Eu li, anotei e perdi a referência de onde tirei (se por ventura quem escreveu ler, me perdoe): Lucca, ex-jogador do Corinthians e que foi para a Ponte Preta, falou sobre sua saída e cujo depoimento não serve só para o Esporte, mas para o Trabalho em geral:
“A partir do momento que você se sente inútil [no trabalho], tem que buscar outras coisas”.
Você já passou por algo assim?
Eu já. Nos tempos de faculdade, resolvi fazer estágio com contrato semestral em ramos diferentes da minha origem para conhecer as áreas de atuação. Num deles, eu era “sem função”! Ficava procurando serviço para fazer. Era duro passar o tempo…
Mas e atualmente?
Todos nós temos simpatia ou antipatia por alguns afazeres no trabalho. Medir isso numa balança ou sentir o quanto nos faz bem (ou mal), é fundamental.
O mais difícil é: e quando você se sente preso (o contrário da inutilidade, ou seja: fundamental “até demais”) no trabalho? Isso também não é bom!
Tomar decisões profissionais impactantes (mudança de emprego e que possam mudar de patamar / status social) sempre é difícil, embora sejam necessárias e as vezes irreversíveis – para não se sentir inútil, para se sentir em paz ou para ter algum desafio em vista!

