– Atraso de Apenas 14 anos?

Pois é: mais uma refinaria dando dor de cabeça ao Governo Federal. Depois do abandono da Venezuela na obra de Abreu e Lima (onde era parceira), deixando dívidas e obras paradas, agora é a Refinaria Premium I, no Maranhão (a futura 5a maior do mundo).

A obra, segundo Lauro Jardim (Veja.com) era para ser entregue em 2015. Porém, alguns atrasos adiaram a concretização da obra para… 2029!

Prazo lago e folgado, hein?

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– Qual o Verdadeiro Vexame Brasileiro em Copas?

Cresci ouvindo falar do Maracanazzo de 50 e da falha de Barbosa, o maior vexame brasileiro em Copas e que calou o Maracanã.

À época, a literatura conta que, por jogar pelo empate, já se fazia festa no Rio de Janeiro pelo título. O clima de oba-oba fez com que a Seleção Brasileira relaxasse e sucumbisse na decisão.

Ora, se fala de uma falha do goleiro Barbosa no gol decisivo do Uruguai. Mas quem deixou Ghiggia bater? E o restante do time? O certo é que creditaram injustamente a derrota ao arqueiro.

Perder do então bicampeão olímpico e campeão Mundial numa decisão era “Campanha Vexatória”?

Claro que não. Resultado que acontece. O verdadeiro vexame foi o protagonizado na última terça-feira (7×1). Ser goleado em casa, humilhado (independente do adversário) e jogando mal, mostrando deficiências táticas e técnicas, foi o cúmulo!

Honestamente, sabemos que a campanha brasileira foi ruim, passando de fase jogando mal. Nunca dependemos tanto de um jogador (Neymar) como nesse Mundial. Em 94, Romário foi decisivo, mas tinha Bebeto ao seu lado no ataque. Viola, Ronaldo Fenômeno e Muller eram os reservas e Evair nem convocado houvera sido. Agora, Fred era o cara a ser convocado; não por seus méritos, mas por falta de opção.

Talvez esse seja o grande vexame: a escassez de bom futebol do Brasil!

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– Revolução Paulista de 32

Hoje é o dia da lembrança mais importante do Estado de São Paulo: a data (09 de Julho) em que os paulistas saíram pedindo o fim do absolutismo de Getúlio Vargas e a elaboração de uma nova Constituição Brasileira.

Claro que o conflito teve outros interesses, como uma espécie de não aceitação dos acordos políticos do país naquele momento e a minimização da importância de SP na influência nacional. Em alguns momentos, tendeu a ser um movimento separatista, com emissão até de moeda paulista.

Que São Paulo não se acomode com a corrupção e desmandos como fez outrora!

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– Análise da Arbitragem de Brasil 1 x 7 Alemanha

Presenciamos a história nesta terça-feira. Derrota histórica e vexatória do Brasil em um jogo de Copa do Mundo. E o árbitro Marco Rodríguez viveu esse momento de dentro do campo. Como ele foi?

Uma boa definição para o jogo dele: “foi levando”! A partida acabou cedo, pois o elástico placar desarmou os ânimos e facilitou para o juizão mexicano.

Enquanto houve jogo, o que se pode ver foi a aplicação da orientação ruim da FIFA de se poupar cartões. Nem no agarrão de Klose que matou o contra-ataque de Dante, nem na braçada de David Luís contra o adversário. Tampouco na simulação de Marcelo, tudo no primeiro tempo. Depois disso, a partida acabou com os 5 x 0. Jogo fácil para Marco “ChiquiDrácula” Rodríguez.

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– Análise da Arbitragem de Brasil 1 x 7 Alemanha

Presenciamos a história nesta terça-feira. Derrota histórica e vexatória do Brasil em um jogo de Copa do Mundo. E o árbitro Marco Rodríguez viveu esse momento de dentro do campo. Como ele foi?

Uma boa definição para o jogo dele: “foi levando”! A partida acabou cedo, pois o elástico placar desarmou os ânimos e facilitou para o juizão mexicano.

