– EUA comemoram a Queda no número de Fumantes

Os americanos estão felizes! Caiu o número de fumantes no país. Em Nova York, é proibido fumar em qualquer lugar na rua.

Boa… Se quiser fumar, faça isso na sua casa, sem incomodar as pessoas. Mas a medida mais eficaz foi a diminuição do consumo pela alta do preço: em reais, um maço de cigarros nos EUA custa R$ 25,00!

O Governo Federal poderia tomar tais medidas por aqui também. Mas o lobby da indústria do fumo – e do álcool – são muito fortes…

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– Esperteza ou Moleza dos Jogadores nas Cobranças de Faltas Rápidas?

Foi há cinco anos, mas o assunto é atual. Vide abaixo:

Na quarta-feira (17), um lance inusitado na partida Porto (POR) X Arsenal (ING): Após um recuo de bola do time inglês ao seu goleiro, o árbitro sueco Martin Hansson (aquele mesmo de França X Irlanda, do gol de mão de Henry – que fase, hein juizão!) assinalou tiro livre indireto a favor dos portugueses. O esperto centroavante pegou a bola, colocou no chão e cobrou rapidamente, fazendo o gol. Naquele momento, o goleiro e a defesa do Arsenal estavam desarrumados e desatentos. O gol foi confirmado.

Veja o lance: http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Futebol/portugues/0,,MUL1495243-9850,0.html

E a pergunta: pode?

Claro que pode, e aí uma curiosidade: Quem é que disse que precisa esperar a barreira? Onde está a barreira na regra? E o apito do árbitro, tem que esperar?

Vamos lá: o time que cobra a falta tem o direito de exigir as 10 jardas de distâncias (9,15m). Nada impede que ele abra mão desse direito. Se o fizer, e a bola atingir o defensor, segue o jogo. Afinal, o adversário não teve tempo de se posicionar a 9,15 metros. Não teve culpa. Não precisa esperar o apito.

Entretanto, se o adversário se posicionar em frente a bola, e impedir propositalmente a cobrança, ficando a menos de 9,15m, e a bola bater nele, repete-se a cobrança e aplica-se o cartão amarelo por não manter a distância regulamentar e/ou retardar o reinício de jogo.

Perceba que são situações diferentes: no primeiro lance, ele não teve tempo de se posicionar. No segundo lance, ele fez questão de não se posicionar.

Mas e quando o time que fez a falta “pede barreira“? Aí outro mito do futebol: o infrator não tem esse direito, ele tem o dever de dar a distância. O que acontece muitas vezes é que os batedores de falta exigem a distância de 9,15m, e as defesas se agrupam como “paredões”, “muralhas” ou, como conhecemos, “barreiras”. As barreiras não existem na regra; é que a própria regra não vê nada de ilegal no fato dos atletas se agruparem a 9,15m.

Outra curiosidade que você não costuma observar: se o atleta quer bater a falta rapidamente, e o adversário fica na sua frente, ele pode tirar grande proveito disso: a regra permite que ele “tabele’ com o adversário, ou seja, posso chutar nesse atleta que está me atrapalhando, a fim de recebê-la de volta e sair eu mesmo jogando! Quantas vezes você viu esse lance em campo? Dizem que Pelé fazia isso, mas com a bola rolando, não em lance de bola parada.

E quando vemos o gesto do árbitro mandando esperar o apito para cobrar a falta?

Normalmente ocorre pela exigência da equipe que cobrará a falta em querer a distância. O árbitro indica que irá contar a barreira, e por estar de costas e o jogo paralisado, precisa indicar aos atletas quando o jogo deve ser reiniciado (ou melhor, a falta cobrada). Alguns batedores de falta exigem a barreira, por ela ser um ponto de referência a eles. Usam e treinam com esse artifício. Vale lembrar que também o árbitro poderá desautorizar a cobrança caso tenha que tomar alguma providência (como o atendimento a um atleta que se lesiona gravemente, por exemplo). O atacante não precisa esperar nem para a aplicação de cartão amarelo a um adversário, caso deseje cobrar rapidamente a falta (o árbitro aplica o cartão na primeira paralisação seguinte).

Tal texto pertence as diretrizes da regra 5, no texto USO DO APITO: “O apito não é necessário para reiniciar o jogo mediante um tiro livre (…) O uso do apito é necessário para reiniciar o jogo mediante um tiro livre após determinar a distância correta de uma barreira“.

Mas o que a zaga deve fazer? Resposta simples: estar atenta! Ou se arrisca em tomar um cartão amarelo de árbitro que cumpra fielmente as regras do jogo, permanecendo em frente a bola e torcendo para que o adversário exija a barreira (se o adversário chutar, toma o amarelo e aí tem que esperar a barreira e o uso do apito mesmo, não pode mais cobrar rapidamente).

Parece severo, mas atende ao Espírito do Jogo, que juntamente com as Regras, norteiam o futebol: nunca beneficiar o infrator!

Assim, vale a pena os atacantes estarem espertos e estudarem a regra. Poderiam marcar mais gols.

Especificamente, no lance do Porto X Arsenal: um amigo me perguntou se vale o gol, já que o árbitro não teve tempo de levantar o braço para indicar tiro livre indireto. Vale sim! É que quando há tiro livre indireto e a bola é chutada direto ao gol, sem o braço do árbitro estar levantado, volta a cobrança (pois, teoricamente, o atleta não foi informado pelo árbitro que era em 2 lances). Se o braço estivesse levantado e a bola entrar no gol diretamente, tiro de meta. (Claro, como o lance foi dentro da área e a bola foi tocada, tudo bem).

