– Conhecendo os candidatos da região!

Na próxima 6a feira, um encontro promovido pela Pastoral Fé e Política da Igreja Católica promoverá a apresentação dos candidatos ao Congresso Nacional e da Assembléia Legislativa das 11 cidades que compõe a Diocese de Jundiaí.

Nessa hora, vale a pena conhecê-los para cobrá-los. Participe!

CANDIDATOS DA REGIÃO NA CÚRIA DE JUNDIAÍ

por Reinaldo Oliveira

Nesta sexta-feira, dia 8 de agosto, das 19h às 21h, a Cúria Diocesana de Jundiaí sedia um evento para a Apresentação dos Candidatos a deputado estadual e federal, com residência em uma das 11 cidades da área da Diocese.

A Apresentação dos Candidatos é promovida pela Pastoral Fé e Política e Diocese de Jundiaí, onde os candidatos terão um momento de apresentação pessoal, seguido de resposta a perguntas formuladas por uma comissão da Pastoral e agentes do Voto Consciente Jundiaí.

A participação é aberta ao público em geral e as instituições promotoras acreditam ser um momento de informação política e cidadania, onde o público conhecerá um pouco sobre os candidatos que concorrem ao cargo para representante na Assembleia e Câmara Federal.

A Cúria Diocesana fica na Rua Engenheiro Roberto Mange, 400 – Bº do Anhangabau, Jundiaí/SP

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– Análise da Arbitragem de Paulista 3 x 0 União Barbarense. Como foi o juizão?

Segunda vitória do Galo Tricolor na Copa Paulista. Será que o time manterá o embalo?

Tomara! Mas vamos falar do que gostamos: a arbitragem do jogo. Como foi a atuação do trio escalado no Jayme Cintra nesta 4a feira a tarde?

O árbitro Luciano Alves de Lima teve boa atuação.

TECNICAMENTE – Acertou nos principais lances, em especial aos 57m, quando o centroavante Fred sente a marcação de Malcon por trás e se joga dentro da área. Lance idêntico ao que o seu homônimo protagonizou na estréia da Seleção Brasileira contra a Croácia e o japonês Nishimura “entrou”. Luciano, mais esperto, percebeu a simulação. Porém, inverteu duas faltas – uma para cada equipe, aos 51 e 52 minutos (Lennon x Neto e Kallyl x Fred), sem implicações maiores.

DISCIPLINARMENTE – nesse item, elogios e ressalvas: foram 5 amarelos e 1 vermelho. O jogo começou fácil, sem faltas; tanto que aos 40 minutos tínhamos apenas 8 infrações. Mas no total do jogo, elas aumentaram e tivemos 26 ao todo! Foram 9 cometidas pelo Paulista (que recebeu 3 Amarelos) e 17 da Barbarense (que recebeu 2).

Dois belos acertos: a advertência a Luís Gustavo Rato aos 40m, que após o apito de uma falta marcada, indisciplinadamente deu um bico na bola para longe; e a expulsão incontestável do zagueiro Danilo Borges após matar um contra-ataque de Eric Mamadeira, puxando-o pela camisa e impedindo que ele ficasse na cara do gol somente com o goleiro Douglas. Porém, pecou em não coibir a contento Eli Oséas, zagueiro no. 3, que cometeu 6 faltas na partida. Aliás, faltou aplicar Amarelo ao Eli aos 35m do 1o tempo por agarrar Mamadeira; já aos 39m o mesmo Eli recebeu o Cartão por falta no lado direito em cima do mesmo Mamadeira. Se tivesse recebido a advertência 4 minutos antes…

FISICAMENTE – Se posicionou bem no gramado e correu bastante. Nada a contestar.

A bandeira Luciana da Silva Ramos não foi exigida, mas participou atentamente de dois lances curiosos: as reversões de um lateral cobrado pelo Paulista e de outro da Barbarense, coisa que não se costuma ver no futebol profissional … Sinais dos tempos?

