Semanas atrás, uma tremenda bobagem fez o Banco Santander Brasil: uma analista mandou aos clientes mais ricos uma carta projetando a Economia para os próximos meses, e na publicação, previu o caos caso as pesquisas de intenção de voto à Dilma Rousseff para a reeleição aumentasse os percentuais.
Ora, você pode não gostar da Presidente da República, mas explicitá-la como instituição é demais! Prever as melhores oportunidades de aplicação é comum, mas condicioná-las ao voto é exagero.
Após duras críticas feitas pela própria Dilma e pelo ex-presidente Lula, o banco demitiu a funcionária, pediu desculpas e alegou que foi falha da supervisão.
Será que foi por isso que na sabatina do SBT/JP/UOL, a presidente confessou que não guarda dinheiro no banco mas que possui R$ 150.000,00 em espécie na sua própria casa?
A preocupação do banco em explicar o ocorrido contrasta com a de Dilma ao justificar sem convencer que não tem grana em qualquer instituição bancária.
Aliás: quem guarda tanto dinheiro em casa hoje?
Pegou mal…
Enfim, ninguém ficou contente com esse caso e todos se portaram mal. Dilma foi vítima e ao mesmo tempo, infeliz. O Banco talvez tenha se constrangido mais ainda. Faltou bom comportamento/senso a todos!

