, junto à janela do seu quarto, para definir as atividades que faria ao longo do dia. Conversavam por volta de uma hora. Já com o sol acordado, partia para o trabalho. Sempre foi incansável. Após certo tempo, passou a levar um dos filhos, Joaquim, para trabalhar com ele na parte da tarde, depois de sair das aulas. Quando questionado por meu avô se aquela rotina intensa de trabalho não era demais para o menino, ele respondeu “Seo Felipe, na escola ele aprende ‘as matemáticas e os portugueses da vida’, aqui ele vai aprender a viver”. Talvez alguns exageros em sua afirmação. Mas caberia ao tempo pautar isso.

Certa vez testemunhei um diálogo entre Seo Demétrio e Joaquim. “Meu filho, já ouvi sua sugestão sobre como pegar sapoti, mas acredite, não há como subirmos na árvore, sem corrermos o risco de cairmos, uma vez que os galhos são muito fracos. Considere que devemos colocar um saquinho junto a um pedaço de pau para que possamos retirá-los inteiro e sem risco.” Joaquim retrucou afirmando que a forma sugerida por seu pai permitiria retirar apenas um sapoti por vez enquanto a dele propiciaria a coleta de uma quantidade muito maior. Seo Demétrio ouviu pacientemente os argumentos. Ao final, aguardou uma pausa maior de seu filho e relatou: “Quinho, entendi seu ponto de vista, podemos fazer algo de forma segura e coletar menos ou pegar muito mais sapotis e corrermos o risco de machucarmos.” Mal acabou de ouvir seu pai, Joaquim devolveu: “Pai, você está por fora, vá por mim, estou certo”. Desta vez Seo Demétrio foi mais incisivo: “Primeiro pense no que as pessoas falam antes de ter a audácia de julgar não apenas as palavras dela, mas elas também. Deixe de ser apedeuta”. E lá se seguiu a discussão que resultou, ao fim do dia, em um cesto cheio de sapotis inteiros maduros e pai e filho inteiros partindo para casa. Ao que parece, uma solução compartilhada, certamente, foi tomada.

Antes deles irem embora, no entanto, corri em direção ao Seo Demétrio e perguntei: “O que é apedeuta?” Seo Demétrio pareceu surpreso com a pergunta, tirou seu chapéu de palha da cabeça e falou: “Apedeuta é quem joga fora a chance de aprender com os outros”. Ressabiado com a resposta, antes até mesmo de eu compreendê-lo, ele seguiu: “Junior (assim que ele me chamava), tudo o que vale nesta vida é respeito. Ouvir e considerar o que os outros dizem é respeito. Você não precisa concordar. Mas aprendemos tanto ao respeitar. Além de ser a única forma para que possamos ser respeitados. Os apedeutas estão bem longe disso tudo. Eles não se calam diante o que não concordam, eles querem que tudo seja do jeito deles.” Pois é, Seo Demétrio era um analfabeto nas carteiras escolares, mas um doutor honoris causa na vida.

História que vivi e que sempre marcou minha vida. Muito tempo depois, fui ler mais sobre isso. Certos entendimentos me alimentaram com um pouco mais de aprendizado. Os apedeutas são pessoas que não conseguem respeitar a opinião dos outros. Eles se consideram donos da razão e têm a arrogância como a única justificativa sobre sua total incapacidade em aceitar o legítimo direito daqueles que pensam diferente deles. Possuem o cerne do autoritarismo impregnado em sua alma e por serem tão ardilosos costumam usar discursos libertários como estratégia vil para impor seus pontos de vista bem como desqualificar àqueles que não comunguem de seus pontos de vista. Pouco confiáveis, são volúveis e rasos em suas opiniões, o que as tornam de pequeno prazo de validade. Seres que jamais irão evoluir como humanos. Fugir deles não nos cabe, talvez apenas viver com eles e não permitir, jamais, que eles sejam elementos que nos mudem, afinal eles são apedeutas, não nós. Obrigado Seo Demétrio.

– Que fim de dia tão bonito…

Anoitecendo na estrada!

Que paisagem, amigos (aqui: Itatiba).

📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
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– Coelho Marqueteiro.

Boa observação da galinha na ilustração:

– Incríveis!

Não existe “pai incrível” se não tiver uma “filha incrível”, né?