Enquanto houve jogo, o que se pode ver foi a aplicação da orientação ruim da FIFA de se poupar cartões. Nem no agarrão de Klose que matou o contra-ataque de Dante, nem na braçada de David Luís contra o adversário. Tampouco na simulação de Marcelo, tudo no primeiro tempo. Depois disso, a partida acabou com os 5 x 0. Jogo fácil para Marco “ChiquiDrácula” Rodríguez.

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– Os favoritos para a Final da Copa do Mundo!

Times e árbitros: quem vai para a final da Copa do Mundo?

Nas semifinais que começam nessa 3a feira, pelo futebol apresentado, penso que a Alemanha é favorita contra o Brasil e a Holanda favorita contra a Argentina. Mas, claro, uma observação: ser favorito tecnicamente não quer dizer que irá ganhar, devido a outros fatores: campo, casa, momento, raça, motivação.

Pode dar qualquer coisa! Mas se fosse só na bola, creditaria uma final europeia. Porém, como penso que os times estão mais “raçudos” pelo dopping psicológico da “ Copa das Copas”, mesmo com futebol inferior, creio que teremos Brasil x Argentina!

E os favoritos ao apito na Final?

Se for uma final sulamericana, apostaria no holandês Bjorn Kuipers. O chefe dos árbitros Mássimo Bussaca gosta dele, apitou a final da Copa das Confederações no Maracanã e está acostumado a grandes decisões.

Se a final for entre Brasil x Holanda, apostaria no argentino Nestor Pitana. Está fazendo um bom cartaz na Copa do Mundo e é fortíssimo nos bastidores. Mas se o Brasil cair fora e a final for entre Alemanha x Argentina / Holanda, que tal um brasileiro apitando a decisão? Sem patriotismo exacerbado, Sandro Meira Ricci / Emerson Augusto / Marcelo Van Gassen fizeram ótimas apresentações, e seria um reconhecimento ao trabalho deles.

A questão é: a FIFA costumava dispensar árbitros de países envolvidos em fases mais adiantadas conforme eles passavam de fase. Desta vez mudará o critério?

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– Quem apitará a final da Copa do Mundo?

Times e árbitros: quem vai para a final da Copa do Mundo?

Nas semifinais que começam nessa 3a feira, pelo futebol apresentado, penso que a Alemanha é favorita contra o Brasil e a Holanda favorita contra a Argentina. Mas, claro, uma observação: ser favorito tecnicamente não quer dizer que irá ganhar, devido a outros fatores: campo, casa, momento, raça, motivação.

Pode dar qualquer coisa! Mas se fosse só na bola, creditaria uma final europeia. Porém, como penso que os times estão mais “raçudos” pelo dopping psicológico da “ Copa das Copas”, mesmo com futebol inferior, creio que teremos Brasil x Argentina!

E os favoritos ao apito na Final?

Se for uma final sulamericana, apostaria no holandês Bjorn Kuipers. O chefe dos árbitros Mássimo Bussaca gosta dele, apitou a final da Copa das Confederações no Maracanã e está acostumado a grandes decisões.

Se a final for entre Brasil x Holanda, apostaria no argentino Nestor Pitana. Está fazendo um bom cartaz na Copa do Mundo e é fortíssimo nos bastidores. Mas se o Brasil cair fora e a final for entre Alemanha x Argentina / Holanda, que tal um brasileiro apitando a decisão? Sem patriotismo exacerbado, Sandro Meira Ricci / Emerson Augusto / Marcelo Van Gassen fizeram ótimas apresentações, e seria um reconhecimento ao trabalho deles.

A questão é: a FIFA costumava dispensar árbitros de países envolvidos em fases mais adiantadas conforme eles passavam de fase. Desta vez mudará o critério?

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– 18 bilhões de calote?

Uau! Ouvi uma entrevista do presidente do Itau Unibanco falando sobre os motivos dos juros demorarem a cair no Brasil. O problema seria, principalmente, calote em linhas de giro de capital.

Sabem quanto o banco espera perder? Cerca de 18 bilhões de reais!

