A Operação Lava Jato está trazendo capítulos importantíssimos para a história do Brasil: Paulo Roberto Costa, diretor da Petrobrás por 7 anos na gestão Lula e 2 anos do governo Dilma resolveu falar. E contou sobre um “Mensalão do Petróleo”, com 3% de propinas dos contratos da Petrobrás.
Seria um “Petrolão”?
Talvez. E o ex-diretor falou abertamente do envolvimento de ministros, deputados, senadores e governadores que levavam muita grana do esquema de corrupção, entre eles, gente do PT, PMDB, PSB e PP. Em especial, Roseana Sarney, Sérgio Cabral, Renan Calheiros, Henrique Alves e até o falecido Eduardo Campos.
Foram 42 horas de gravação de depoimentos para a Polícia Federal. Ele entregou os nomes dos corruptos em troca da delação premiada.
João Vaccari Neto era o administrador financeiro do esquema, e curiosamente, tesoureiro do PT. Ironicamente, substituto de Delúbio Soares, o homem do caixa 2 do Mensalão.
Que país sem-vergonha! Políticos costumam ser farinha do mesmo saco, comprovadamente.
Dá tristeza de viver em um lugar onde a corrupção faz parte do dia-a-dia das pessoas.
Será que tudo isso já refletirá na nova pesquisa IBOPE? Dilma e Marina precisam se pronunciar urgentemente…
Em tempo: Dilma declarou há pouco que:
“Não existem dúvidas sobre a gestão da Petrobrás em seu Governo”.
Se tudo que foi dito ser provado, claro que não haverá dúvidas, mas sim só certezas – a de que os corruptos realmente garfaram o dinheiro público!