A camisa diz tudo…

❤️ #PaiDeFamília

– A Inimaginável Crise dos 100 dias do Flamengo e o 4º título do Dinizismo (agora, com o Fluminense).

Parte 1- O Flamengo:

Se você reparar, o treinador Vitor Pereira está há 100 dias no cargo como treinador do Flamengo, e com muita crítica sobre ele (algumas justas e outras injustas). Em Janeiro, seria inimaginável que em Abril tivéssemos tanta reclamação contra ele (e no volume e pressão que elas surgem).

A questão é: a diretoria flamenguista bancará ele ou não?

Parte 2- O Fluminense:

Fernando Diniz enfim consegue seu verdadeiro título em time grande. Foi Campeão da 3ª divisão paulista com o Votoraty em 2009 e bicampeão da Copa Paulista (2009 com o Votoraty e 2010 com o Paulista de Jundiaí).

Nele, resistem alguns preconceitos sobreinventar na hora de sair jogando“, “relacionamento ruim no vestiário” e outras queixas. Mas o tempo amadurece e ensina. Com o título no Cariocão, já temos um treinador “mais seguro” do que antes?

Parte 3 – O Marcelo:

Que o veterano lateral é um ótimo jogador, sabemos. Mas cá entre nós: no lance do gol que marcou, o Mengão viu ele indo, indo, indo e… acabou “fondo”! Passou por um monte de adversário sem que ninguém o interceptasse, mostrando que ele tem seus méritos, mas os deméritos da zaga adversária também foram relevantes.

Fla-Flu marca o fim da Copa Rio Feminina - Fluminense: Últimas notícias,  vídeos, onde assistir e próximos jogos

Arte extraída de Flu.net

– Padre Reginaldo Manzotti falando da Páscoa.

Muito bom!

Sobre a Páscoa, uma entrevista especial do Padre Reginaldo Manzotti no Inteligência Ltda.

Saiba mais detalhes históricos e de da data mais importante para os cristãos,

Em: https://www.youtube.com/live/r5NDr_JusoE?feature=share

– Árbitro de nome influencia árbitro jovem: a “poupada de Claus” em Palmeiras 4×0 Água Santa.

Jovens árbitros admiram árbitros de nome. Mas quem viu Raphael Claus apitando hoje, numa infeliz “administração” da partida, não queira imitá-lo.

Respeito o Claus, mas hoje a atuação foi ruim. Daquelas que não se pode orgulhar (e sendo 4×0, onde não se deveria ter que falar do árbitro, tinha que não ser lembrado).

Explico: para quem cobra o cumprimento fiel às Regras do Jogo, é decepcionante ver um árbitro experiente (e bom) como ele aplicar a famosa “média”.

Vamos lá:

1- Aos 28m: Zé Rafael recebe uma cotovelada de Kadi. Era para Cartão Vermelho por conduta violenta (a Regra fala em “atingir” ou “tentar atingir” um adversário). Raphael Claus só dá Cartão Amarelo. Errou. Pior: Renato Marsiglia, comentarista de arbitragem da Record TV, disse: “Se acertasse o jogador, era para expulsar, e Claus administrou bem”.

Imaginaram um lance desse num Derby?

2- Aos 38m: Didi protege a bola abrindo os braços “a là Clebão” (Cleber, parrudo zagueiro palmeirense da era Parmalat). Tal comportamento é uma infração, pois aumenta o espaço do domínio de maneira ilegal, impedindo a disputa de bola pelo adversário. Você pode marcar falta e aplicar o Cartão Amarelo por entender que ele não teve intenção alguma em atingir o adversário, mas sim impedi-lo de roubar a bola dessa forma irregular (é o que eu faria). Mas você também pode interpretar como tentativa de agressão ao soltar o braço e aplicar o Cartão Vermelho (eu não entendo que foi isso, mas é interpretativo e respeito quem pensar assim). Imediatamente, Dudu soca as costas de Didi, e aqui, indiscutivelmente, é Cartão Vermelho (e com VAR e “trocentas pessoas” na cabine, Claus manteve a sua decisão equivocada).

Em tempo: como um canastrão, Didi é atingido nas costas e repare: grita colocando a mão na testa! Aí é f…

A pergunta é: Dudu não foi expulso por que Kadi não foi anteriormente?

