– Santos 0 x 1 Corinthians é a prova do quão difícil é apitar futebol!

Neste domingo, na Vila Belmiro, dois jogos diferentes em 90 minutos:

– 1 partida de 45 minutos encerrada com 0 x 0, marcada por 7 Cartões (6 Amarelos e 1 Vermelho) e com apenas 38% do tempo de bola rolando (portanto, de futebol de verdade só 17 minutos e outros 28m de enrolação, catimba e reclamações).

– 1 partida de 45 minutos encerrada no 0 x 1 com postura completamente diferente dos jogadores.

Vamos falar da arbitragem?

No segundo tempo, Raphael Claus não teve trabalho. Mas na primeira etapa… o jogo foi difícil pelos jogadores estarem pilhados, nervosos e reclamando de qualquer dividida. Quer um exemplo?

Aos 29 minutos de jogo, Robinho tenta sair da marcação de Guilherme Andrade e acaba sofrendo a falta. Infração comum, mas com aquele “totózinho a mais” do jogador corinthiano. Não é para cartão, mas sim para advertência verbal do árbitro. Porém, Robinho dá aquela olhada de quem não gostou, reclama e… uma avalanche de atletas iniciando um bate-boca. Pra quê?

Claus sabia que não poderia errar e foi bem. Mas num lance do lado cego dele (e de visão aberta para o bandeira no. 1), houve uma falha técnica: Gil faz falta em Cicinho, que persiste na jogada e leva um tapa por trás. O árbitro não marcou. Mas eis que só depois do lance vem o Amarelo. Aqui, mais uma prova de má conduta: Cicinho cai colocando a mão no peito como se tivesse levado um soco. Aí não dá…

Um detalhe didático: aos 45’, Alison foi expulso por receber corretamente o segundo cartão amarelo em falta no corinthiano Elias (e ao sair do gramado, de novo vimos jogador abandonando o campo chorando; tá virando mania…). O jogo ficou muito tempo parado, e quando era para recomeçar a cobrança de falta, o juizão encerrou o 1o tempo. E pode?

Entenda: o árbitro pode encerrar o jogo a qualquer momento depois do tempo regulamentar, exceto quando se marca um pênalti. Nos demais (falta, escanteio, tiro de meta), não precisa esperar a cobrança. O problema é que o jogo ficou parado durante todo o acréscimo, que na prática, não existiu. Portanto, o juiz deveria dar o acréscimo sobre o acréscimo.

Duas observações importantíssimas sobre péssimo exemplo de atleta/ treinador:

1a) Petros tocou para Jadson e a bola bateu no árbitro, que se atrapalhou e trombou com o jogador. Para essa sobra de bola, Petros foi disputá-la, deu um “tranco no árbitro” mas aproveitou e deliberadamente deu um tapa nas costas de Raphael Claus. Usou o braço para atingir mesmo! Nitidamente quis tirar uma “casquinha” e acertar o juizão.

2a) Mano Menezes reclamou demais durante o jogo e se flagrou Seneme (ex-árbitro e agora representante da Conmebol, trabalhando como observador no jogo) pedindo calma e conversando com o treinador. Mas isso não é responsabilidade dele, e sim do 4o árbitro!

Quando acabou o primeiro tempo, Mano foi o primeiro a entrar no campo e reclamar. Ao voltar do intervalo, declarou à Rede Globo:

Os jogadores precisam ter calma e respeitar o árbitro, é difícil apitar”.

Ué, ele reclamou de tudo o que ele próprio fez!

Terminada a partida, outra má conduta: Mano (à vista da câmera) se vira para trás e diz clara e repetidamente aos torcedores santistas:

Pode cuspir, pode cuspir”.

Cadê o controle emocional, professor? Na Vila Belmiro, o time adversário historicamente sofria com cusparadas daquele setor da torcida. Depois fizeram reformas para resolver o problema. Mas se eles persistem, deve-se punir o Santos (pela má conduta) e Mano Menezes (por incitar a violência).

Eu não gostei do jogo. E você?

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– Santos 0 x 1 Corinthians é a prova do quão difícil é apitar futebol!

Neste domingo, na Vila Belmiro, dois jogos diferentes em 90 minutos:

– 1 partida de 45 minutos encerrada com 0 x 0, marcada por 7 Cartões (6 Amarelos e 1 Vermelho) e com apenas 38% do tempo de bola rolando (portanto, de futebol de verdade só 17 minutos e outros 28m de enrolação, catimba e reclamações).

– 1 partida de 45 minutos encerrada no 0 x 1 com postura completamente diferente dos jogadores.

Vamos falar da arbitragem?