O bandeira Eduardo Augusto Borges (de apenas 25 anos) marcou vários impedimentos com correção; porém, o 1o do segundo tempo, errou. Lance difícil e no qual foi atrapalhado pelo sol que lhe acertava o rosto.

O quarto árbitro Roney Bustamante não teve trabalho. Mas faço uma observação: com tantos jogos pela FPF, 45 anos de idade e às vésperas da aposentadoria, é desagradável ser escalado em tal função. Pisada na bola de quem o escalou…

E você, gostou do jogo? Deixe seu comentário:

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– Análise da Arbitragem de Paulista 3 x 0 União Barbarense. Como foi o juizão?

Segunda vitória do Galo Tricolor na Copa Paulista. Será que o time manterá o embalo?

Tomara! Mas vamos falar do que gostamos: a arbitragem do jogo. Como foi a atuação do trio escalado no Jayme Cintra nesta 4a feira a tarde?

O árbitro Luciano Alves de Lima teve boa atuação.

TECNICAMENTE – Acertou nos principais lances, em especial aos 57m, quando o centroavante Fred sente a marcação de Malcon por trás e se joga dentro da área. Lance idêntico ao que o seu homônimo protagonizou na estréia da Seleção Brasileira contra a Croácia e o japonês Nishimura “entrou”. Luciano, mais esperto, percebeu a simulação. Porém, inverteu duas faltas – uma para cada equipe, aos 51 e 52 minutos (Lennon x Neto e Kallyl x Fred), sem implicações maiores.

DISCIPLINARMENTE – nesse item, elogios e ressalvas: foram 5 amarelos e 1 vermelho. O jogo começou fácil, sem faltas; tanto que aos 40 minutos tínhamos apenas 8 infrações. Mas no total do jogo, elas aumentaram e tivemos 26 ao todo! Foram 9 cometidas pelo Paulista (que recebeu 3 Amarelos) e 17 da Barbarense (que recebeu 2).

Dois belos acertos: a advertência a Luís Gustavo Rato aos 40m, que após o apito de uma falta marcada, indisciplinadamente deu um bico na bola para longe; e a expulsão incontestável do zagueiro Danilo Borges após matar um contra-ataque de Eric Mamadeira, puxando-o pela camisa e impedindo que ele ficasse na cara do gol somente com o goleiro Douglas. Porém, pecou em não coibir a contento Eli Oséas, zagueiro no. 3, que cometeu 6 faltas na partida. Aliás, faltou aplicar Amarelo ao Eli aos 35m do 1o tempo por agarrar Mamadeira; já aos 39m o mesmo Eli recebeu o Cartão por falta no lado direito em cima do mesmo Mamadeira. Se tivesse recebido a advertência 4 minutos antes…

FISICAMENTE – Se posicionou bem no gramado e correu bastante. Nada a contestar.

A bandeira Luciana da Silva Ramos não foi exigida, mas participou atentamente de dois lances curiosos: as reversões de um lateral cobrado pelo Paulista e de outro da Barbarense, coisa que não se costuma ver no futebol profissional … Sinais dos tempos?

O bandeira Eduardo Augusto Borges (de apenas 25 anos) marcou vários impedimentos com correção; porém, o 1o do segundo tempo, errou. Lance difícil e no qual foi atrapalhado pelo sol que lhe acertava o rosto.

O quarto árbitro Roney Bustamante não teve trabalho. Mas faço uma observação: com tantos jogos pela FPF, 45 anos de idade e às vésperas da aposentadoria, é desagradável ser escalado em tal função. Pisada na bola de quem o escalou…

E você, gostou do jogo? Deixe seu comentário:

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– Há 21 anos nascia o Celular (no Brasil…)

Veja que interessante: a Telesp Celular começava a operacionalizar o telefone celular, 21 anos atrás.

Eu me lembro bem: era caríssimo. Assinatura de 40 dólares, fora o custo das tarifas (realizadas e recebidas)!

Olha o Estadão da época, do dia anterior ao início das atividades:

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