Quanto é que se tem que lucrar para poder ter tal perda?

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– A Bola Fora do Felipão

Se o cara é treinador da Seleção Brasileira de Futebol, quer dizer que algum mérito logicamente ele tem. E pela importância do cargo, deve estar preparado.

E se o nobre esporte bretão é o seu ganha-pão, deve se atualizar nos seus detalhes. Ter noções das 17 Regras do Jogo é condição obrigatória para um bom trabalho.

Mas eis que Luís Felipe Scolari soltou uma “pérola” no Jornal Nacional da Rede Globo sobre o bobo Cartão Amarelo que Thiago Silva recebeu contra a Colômbia (por impedir a reposição de bola ao jogo interceptando o goleiro quando ela estava  em sua posse) e o tirou do jogo semifinal frente a Alemanha:

Não consigo entender o cartão, talvez a lei ou a regra diga que passando na frente (não conheço totalmente a regra) quando vejo a bola lançada para o alto pelo goleiro, ela está em jogo, Thiago passa e bate na bola, não bate por querer, goleiro lança a bola e bate no Thiago, bola em jogo, não cometeu nada e o juiz entendeu como falta. A bola está em jogo e Thiago pode fazer o gol“.

Explicação confusa de Felipão, relatando o lance a seu grosso modo e sem admitir que Thiago deliberadamente foi interceptar a reposição. Pior é que ele quer que a CBF recorra junto a FIFA para anular o cartão!

Não faça isso, Scolari. Vai ficar feio, seja digno! Você deveria saber – justamente pelos seus anos de estrada no futebol, conquistas e experiência adquirida – que o goleiro não pode ser molestado quando repõe a bola ao jogo estando em suas mãos ou no ar enquanto chuta! A Regra considera isso como “posse de bola”, e ela só pode ser disputada quando é colocada em jogo, após o lançamento com as mãos para o campo ou após ser chutada definitivamente. Nunca durante o ato da reposição (aquela trajetória das mãos aos pés no ar), pois tem o mesmo peso de punição de chutar a bola enquanto o goleiro a estiver segurando.

Sinceramente, penso que o infantil cartão que Thiago Silva levou (é claro que boleiro sabe que isso é errado) poderia ser evitado. Me parece mais chororô de Felipão. Ou será que ele não confia no zagueiro substituto, Dante, que curiosamente joga na Alemanha, que é nosso próximo adversário?

Para você: Scolari está criando polêmica de propósito para desviar o foco ou ele realmente não sabe desse detalhe da Regra?

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– O que esperar de Marco Rodríguez na partida Brasil x Alemanha?

Marco Antonio Rodríguez Moreno, 41 anos, mexicano, apitará a semifinal da Copa do Mundo entre Brasil x Alemanha. Tem 15 anos como árbitro da FIFA, já apitou final do Mundial Interclubes e está na sua 3a Copa do Mundo.

Seu apelido é de “Chiqui Drácula”, em alusão a um personagem de TV inspirado no Conde Drácula no qual a torcida do México lhe creditou o nome pela semelhança física (vide suas sobrancelhas). Lá, é considerado uma celebridade e dá autógrafos a aficcionados torcedores.

Suas características: costuma ser rigoroso na aplicação dos cartões amarelos e vermelhos, não vacila em marcar pênaltis e é muito bom tecnicamente.

Irá colocar em prática essas qualidades?

Talvez. Neste Mundial apitou Bélgica x Argélia (sem polêmicas) e Uruguai x Itália (bem polêmico). E neste clássico disputado entre as potências mundiais, utilizou a desastrosa orientação da FIFA de poupar cartões e não marcar faltas. Em especial, expulsou Marchisio após uma forte solada em Arévalo Rios. Seria correto pelo seu estilo, mas na partida não deu diversos cartões amarelos para faltas quase tão fortes quanto essa, irritando os italianos. E no lance histórico da mordida de Luizito Suárez em Chiellini, não viu o lance e deixou de expulsar o uruguaio. Considerando o histórico de mordidas de Suárez, faltou bom senso em não entender que a marca da mordida no ombro do italiano poderia ter sido realmente dele pelas justas e insistentes reclamações do italiano.

