– Tiririca Forever?

Começou o horário eleitoral obrigatório nas rádios e nos canais de televisões abertos. No momento da apresentação dos deputados… que horror!

Vi o Tiririca dizer que “quem está cansado da política vota no Tiririca”, repetindo à exaustão o forçado bordão. E o pior de tudo é que ele acha que está fazendo graça!

Aliás, ele deve ter certeza que é engraçado, pois foi eleito e deverá ser reeleito por aqueles que votaram como protesto ou simplesmente por farra. Estando em Brasília por 4 anos, nada fez! Nenhum projeto aprovado, nenhum discurso em plenário, nenhuma importância à nação!!!

Chega a ser constrangedor vê-lo como candidato.

É esse Brasil de Tiriricas que queremos?

Infelizmente, muitos nem dão bola para isso…

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– Drogas e Ídolos: Um atleta deve dar exemplo pós-carreira? Sobre Ronaldo e Jardel

Ronaldo Nazário era um dos meus ídolos enquanto simplesmente era Ronaldinho. No Barcelona, excepcional. Só quero ter a lembrança dele dentro de campo e da superação das tristes e graves contusões na Internazionale.

Fora de campo, um desastre como exemplo e um exemplo de como ganhar dinheiro (sem contar a ética ou moral, é claro).

Sempre pensei que, para as pessoas mais simplórias, um ídolo acaba se tornando modelo a ser imitado, devido a instrução baixa ou dificuldade de estudar. E eis que leio uma matéria curiosa de Ronaldo na Revista Playboy de Junho. Sobre o uso de drogas, disse ele:

Quando fumei [maconha], quis comer até a mesa (…) Fumei maconha depois da carreira esportiva, quando não tinha compromisso com antidoping. Antes, não. Até porque eu não tinha vontade. Que eu me lembre, não provei outra coisa além de maconha. Só uísque e vodca. [Hoje], só tenho vício do cigarro. Eu fumo um maço por dia. É um vício que eu gostaria de parar (…) Tomei [Viagra] para ver como era. Entope o nariz, sangra, dá dor de cabeça. Eu não curti”.

Normal?

Pra mim, não. Deveria ter ficado quieto! Crianças ainda o idolatram, deveria preservar a sua imagem carismática no gramado. Respeito os defensores de que fora do gramado, o jogador pode fazer o que quiser. Mas penso que a exposição negativa deva ser evitada.

Por coincidência, li uma entrevista de Jardel (o goleador do Grêmio, do Porto, do Sporting) da mesma época, ao Jornal Lance, e que havia guardado para um post sobre tema antidrogas. No material, ele recordou que havia assumido a condição de dependente de cocaína à Rede Globo e que, com muita dificuldade, conseguiu se reabilitar. Entretanto, não resistiu à oferta de um usuário e caiu em desgraça recentemente uma segunda vez. O que marcou na sua fala foi o seguinte:

Comecei com maconha em 1998, na cidade de Fortaleza, em festas com muita bebida. Quem acaba usando cocaína sempre começou na maconha

E aí: eu entendo que o cara que está na mídia tem que preservar ao menos sua imagem, mesmo que não preserve sua saúde, pois pode influenciar negativa ou positivamente aos outros. E você, pensa o quê?

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– CPFL não respeita ninguém!

Depois de 3 tentativas para pedir a troca de uma simples lâmpada queimada na rua, e nas 3 vezes (com protocolo na mão) a atendente da CPFL dizer que o prazo era de 48h para a troca, e de todas as ligações já se terem passado rigorosamente 1 semana de cada e nenhum reparo ter sido feito, o que fazer?

Quase 1 mês implorando para uma simples troca de lâmpada na minha rua, num local escuro, e “neca de pitibiriba”. Estou pensando seriamente em emprestar alguma escada alta e comprar uma lâmpada para iluminar o trecho.

Que vergonha, CPFL! Nos tempos em que existia as estatais CESP e Eletropaulo, a gente achava que o serviço era péssimo. Lêdo engano… a CPFL parece ser ainda pior!

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