Enfim, que não se diga que as expulsões fariam o árbitro estragar o jogo. Os atores que fazem o espetáculo são os jogadores, são eles que embelezam ou estragam uma partida. O árbitro está lá unicamente para cumprir a Regra.

Encerro com a observação insistente: árbitros jovens se espelham nos veteranos renomados. Que esqueçam a atuação de hoje.

Palmeiras x Água Santa: onde assistir, escalação das equipes, horário e arbitragem

Imagem extraída de: Terra.com

– Sunset.

À beira da Serra da Ermida, encontramos esse lindo sol.

E esses raios de luz?

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– The Power of Positive Social Connections: 10 Reasons to Meet Good People Daily

Meeting good people can have a positive impact on your life, and it’s important to surround yourself with positive influences. Here are 10 reasons …

Continua em: The Power of Positive Social Connections: 10 Reasons to Meet Good People Daily

– Amor incomparável.

E esse sorriso lindo da Tetéia?

Ela pediu para tirar uma foto dela beeem alta, sem estar no colo, para dizer que já está mais alta do que eu. Conseguiu!

🤳 📸 🥰 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
#PaiDeMeninas #smile #felicidade #family

– O incrível Haaland.

O norueguês Erling Haaland é um absurdo fenômeno. Desde os tempos em que jogava na Alemanha, fazia “um gol atrás do outro”. Pois bem: na Premier League, em 27 jogos, tem 30 gols! Na UEFA Champions League, em 6 jogos, tem 10.

Como ignorar que nesse ritmo, será um dos maiores goleadores da história?

E veja que não são gols em times quaisquer: são nobres competições!

Haaland exibe a camisa 9 que vai usar no Manchester City — Foto: Divulgação/Manchester City

Foto: Divulgação do Manchester City

– Ovos de Páscoa.

Hum…

Chocolaaaaaaate…

Engorda, mas é bom!

– O que as Empresas querem de Você?

Veja se você tem essas características / habilidades como profissional:

1.Superformação
2.Multicultural
3.Útil e Inovador
4.Pensa Digitalmente
5.Transdisciplinar
6.Autoadministração
7.Empreendedor
8.Competências Emocionais.

Se as tiver, parabéns. Você é o modelo profissional desejado nos dias atuais.

Compartilho a matéria sobre o tema, extraído de: http://is.gd/dfRYzF

O PROFISSIONAL QUE O MERCADO QUER

O mundo do trabalho vive sua maior transformação desde a Revolução Industrial e busca um novo tipo de pessoas. Agora o que vale mais é ter formação diversificada, ser versátil, autônomo, conectado e dono de um espírito empreendedor