A minha grande dúvida é: será que pelo fato das semifinais terem os cartões zerados para a finalíssima, voltará a apitar no seu estilo, ou se prendará ao horroroso critério da FIFA?

Deixe seu comentário:

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– A Bola Fora do Felipão

Se o cara é treinador da Seleção Brasileira de Futebol, quer dizer que algum mérito logicamente ele tem. E pela importância do cargo, deve estar preparado.

E se o nobre esporte bretão é o seu ganha-pão, deve se atualizar nos seus detalhes. Ter noções das 17 Regras do Jogo é condição obrigatória para um bom trabalho.

Mas eis que Luís Felipe Scolari soltou uma “pérola” no Jornal Nacional da Rede Globo sobre o bobo Cartão Amarelo que Thiago Silva recebeu contra a Colômbia (por impedir a reposição de bola ao jogo interceptando o goleiro quando ela estava  em sua posse) e o tirou do jogo semifinal frente a Alemanha:

Não consigo entender o cartão, talvez a lei ou a regra diga que passando na frente (não conheço totalmente a regra) quando vejo a bola lançada para o alto pelo goleiro, ela está em jogo, Thiago passa e bate na bola, não bate por querer, goleiro lança a bola e bate no Thiago, bola em jogo, não cometeu nada e o juiz entendeu como falta. A bola está em jogo e Thiago pode fazer o gol“.

Explicação confusa de Felipão, relatando o lance a seu grosso modo e sem admitir que Thiago deliberadamente foi interceptar a reposição. Pior é que ele quer que a CBF recorra junto a FIFA para anular o cartão!

Não faça isso, Scolari. Vai ficar feio, seja digno! Você deveria saber – justamente pelos seus anos de estrada no futebol, conquistas e experiência adquirida – que o goleiro não pode ser molestado quando repõe a bola ao jogo estando em suas mãos ou no ar enquanto chuta! A Regra considera isso como “posse de bola”, e ela só pode ser disputada quando é colocada em jogo, após o lançamento com as mãos para o campo ou após ser chutada definitivamente. Nunca durante o ato da reposição (aquela trajetória das mãos aos pés no ar), pois tem o mesmo peso de punição de chutar a bola enquanto o goleiro a estiver segurando.

Sinceramente, penso que o infantil cartão que Thiago Silva levou (é claro que boleiro sabe que isso é errado) poderia ser evitado. Me parece mais chororô de Felipão. Ou será que ele não confia no zagueiro substituto, Dante, que curiosamente joga na Alemanha, que é nosso próximo adversário?

Para você: Scolari está criando polêmica de propósito para desviar o foco ou ele realmente não sabe desse detalhe da Regra?

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– Nada de esquentar a cabeça hoje!

Hoje é dia de descansar. Ufa! a semana foi brava… Dia de mexer na terra, esfriar a cabeça e pensar em coisas boas.

Veja só, mexendo na nossa horta familiar, um dos nossos pés-de-alface criou caule e deu flor:

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E eu não sabia disso: as sementes de alface surgem justamente dessas flores, de uma “árvorezinha” de alface.

Não importa. O que importa é tudo crescendo sem agrotóxico:

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E melhor do que isso: nenhuma gralha bicará nossos alfaces e rúculas, pois nosso espantalho é incansável no trabalho!

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Ótimo domingo a todos.

– O que esperar de Marco Rodríguez na partida Brasil x Alemanha?

Marco Antonio Rodríguez Moreno, 41 anos, mexicano, apitará a semifinal da Copa do Mundo entre Brasil x Alemanha. Tem 15 anos como árbitro da FIFA, já apitou final do Mundial Interclubes e está na sua 3a Copa do Mundo.

Seu apelido é de “Chiqui Drácula”, em alusão a um personagem de TV inspirado no Conde Drácula no qual a torcida do México lhe creditou o nome pela semelhança física (vide suas sobrancelhas). Lá, é considerado uma celebridade e dá autógrafos a aficcionados torcedores.