No segundo tempo, Raphael Claus não teve trabalho. Mas na primeira etapa… o jogo foi difícil pelosjogadores estarem pilhados, nervosos e reclamando de qualquer dividida. Quer um exemplo?

Aos 29 minutos de jogo, Robinho tenta sair da marcação de Guilherme Andrade e acaba sofrendo a falta. Infração comum, mas com aquele “totózinho a mais” do jogador corinthiano. Não é para cartão, mas sim para advertência verbal do árbitro. Porém, Robinho dá aquela olhada de quem não gostou, reclama e… uma avalanche de atletas iniciando um bate-boca. Pra quê?

Claus sabia que não poderia errar e foi bem. Mas num lance do lado cego dele (e de visão aberta para o bandeira no. 1), houve uma falha técnica: Gil faz falta em Cicinho, que persiste na jogada e leva um tapa por trás. O árbitro não marcou. Mas eis que só depois do lance vem o Amarelo. Aqui, mais uma prova de má conduta: Cicinho cai colocando a mão no peito como se tivesse levado um soco. Aí não dá…

Um detalhe didático: aos 45’, Alison foi expulso por receber corretamente o segundo cartão amarelo em falta no corinthiano Elias (e ao sair do gramado, de novo vimos jogador abandonando o campo chorando; tá virando mania…). O jogo ficou muito tempo parado, e quando era para recomeçar a cobrança de falta, o juizão encerrou o 1o tempo. E pode?

Entenda: o árbitro pode encerrar o jogo a qualquer momento depois do tempo regulamentar, exceto quando se marca um pênalti. Nos demais (falta, escanteio, tiro de meta), não precisa esperar a cobrança. O problema é que o jogo ficou parado durante todo o acréscimo, que na prática, não existiu. Portanto, o juiz deveria dar o acréscimo sobre o acréscimo.

Duas observações importantíssimas sobre péssimo exemplo de atleta/ treinador:

1a) Petros tocou para Jadson e a bola bateu no árbitro, que se atrapalhou e trombou com o jogador. Para essa sobra de bola, Petros foi disputá-la, deu um “tranco no árbitro” mas aproveitou e deliberadamente deu um tapa nas costas de Raphael Claus. Usou o braço para atingir mesmo! Nitidamente quis tirar uma “casquinha” e acertar o juizão.

2a) Mano Menezes reclamou demais durante o jogo e se flagrou Seneme (ex-árbitro e agora representante da Conmebol, trabalhando como observador no jogo) pedindo calma e conversando com o treinador. Mas isso não é responsabilidade dele, e sim do 4o árbitro!

Quando acabou o primeiro tempo, Mano foi o primeiro a entrar no campo e reclamar. Ao voltar do intervalo, declarou à Rede Globo:

Os jogadores precisam ter calma e respeitar o árbitro, é difícil apitar”.

Ué, ele reclamou de tudo o que ele próprio fez!

Terminada a partida, outra má conduta: Mano (à vista da câmera) se vira para trás e diz clara e repetidamente aos torcedores santistas:

Pode cuspir, pode cuspir”.

Cadê o controle emocional, professor? Na Vila Belmiro, o time adversário historicamente sofria com cusparadas daquele setor da torcida. Depois fizeram reformas para resolver o problema. Mas se eles persistem, deve-se punir o Santos (pela má conduta) e Mano Menezes (por incitar a violência).

Eu não gostei do jogo. E você?

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– Dia dos Pais

Nos posts anteriores do blog, já deixei minha mensagem de carinho pelo Dia dos Pais. Mas sabe como é…

É TÃO BOM SER PAI!

Bem sincero, com linguajar informal: Ser pai é indiscritível!

Quando soube que a Andréia estava grávida, não cabia de alegria! Estourei champagne, gritei, pulei… não sabia o que fazer.

E quando soube que seria pai de menina, coisa que eu nem imaginava?

Estava preparado para ser pai tanto de menina ou menino, mas, no fundo, acho que o homem se condiciona mais para receber um homenzinho. Quando soube que seria a Marininha…me senti o homem mais importante da face da terra!

Me recordo que fui à primeira loja de brinquedos que encontrei e comprei um monte de bonequinhas. A vendedora perguntou quantos anos tinha minha filha, e eu… kkk… tentei dizer que ela ainda estava na barriga da mãe dela, mas de tão encantado, chorei. E a vendedora se emocionou e chorou junto!!! Precisava ter filmado isso… rsrsrs

Vale a pena, pois hoje a minha filha é tão amiga…

Carinhosa, sarrista, ela adora fazer maluquices para ver minhas caretas! E quando vamos ao cinema, ficamos a semana inteira incorporando os personagens.