Por Débora Rubin

Esqueça tudo o que você aprendeu sobre o mercado de trabalho. Estabilidade, benefícios, vestir a camisa da empresa, jornadas intermináveis, hierarquia, promoção, ser chefe. Ainda que tais conceitos estejam arraigados na cabeça do brasileiro – quem nunca ouviu dos pais que ser bem-sucedido era seguir tal cartilha? –, eles fazem parte de um pacote com cheiro de naftalina. O novo profissional, autônomo, colaborativo, versátil, empreendedor, conhecedor de suas próprias vontades e ultraconectado é o que o mercado começa a demandar. O modelo tradicional de trabalho que foi sonho de consumo de todo jovem egresso da faculdade nas últimas duas décadas está ficando para trás. É a maior transformação desde que a Revolução Industrial, no século XVIII, mandou centenas de pessoas para as linhas de produção, segundo a pesquisadora inglesa Lynda Gratton, professora da London Business School e autora do livro “The Shift: The Future is Already Here” (“A mudança: o futuro já começou”, em tradução livre).
Nas novas gerações esse fenômeno é mais evidente. Hoje, poucos recém-formados se veem fiéis a uma única empresa por toda a vida. Em grande parte das universidades de elite do país, os alunos sequer cogitam servir a um empregador. “Quando perguntamos onde eles querem trabalhar, a resposta é: na minha empresa”, conta Adriana Gomes, professora da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), de São Paulo. Entre os brasileiros que seguem o modelo tradicional, a média de tempo em um emprego é de cinco anos, uma das menores do mundo, segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) – os americanos trocam mais, a cada quatro anos. O ritmo dinâmico inclui mudanças de função, de empregador, e até de carreira.
O cenário atual contribui. “Estamos migrando de um padrão previsível para um modelo no qual impera a instabilidade”, diz Márcio Pochmann, presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Quem apostar na estrutura antiga vai sair perdendo, segundo a professora Tânia Casado, da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo. Isso significa, inclusive, rever o significado de profissão. “O que passa a valer é o conceito de carreira sem fronteiras, ou seja, a sequência de experiências pessoais de trabalho que você vai desenvolver ao longo da sua vida”, define Tânia, uma das maiores especialistas em gestão de pessoas do País. Dentro desse novo ideal, vale somar cada vivência, inclusive serviços não remunerados, como os voluntários, e os feitos por puro prazer, como escrever um blog.
O conceito não é novo. Surgiu em 1993 da mente futurista de Michael Arthur, professor de estratégia e negócios da Universidade Suffolk, nos Estados Unidos. Só agora, quase 20 anos depois, é que a teoria começa a virar realidade. De acordo com sua tese, a carreira sem fronteiras é aquela que se apoia no tripé “por quê, como e com quem”. “É preciso se perguntar o que você quer da sua vida e por quê; estudar para obter a técnica necessária e, por fim, estabelecer relações nas quais exista uma troca de conhecimentos”, explica Tânia, estudiosa da tese de Michael. Ou seja, você pode até passar anos no mesmo lugar, como fizeram seu pai e avô, desde que tenha a mente flexível do profissional sem fronteiras e busque autoconhecimento, atualização constante e intercâmbio de experiências.
O novo profissional também tem que ter jogo de cintura para os novos arranjos trabalhistas. “A tendência é ter mais flexibilidade na remuneração, no tempo de duração da atividade, no conteúdo e no fuso e local de trabalho”, destaca Werner Eichhorst, diretor do Instituto de Estudos sobre o Trabalho de Bonn (IZA, sigla em alemão), na Alemanha. O home-office, prática de trabalhar em casa que começa a ganhar terreno, será a realidade de milhões de brasileiros nos próximos dez anos, sobretudo nas grandes cidades sufocadas pelo trânsito.
A revolução trabalhista está na pauta do dia por diversas razões. Em seu livro, Lynda Gratton apresenta o resultado de um estudo feito com 21 companhias globais e mais de 200 executivos na London Business School. Do extenso debate, ela elegeu as cinco forças que estão moldando o trabalho e, claro, seus profissionais. Em primeiro lugar, está a tecnologia. Como na Revolução Industrial, quando as máquinas aceleraram a produtividade, hoje a vida em rede e os recursos de ponta eliminam uma série de empregos e modificam outros tantos. No cenário brasileiro, há de se considerar a herança deixada pelas amargas décadas de 1980 e 1990, nas quais o desemprego e a terceirização explodiram – segundo Pochmann, o número de trabalhadores sem carteira assinada e por conta própria subiu de 11,7% para 58,2% somente entre 1985 e 1990. Nos últimos anos, o desemprego vem diminuindo e a formalização aumentou. Esse crescimento, porém, se deve mais pela geração de novos postos de trabalho com carteira assinada do que pela regularização do trabalho informal. Hoje, 45% dos brasileiros ativos não são registrados, de acordo com o Ipea.