Suas características: costuma ser rigoroso na aplicação dos cartões amarelos e vermelhos, não vacila em marcar pênaltis e é muito bom tecnicamente.

Irá colocar em prática essas qualidades?

Talvez. Neste Mundial apitou Bélgica x Argélia (sem polêmicas) e Uruguai x Itália (bem polêmico). E neste clássico disputado entre as potências mundiais, utilizou a desastrosa orientação da FIFA de poupar cartões e não marcar faltas. Em especial, expulsou Marchisio após uma forte solada em Arévalo Rios. Seria correto pelo seu estilo, mas na partida não deu diversos cartões amarelos para faltas quase tão fortes quanto essa, irritando os italianos. E no lance histórico da mordida de Luizito Suárez em Chiellini, não viu o lance e deixou de expulsar o uruguaio. Considerando o histórico de mordidas de Suárez, faltou bom senso em não entender que a marca da mordida no ombro do italiano poderia ter sido realmente dele pelas justas e insistentes reclamações do italiano.

A minha grande dúvida é: será que pelo fato das semifinais terem os cartões zerados para a finalíssima, voltará a apitar no seu estilo, ou se prendará ao horroroso critério da FIFA?

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– Entendendo como o árbitro errou no lance da contusão de Neymar. Será punido ou não?

O leitor do Bom Dia já sabia que teríamos lambança por parte do árbitro na partida da última sexta-feira: publicamos a temeridade da escala do espanhol Carlos Velasco para o jogo entre Brasil x Colômbia (para ler novamente, acesse: http://is.gd/EscalaBRACOL), ressaltando que era um desastre disciplinarmente (ruim para o jogo) e que sua fragilidade seria boa para o Brasil (aceitaria a pressão do time da casa).

E, de fato, foi uma tarde/noite muito fraca do juizão (sobre a análise do desempenho da arbitragem no jogo de sexta-feira, acesse: http://is.gd/AnaliseBRA2COL1)!

Tão ruim que até nos lances de gravidade falhou, e em especial no erro da interpretação da contusão de Neymar.

A impressão que eu tinha é que o árbitro estava atrás da jogada, perdendo a noção de profundidade do lance e assim não observando o joelho nas costas pelo próprio corpo do atleta da Colômbia encobrindo o lance. Mas não foi nada disso! Após a cobrança de escanteio contra o Brasil, quando Neymar tenta o domínio de bola para armar o contra-ataque, o árbitro já estava fora da grande área e numa perfeita paralela com os jogadores envolvidos. Ele estava correndo para o meio de campo, voltando com os demais atletas e na melhor posição possível para ver a joelhada. Ele viu e errou na interpretação, entendendo como falta simples e aplicando a vantagem (a Seleção ficou com a posse de bola e armou um ataque nessa jogada).

Quando há uma falta grave (e na hora o árbitro não teve essa percepção), se deve abdicar da vantagem e parar o lance, aplicando de imediato o cartão vermelho e chamando o pronto-atendimento médico. Foi essa a falha nesse lance específico.

E o árbitro assistente, vulgo bandeira?

Estava tão bem colocado quanto o árbitro. Poderia na paralisação ter dito ao árbitro que não foi somente uma simples falta de jogo por “carga” (um erro comum em lances assim), mas sim uma joelhada intencional, passível de expulsão.

O lance de Zuñiga foi deliberado, ninguém pula acidentalmente com o joelho nas costas do adversário numa disputa de bola.

PUNIÇÃO – A FIFA pune lances nos quais o árbitro não vê. Nos que ele vê, ela respeita a interpretação do árbitro e nada faz.

Será que ela vai punir Zuñiga, entendendo que o árbitro não o advertiu por cartão vermelho pois não teve a percepção da jogada e não viu a joelhada (como fez com Luizito Soares e a mordida em Chiellini, determinando uma pena pelo fato de ser necessária a análise da imagem pós jogo) ou entenderá que o árbitro viu o lance, tomou sua decisão lá dentro de campo ao deixar o jogo seguir interpretando como falta leve e posterior vantagem (como fez com a cotovelada de Neymar no adversário croata na rodada 1, onde recebeu somente o Cartão Amarelo e a FIFA respeitou a interpretação do árbitro que não o expulsou)?