Olha ela aqui:http://www.youtube.com/watch?v=upL5fbEiC-k

Vivo a paternidade intensamente. E agradeço todos os dias a Deus por me fazer pai, e me ter dado um pai tão bondoso, honesto e justo, que ensinou tudo o que sei e me fez ser o que sou.

Pai, te amo.

Se eu for metade do que o senhor é, serei um gigante!

FELIZ DIA DOS PAIS

– Os Gastos dos Parlamentares no Hospital Sírio Libanês

Você sabia que um deputado ou senador está coberto pelo Plano de Saúde da República vitaliciamente? Mesmo quando deixar de ser parlamentar, o plano continua a sua disposição!

E que esse mesmo plano contempla os familiares deles, também vitaliciamente? Valendo, logicamente, para os parentes dos ex-políticos.

Sabe quanto foi gasto só no Sírio Libanês de Fevereiro deste ano até Julho? Cerca de R$ 5,1 milhões!!!

É mais que o orçamento anual de muitos municípios brasileiros! E sustentados por nós…

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– Hoje se Homenageia o Diácono. Já parabenizou o da sua comunidade?

A Igreja Católica celebra São Lourenço, mártir e padroeiro dos Diáconos. Veja que bela história, abaixo:

Extraído de:http://www.derradeirasgracas.com/3.%20Os%20Santos%20do%20Dia/Santos%20do%20Mês%20de%20Agosto/10.08%20-%20São%20Lourenço,%20Mártir.htm

Ops: parabéns ao nosso querido Pedro (Diácono Benedito Pedro)!

DIA DE SÃO LOURENÇO

No ano 257, o imperador romano Valeriano ordenou uma perseguição contra os cristãos. No início, parecia mais branda do que a imposta por Décio. Ela tinha mais uma conotação repressora, porque proibia as reuniões dos cristãos, fechava os acessos às catacumbas, exilava os bispos e exigia respeito aos ritos pagãos. Mas não obrigava a renegar a fé publicamente. Entretanto, no ano seguinte, Valeriano ordenou que os bispos e padres fossem todos mortos.

Lourenço, na ocasião, era o arcediácono, do papa Xisto II, isto é, o primeiro dos sete diáconos a serviço da Igreja de Roma. Dados de sua vida, anterior a esse período, nunca foram encontrados. Porém devia ter uma boa formação acadêmica, pois seu cargo era de muita responsabilidade e importância. Depois do papa, era Lourenço o responsável pela Igreja. Isso quer dizer que ele era o assistente do papa nas celebrações e na distribuição da eucaristia. Mas, além disso, era o único administrador dos bens da Igreja, cuidando das construções dos cemitérios, igrejas e da manutenção das obras assistenciais destinadas ao amparo dos pobres, órfãos, viúvas e doentes.

A partir do decreto de Valeriano, os bispos começaram a ser executados e um dos primeiros foi Cipriano de Cartago, que morreu em 258. Logo em seguida foi a vez de o papa Xisto II ser executado, junto com os outros seis diáconos.

Conta a tradição que Lourenço conseguiu conversar com o papa Xisto II um pouco antes dele morrer. O papa ter-lhe-ia pedido para que distribuísse aos pobres todos os seus pertences e os da Igreja também, pois temia que caíssem nas mãos dos pagãos. Lourenço foi preso e levado à presença do governador romano, Cornélio Secularos, justamente para entregar todos os bens que a Igreja possuía. Lourenço pediu um prazo de três dias, pois, como confessou, a riqueza era grande e tinha de fazer o balanço completo. Obteve o consentimento.

Assim, rapidamente distribuiu tudo aos pobres e, quanto aos livros e objetos sagrados, cuidou para que ficassem bem escondidos. Em seguida, reuniu um grupo de cegos, órfãos, mendigos, doentes e colocou-os na frente de Cornélio, dizendo: “Pronto, aqui estão os tesouros da Igreja”. Irado, o governador mandou que o amarrassem sobre uma grelha, para ser assado vivo, e lentamente. O suplício cruel não demoveu Lourenço de sua fé. Segundo uma narrativa de santo Ambrósio, Lourenço teria ainda encontrado disposição e muita coragem para dizer ao seu carrasco: “Vira-me, que já estou bem assado deste lado”.

Lourenço morreu no dia 10 de agosto de 258, rezando pela cidade de Roma.

A população mostrou-se muito grata a são Lourenço, que, pelo seu feito, é chamado de “príncipe dos mártires”.

Os romanos ergueram, ao longo do tempo, tantas igrejas em sua homenagem que nem mesmo São Pedro e são Paulo, os padroeiros de Roma, possuem igual devoção.

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