Vale a lúcida colocação do atacante do time londrino, Fábregas: “Nós estávamos desatentos…

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– A Beleza do Viver

Compartilho com os amigos um belíssimo e rico texto de Sandro Arquejada, a respeito da alegria de viver! Àqueles que tem se deixado abater na caminhada diária, vale como reflexão e incentivo.

Extraído de: http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?e=11479

A BELEZA DO VIVER DA DIVINA PROVIDÊNCIA

A proposta divina do pensar e do agir conjuntamente com o Senhor

Quem ama cuida. Amar é desejar o bem. Cuidar é promover esse bem, é a ação efetiva da manifestação do amor. Deus ama o ser humano, por isso cuida dele. E a forma concreta de esse amor ser expresso e de nos conduzir é conhecido como Divina Providência. É a proposta divina do pensarmos e do agirmos conjuntamente com o Senhor, pois o Pai tem o controle do que não podemos perceber nem enxergar e quer nos dar sustento e ensinar, mas, principalmente, quer participar das nossas vidas.

Para que possamos viver essa experiência precisamos aprender a olhar todos os fatos segundo a luz divina. Nada acontece por acaso. Deus lhe diz algo, direciona e constrói em todas as ocasiões, sejam estas pequenas ou grandes, alegres ou tristes, de encontros ou desencontros.

É necessário que nunca deixemos de acreditar nesse amor/cuidado, ainda que tudo pareça contrário ao que interpretamos como bondade divina. Assim como necessitamos ter sempre em mente que o Altíssimo é poderoso o bastante para tirar algo melhor, mesmo dos males que venhamos a sofrer. Lembremo-nos de que oportunidades também surgem de situações contrárias.

Não desista diante das frustrações. Persevere! É natural sofrer numa situação de perda ou resultado diferente aos nossos sonhos e pretensões; mas não pare nisso. É preciso levantar a cabeça e continuar sempre, contando com a força de Deus em você, a qual se faz presente através da Eucaritia, do contato com a Palavra e nos fatos comuns do dia-a-dia. Pois contrariedade nenhuma é eterna. Em algum momento o Senhor irá mostrar onde está o amor nessa adversidade.

Não se revolte com os fatos e com a vida nem culpe o céu. Mesmo aquilo que parece bom, pode ser ruim se não servir como crescimento humano e espiritual. Tudo tem que servir para nos impulsionar para o Alto. Que tudo seja para a salvação de almas. Pode ser também que não se esteja preparado para usufruir de um bem corretamente, segundo o verdadeiro propósito para o qual foi criado, nisso lhe seria nocivo.

Embora a Providência Divina seja um abandono aos cuidados de Deus, não podemos cruzar os braços esperando que tudo provenha do céu. Trabalho é fundamental. O divino não depende do esforço de nossas mãos, mas também por intermédio dele quer agraciar o ser humano com Sua benevolência. Dê matéria-prima, tanto para o plano material quanto para o sobrenatural para agir em seu favor.

Por fim, o anseio de viver segundo a Divina Providência nos aproxima d’Aquele que é o Autor supremo de todas as coisas. O mais bonito disso tudo é que cria um relacionamento de intimidade do Todo-poderoso com o ser humano e realiza verdadeiramente o significado do nome como O conhecemos: Deus Conosco, Emanuel. Ele está no meio de nós fazendo sempre o melhor.

Deus provê, Deus proverá, Sua misericórdia não faltará.

Que Ele o abençoe.

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– Análise Pré-Jogo da Arbitragem para Paulista x Olímpia

Roberto Pinelli, 41 anos, árbitro que vem atuando com bastante regularidade na série A3, que costuma ser técnica e disciplinarmente bom (embora eu já tenha feito críticas ao seu preparo físico) apitará Paulista x Olímpia pela Rodada 16.

Pinelli esteve no Jayme Cintra semanas atrás, quando apitou Paulista 1×2 Nacional. Naquela oportunidade o jogo não exigiu e ele foi bem, exceto a um lance capital: o gol irregular do adversário na solada no peito do goleiro Iago. Claro que o placar foi justo (apesar desse lance) pois o Paulista jogou mal, mas entendo ter sido um lance de infelicidade do juizão (vide em: http://wp.me/p55Mu0-1jI).

O bandeira 1 seria Leandro Matos Feitosa (o mesmo do gol em impedimento na partida São Paulo 4×1 Santo André, voltando a trabalhar depois de 1 mês). O bandeira 2 será Bruno Bunani Munhoz, que fará seu 7o jogo na A3 nessa temporada. Gilberto Roque da Silva Pereira será o 4o árbitro.

Desejo um grande jogo e uma boa arbitragem.

Acompanhe a transmissão de Paulista x Olímpia pela Rádio Difusora Jundiaiense AM 810, com o comando de Adilson Freddo. Narração de Marcelo Tadeu; comentários de Robinson Berró Machado e Heitor Freddo; análise da arbitragem com Rafael Porcari; reportagens de Luiz Antonio “Cobrinha” de Oliveira. Na técnica externa André Luís Lucas. Sábado, às 10h00 – mas a jornada esportiva começa a partir das 09h00 para você ter a melhor informação com o Time Forte do Esporte!

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– E foi assim que nasceu a 6a feira!

Apesar de um corrido dia, não poderia deixar de postar a paisagem do amanhecer desta sexta-feira.

Sem filtros, apenas com a pose feita pelo sol. Abaixo:

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