Em suma: jogada / atitude infracional fora do campo de visão do árbitro vai a julgamento pela FIFA. As que estavam no seu campo de visão e que tomou conscientemente uma atitude, a FIFA faz prevalecer a decisão do árbitro.

Fica a pergunta: Velasco viu a joelhada e tomou uma má decisão ou o árbitro não percebeu o real desenrolar da jogada?

Particularmente, entendo que viu sim e foi traído pela sua avaliação sobre a gravidade.

Importante: a Seleção Brasileira continuou o jogo, foi ao ataque e só depois percebeu o ocorrido, com Marcelo, que estava por perto e viu que era uma contusão séria.

Que não se mude o foco para “injustas perseguições da arbitragem contra o Brasil”, pois no jogo de hoje tivemos em faltas: BRA 31 x 23 COL (em que pese as não marcadas para cada lado). Nos cartões, apesar de 30% a mais de infrações brasileiras, empate em 2×2 nos Amarelos. Nos cartões vermelhos não aplicados, 1×1 (Zúñiga em Neymar e Júlio César no pênalti cometido).

E não vale reclamar do cartão amarelo que tirou Thiago Silva da semifinal, foi erro claro do zagueiro que de tão valorizado e badalado que é, deveria conhecer a regra (aliás, por pouco o goleiro não chuta o pé do zagueiro acidentalmente pela falta chamada de “ação temerária” do brasileiro impedindo a reposição de bola).

O medo e que se concretizará é: Felipão criou uma história de complô contra o Brasil e que está sendo comprada por muitos. O caso de Neymar é pontual, pois no jogo em si não houve arbitragem inimiga (desastrosa disciplinarmente para ambas equipes e que “amarelou” para o vermelho do goleiro Júlio César). Contra o Chile, inventou-se a desculpa de gol mal anulado para Hulk e pênalti não marcado. E contra a Croácia, Nishimura ficou na lembrança no discurso de Scolari de que se “marcaria 10 vezes o pênalti em Fred” (inexistente).

Como Felipão é inteligente! Aproveitou-se de uma fatalidade para reforçar uma tese inventada e agora propagada pelos atletas e por alguns setores mais apaixonados da imprensa!

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– Entendendo como o árbitro errou no lance da contusão de Neymar. Será punido ou não?

O leitor do Bom Dia já sabia que teríamos lambança por parte do árbitro na partida da última sexta-feira: publicamos a temeridade da escala do espanhol Carlos Velasco para o jogo entre Brasil x Colômbia (para ler novamente, acesse: http://is.gd/EscalaBRACOL), ressaltando que era um desastre disciplinarmente (ruim para o jogo) e que sua fragilidade seria boa para o Brasil (aceitaria a pressão do time da casa).

E, de fato, foi uma tarde/noite muito fraca do juizão (sobre a análise do desempenho da arbitragem no jogo de sexta-feira, acesse: http://is.gd/AnaliseBRA2COL1)!

Tão ruim que até nos lances de gravidade falhou, e em especial no erro da interpretação da contusão de Neymar.

A impressão que eu tinha é que o árbitro estava atrás da jogada, perdendo a noção de profundidade do lance e assim não observando o joelho nas costas pelo próprio corpo do atleta da Colômbia encobrindo o lance. Mas não foi nada disso! Após a cobrança de escanteio contra o Brasil, quando Neymar tenta o domínio de bola para armar o contra-ataque, o árbitro já estava fora da grande área e numa perfeita paralela com os jogadores envolvidos. Ele estava correndo para o meio de campo, voltando com os demais atletas e na melhor posição possível para ver a joelhada. Ele viu e errou na interpretação, entendendo como falta simples e aplicando a vantagem (a Seleção ficou com a posse de bola e armou um ataque nessa jogada).

