Não gostei (mais uma vez) da arbitragem de Alexandre Gonçalves. Nada contra o árbitro, mas a arbitragem foi ruim.
O juiz não comprometeu o resultado final na partida, só que se exigido fosse, no fácil jogo do sábado teria complicado.
Correu bastante no início da partida, mostrando bom fôlego. Tecnicamente ruim, invertendo algumas faltas e marcando outras que não foram.
Disciplinarmente, não deu um amarelo ao atacante do Paulista Neto ao simular descaradamente um pênalti aos 7 minutos; mas advertiu com amarelo o atacante Carlinhos da Internacional após uma trombada com Mayko entendo simulação, aos 29 minutos.
Passou batido: Léo Issepe fez 8 faltas na partida e não levou nem cartão, tampouco advertência verbal.
O lance que passou desconfiança aos jogadores ocorreu aos 10 minutos do segundo tempo: a bola sai pela lateral e o árbitro e o bandeira ficaram “namorando” (no linguajar da arbitragem: olhando um para a cara do outro sem saber o que fazer). Quem pegou primeiro a bola ganhou o arremesso lateral… Na sequência, uma dividida em que o árbitro marcou falta para um time e o bandeira para o outro. Pararam o jogo, ficaram conversando e os jogadores à espera… Aí não dá!
No começo da Copa Paulista, os árbitros eram para ser testados. Conforme a exigência fosse aumentando, juízes mais gabaritados deveriam ser escalados. E hoje, infelizmente, uma arbitragem técnico-disciplinar fraca.
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