– O povo “gritou” na praça central de Jundiaí

por Reinaldo Oliveira

O povo “gritou” na praça Pedro de Toledo, região central de Jundiaí, no Grito dos Excluídos celebrado no dia 7 de setembro que apresentou na sua 20ª edição nacional, e 4ª edição diocesana da Diocese de Jundiaí, o tema “Ocupar ruas e praças por liberdade e direitos”.

O evento teve início às 15h, com uma celebração eucarística presidida pelo bispo diocesano Dom Vicente Costa, padres, diáconos, seminaristas, religiosos/as e agentes das Pastorais Sociais das 11 cidades que fazem parte da Diocese de Jundiaí.

Durante a celebração, no momento da homilia, o bispo Dom Vicente disse: “É necessário assumirmos o Grito dos Excluídos como “igreja em saída”, como propõe o Papa Francisco. Devemos reconhecer que ha dioceses e paróquias que não realizam o Grito dos Excluídos. É uma omissão, muitos estão surdos e não ouvem o grito dos que estão sendo vítimas de um Estado capitalista, de uma sociedade discriminatória. Queremos ser uma Igreja para os pobres”.

Após a celebração o povo se reuniu na praça central (em frente da Catedral), onde num momento de manifestação profética “gritou” contra a omissão e falta de ação do Estado para com a saúde, educação, trabalho, moradia e outros meios importantes para a população.

Para o coordenador diocesano da Pastoral Fé e Política, Claudio Nascimento, o povo na praça constitui uma mobilização nos três sentidos: denunciar o modelo político econômico, que ao mesmo tempo concentra riqueza e renda onde condena milhões de pessoas à exclusão social; tornar público o verdadeiro rosto do povo excluído vitima do desemprego, da miséria e da fome; procura alternativas ao modelo econômico neoliberal, de forma a desenvolver uma política de inclusão social, e visão crítica com a participação ampla de todos/as os cidadãos/ãs.

Durante a manifestação, coordenada pela Pastoral Fé e Política, os representantes das diversas entidades que participaram do “grito”, iam se manifestando, enquanto a animação com dança, música e teatro, foi feita por grupos da Pastoral do Menor.

Dom Vicente Costa participou de todo o “grito na praça”, sempre presente no meio do povo, fez suas intervenções e aproveitou para votar no Plebiscito Popular para uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político, e no final agradeceu a organização e presença de todos/as, já convidando-os/as para o evento de 2015.

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– O que pensar sobre a Redução da Pena de Petros?

Bola cantada: os auditores do STJD estão carecas de agirem de forma dúbia. Primeiro, aplicam uma pena exemplar, aplaudida por todos. Quando o assunto começa a esfriar… julgam novamente e praticamente fazem um circo para mudar o próprio julgamento.

Como justificar a mudança de uma pena de 180 dias para apenas 3 jogos? Brechas na lei?

Ué, mas em outros casos, como o do rebaixamento da Portuguesa e salvação do Fluminense, não existiam subterfúgios. E em todos os outros casos nunca há! Ou, contraditoriamente, se depender do clube interessado, sempre haverá!

Vergonha. Onde estão as entidades de árbitros que deveriam ser INDEPENDENTES para pressionar tal decisão? Aliás: a culpa cairá sobre o Claus, que estava mal posicionado e deu uma “costada” no cotovelo do Petros…

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– Parabéns ao Árbitro de Futebol

… e também ao de vôlei, basquete, críquete, pólo-aquático… É dia do Árbitro Esportivo!

Orgulho-me de estar incluído nesta lista. Afinal, uma vez árbitro, sempre árbitro!

Feliz 11 de setembro, nosso dia! Que tenhamos o que comemorar e que nessa data nossas mamães sejam poupadas.