Outras três forças citadas por Lynda Gratton são globalização, mudanças demográficas e preocupações ambientais. A primeira traz com ela a entrada de novos países no grande jogo econômico global – como o próprio Brasil. A segunda diz respeito à quantidade de gente no mundo – seremos nove bilhões em 2050 –, e à maior expectativa de vida. E a terceira tem a ver com as mudanças necessárias na forma de produzir e consumir para reduzir os impactos no meio ambiente. Por fim, a autora destaca a quinta força: as tendências de comportamento humano. Mais gente viverá só, as famílias serão menores e as relações afetivas serão foco de maior atenção. Trabalhar em casa ou próximo da moradia, mais que uma questão sustentável, será uma opção pelo bem-estar, algo que o brasileiro já valoriza. Em uma pesquisa feita pela Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), no começo do ano, a meta profissional mais desejada em 2012 pelos entrevistados é “melhorar a qualidade de vida”, acima até da opção “ganhar mais”. “O workaholic está saindo de moda”, afirma a professora Adriana Gomes, da ESPM. “Aos poucos, as pessoas foram percebendo que a produtividade delas caía a médio e longo prazos.”
Não é só o profissional que deve estar preparado para tamanha virada. As empresas, sobretudo as grandes corporações que se expandiram ao longo dos últimos 20 anos, também precisam arejar suas convicções. Uma das principais mudanças é dar mais autonomia para que o funcionário crie, produza e evolua sem ficar estafado. Tânia Casado, da USP, coordena um grupo de estudo que tem se debruçado sobre um tema fresquinho, curioso e fundamental para o mundo corporativo: o “opt-out”. Trata-se da prática, ainda pouco conhecida e aplicada, na qual as pessoas podem continuar sua trajetória dentro de uma empresa sem ter que necessariamente seguir a trilha convencional de subir na hierarquia. “Executivos de grandes grupos me procuram preocupados com a fuga de talentos e me perguntam o que podem fazer para retê-los”, diz a professora. Isso inclui principalmente mulheres que gostariam de passar mais tempo com seus filhos após a licença-maternidade, sem abrir mão da carreira. A resposta de Tânia é: opt-out. Ofereça opções ou os talentos vão embora. Principalmente em um momento bom da economia.
O desafio de lidar com esse novo perfil é tão grande que é o tema do Congresso Anual de Gestão de Pessoas (Conarh) deste ano, que será realizado em agosto. “Os profissionais, em especial os jovens, guiam suas carreiras por suas causas e valores”, diz Leyla Nascimento, presidente da ABRH, que organiza o evento. “Se percebem que seu empregador não compra a sua causa, ele simplesmente vai embora.” Outra insatisfação grande, segundo ela é não ser reconhecido, cobrado e valorizado, o que exige melhorias na comunicação e na forma como as lideranças atuam. Até mesmo o uso das redes sociais é visto como uma questão estratégica. “É uma realidade e não pode mais ser ignorada.”
Nas empresas de médio porte, em especial as de tecnologia, esse novo profissional já encontra território acolhedor. Na Conectt, os 150 funcionários têm a liberdade de propor ideias a qualquer momento. São eles que decidem também os programas de bem-estar, além de desfrutar de horários maleáveis. Alguns designers nunca pisaram na sede da empresa, em São Paulo, e trabalham remotamente de diferentes pontos do Brasil. No ano passado, um programador recém-contratado avisou que sairia em seguida para passar uma temporada na Austrália. Foi incentivado e lhe asseguraram que teria sua vaga na volta. Segundo o sócio-diretor Pedro Waengertner, o importante é a equipe entregar o trabalho, independentemente da quantidade diária de horas trabalhadas, e ela se sentir parte fundamental do processo. “O funcionário é um ativo valioso e, para reter os melhores, é preciso ter flexibilidade”, diz ele.
Nesse cenário de mudanças aceleradas, a legislação trabalhista brasileira é um entrave. Criada em 1943 por Getúlio Vargas e alterada em poucos detalhes ao longo das últimas décadas, a essência da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) corresponde a um Brasil que já não existe. A rigidez da CLT, que impede, por exemplo, a opção de meio período para várias profissões, é o ponto mais criticado pelos especialistas. Um estudo realizado no ano passado pelo IZA, de Werner Eichhorst, em parceria com a USP, faz um comparativo entre os dois países e mostra que a possibilidade de os funcionários alemães negociarem seus salários diretamente com os empregadores, sem sindicatos nem governo no meio, ajudou a salvar 350 mil postos durante a crise de 2008. No Brasil, a pesquisa aponta a cultura de desconfiança entre as partes como fruto de uma lei extremamente paternalista. Resultado: dois milhões de casos julgados na Justiça do Trabalho a cada ano.
Apesar do embaraço legal, o mercado trata de pressionar, na prática, por mudanças. “Os empregadores vão achando as brechas até alguém ter a coragem de mudar”, acredita a professora Adriana, da ESPM. O governo Dilma acena com transformações. Irá propor ao Congresso duas novas formas de contratação, a eventual e a por hora trabalhada. As alterações podem dar mais dinamismo ao mercado e permitir que quem dá expediente dois dias na semana ou três horas por dia seja integrado formalmente à força produtiva do País. Se a proposta for adiante, estará em maior sintonia com a realidade atual. Afinal, a revolução no mundo do trabalho já começou.

