Até quando o mundo suportará a maldade de fanáticos?
O Estado Islâmico do Levante Sírio-Iraquiano (EI) é um território tomado por radicais muçulmanos, e está aterrorizando o Oriente Médio. Invadiram o Norte da Síria e do Iraque, criando ali um califado. Não negociam, apenas mandam e matam. E justamente ali reside uma minoria religiosa da crença Yazidi, um povo de fé pré-islâmica.
Os yazidis estão sendo exterminados pelos fanáticos do EI. Segundo a ONU, aproximadamente 40 mil refugiados foram emboscados e isolados próximos da montanha Sinjar, sem água nem comida. Destes, mais de 500 foram mortos cruelmente por não se converterem ao Islamismo, além de 300 mulheres se tornaram escravas sexuais.
Por lá vivem ainda 100 mil cristãos, que fugiram ao Curdistão, mais ao norte da região, para se protegerem dos ataques sanguinários.
O Estado Islâmico congrega um exército fundamentalista de 50 mil pessoas, disposta a morrer pela sua causa – a de um radical território de Alá!
Na última 4a feira, assustaram o mundo divulgando um vídeo onde um jihadista (extremista que luta por uma “suposta guerra santa”) decapita o jornalista americano James Foley, simplesmente por ele “representar o Ocidente:”!
(É claro que o link não está a disposição aqui por motivos óbvios).
Dá para imaginar que tal tipo de radicalismo ainda existe em pleno século XXI? E que tal intolerância se deve única e exclusivamente à religião?
Os islâmicos sérios devem estar em oração por aqueles que supostamente dizem seguir a Alá.

