Azarado ou despreparado: esse é Pitty, zagueiro do São Bento, que contra o Corinthians foi dividir com Jô a bola e o árbitro Raphael Claus, ludibriado pelo atacante corintiano, marcou pênalti dele.
Agora, rodadas depois, contra o São Paulo, Pitty está marcando Chávez e eis que coloca as mãos na cintura do centroavante. A mão não é faltosa, pois não impede que o são-paulino jogue. Só que ao sentir o contato físico (desnecessário) do são-bentino, o atacante se joga. Errou o árbitro Vinícius Furlan (que havia sido afastado após Ponte Preta x São Paulo no BR16, veja em: http://wp.me/p55Mu0-Za) com tal marcação, pois o jogador não é impedido de disputar a bola pelo agarrão (a propósito: nem puxado foi!).
A questão é: sendo zagueiro, não deveria ter mais cuidado? Ele fez seu time sofrer dois pênaltis que ele próprio não cometeu, justamente pelos centroavantes serem mais malandros do que ele. Claro, o erro nos dois jogos foi da arbitragem, mas… há situações evitáveis. Pra que a mão na cintura do adversário?
Veja o lance em: http://globoesporte.globo.com/sp/futebol/campeonato-paulista/jogo/21-02-2017/sao-paulo-sao-bento/#video-id=5672095