Dicas para Crescer no Trabalho e Alavancar a sua Carreira

Imagem extraída da Web, autoria desconhecida.

– Girassóis em várias cores.

Nossos girassóis coloridos são charmosos!

Obrigado pela diversidade da flora, Dona Natureza.

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– Onde estás, ó Morte?

Ressuscitou!

Qual é a sua vitória, ó morte?

Em: https://youtu.be/4-aBpNc1hb0

– Volte, amigo Sol!

Tudo chuvoso e tudo escuro na manhã de domingo.

Que tal um registro fotográfico mais agradável?

Aqui: Maragogi-AL, anos atrás.

Luz para todos nós!

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– As Decisões podem nos ajudar ou não.

A ilustração abaixo nos mostra algo inevitável: as mudanças que ocorrem na nossa vida!

Diferente da Lagarta e da Borboleta, nós somos seres racionais com vontade própria. Assim, nossas escolhas nem sempre nos dão asas e nos permitem voar. Transformamo-nos, muitas vezes, em seres piores.

Cabe a nós o que queremos fazer, com os fatores que temos ou não. Claro, sabemos que a resiliência às nuances negativas variam de pessoa para pessoa…

– A árvore paciente.

A árvore solitária está esperando a chuva. Daqui a pouco ela chega…

Viva a natureza e a sua beleza!

📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
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– Que tal Palmeiras 4×3 Água Santa e muitos pênaltis?

Como gosto de futebol, quero muitos gols na decisão do Paulistão e sem erros de arbitragem.

Minha sugestão: Palmeiras 4×3 Água Santa (e com essa decisão, muitas cobranças de pênaltis). Vale a emoção, sem importar quem levará o título.

E o seu palpite?

– É dos carecas que elas gostam mais?

Impossível não compartilhar: acabo de ouvir que a maior mentira da humanidade é a música que fala: “é dos carecas que elas gostam mais”.

Quando você viu isso acontecer de verdade?

Uma baita Fake News… Kk Eu que o diga!

– Liturgia Diária de 09/04/2023: Domingo de Páscoa.

Domingo de 1ª Classe (com Oitava) – Missa Própria – Estação em S. Maria Maior A Comunidade religiosa celebra o dia de hoje com Maria Santíssima, que …

Continua em: Liturgia Diária – 09/04/2023 – Domingo de Páscoa

– Corra que faz bem!

E mais um treino finalizado hoje, controlando os batimentos cardíacos.

Correr faz muito bem, traz equilíbrio para o corpo, para a alma e para a mente! E meus outros motivos para correr eu explicito aqui: https://professorrafaelporcari.com/2020/06/13/bom-dia-sabado-explicando-uma-historia-sobre-animo-e-mobgrafia-em-cores-e-cliques/

– Bom dia, domingo (4 de 4).

🌅 6h – Desperte, Bragança Paulista, com garoa.

Que o domingo possa valer a pena.

(E há de valer – creiamos nisso).

🍃🙌🏻 📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
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– Bom dia, domingo (3 de 4).

🌺 Fim de cooper! Valeu o treino (além do esforço).

Estou suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza da natureza. Hoje, com essas delicadas plantas: rosas.

Curta flores! Elas nos desestressam e aliviam a mente.

🏁🙆‍♂️#corrida #treino #flor #flower #flowers #pétalas #pétala #jardim #jardinagem #flores #garden #flora #run #running #esporte #alongamento #avencas #beijinhos #vincas

– Bom dia, domingo (2 de 4).

🙏🏻 Enquanto vou correndo, fico meditando e faço uma prece:

“- Ó Virgem Maria, Mãe de Deus e Nossa Mãe, rogai por nós que recorremos a vós. Hoje, especialmente pelos que perderam a fé e não crêem em mais nada. Amém.”

Reze, e se o que você pediu for para seu bem, Deus atenderá.

⛪😇 #Fé #Santidade #Catolicismo #Jesus #Cristo #Maria #NossaSenhora #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Fraternidade

– Bom dia, domingo (1 de 4).

👊🏻 Olá amigos! Tudo bem? Domingão também é dia de se exercitar!

Por aqui, tudo pronto para suar mais uma vez em busca de saúde. Vamos correr a fim de produzir e curtir a tão necessária endorfina (controlando o cortisol)?

Pratique esportes. Sempre!

🏃🏻👟 #Fui #RunningForHealth #run #cooper #training #corrida #sport #esporte #running #mizuno