Quando há uma falta grave (e na hora o árbitro não teve essa percepção), se deve abdicar da vantagem e parar o lance, aplicando de imediato o cartão vermelho e chamando o pronto-atendimento médico. Foi essa a falha nesse lance específico.

E o árbitro assistente, vulgo bandeira?

Estava tão bem colocado quanto o árbitro. Poderia na paralisação ter dito ao árbitro que não foi somente uma simples falta de jogo por “carga” (um erro comum em lances assim), mas sim uma joelhada intencional, passível de expulsão.

O lance de Zuñiga foi deliberado, ninguém pula acidentalmente com o joelho nas costas do adversário numa disputa de bola.

PUNIÇÃO – A FIFA pune lances nos quais o árbitro não vê. Nos que ele vê, ela respeita a interpretação do árbitro e nada faz.

Será que ela vai punir Zuñiga, entendendo que o árbitro não o advertiu por cartão vermelho pois não teve a percepção da jogada e não viu a joelhada (como fez com Luizito Soares e a mordida em Chiellini, determinando uma pena pelo fato de ser necessária a análise da imagem pós jogo) ou entenderá que o árbitro viu o lance, tomou sua decisão lá dentro de campo ao deixar o jogo seguir interpretando como falta leve e posterior vantagem (como fez com a cotovelada de Neymar no adversário croata na rodada 1, onde recebeu somente o Cartão Amarelo e a FIFA respeitou a interpretação do árbitro que não o expulsou)?

Em suma: jogada / atitude infracional fora do campo de visão do árbitro vai a julgamento pela FIFA. As que estavam no seu campo de visão e que tomou conscientemente uma atitude, a FIFA faz prevalecer a decisão do árbitro.

Fica a pergunta: Velasco viu a joelhada e tomou uma má decisão ou o árbitro não percebeu o real desenrolar da jogada?

Particularmente, entendo que viu sim e foi traído pela sua avaliação sobre a gravidade.

Importante: a Seleção Brasileira continuou o jogo, foi ao ataque e só depois percebeu o ocorrido, com Marcelo, que estava por perto e viu que era uma contusão séria.

Que não se mude o foco para “injustas perseguições da arbitragem contra o Brasil”, pois no jogo de hoje tivemos em faltas: BRA 31 x 23 COL (em que pese as não marcadas para cada lado). Nos cartões, apesar de 30% a mais de infrações brasileiras, empate em 2×2 nos Amarelos. Nos cartões vermelhos não aplicados, 1×1 (Zúñiga em Neymar e Júlio César no pênalti cometido).

E não vale reclamar do cartão amarelo que tirou Thiago Silva da semifinal, foi erro claro do zagueiro que de tão valorizado e badalado que é, deveria conhecer a regra (aliás, por pouco o goleiro não chuta o pé do zagueiro acidentalmente pela falta chamada de “ação temerária” do brasileiro impedindo a reposição de bola).

O medo e que se concretizará é: Felipão criou uma história de complô contra o Brasil e que está sendo comprada por muitos. O caso de Neymar é pontual, pois no jogo em si não houve arbitragem inimiga (desastrosa disciplinarmente para ambas equipes e que “amarelou” para o vermelho do goleiro Júlio César). Contra o Chile, inventou-se a desculpa de gol mal anulado para Hulk e pênalti não marcado. E contra a Croácia, Nishimura ficou na lembrança no discurso de Scolari de que se “marcaria 10 vezes o pênalti em Fred” (inexistente).

Como Felipão é inteligente! Aproveitou-se de uma fatalidade para reforçar uma tese inventada e agora propagada pelos atletas e por alguns setores mais apaixonados da imprensa!

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– Pobre gosta da “Voz do Brasil”?

E o petista Jilmar Tato, defendendo a “Voz do Brasil”?

Segundo ele, há muita reclamação injusta sobre o Programa, que é uma triste lembrança da ditadura. Para os que são contrários à Voz do Brasil, ele deu um recado:

Quem não gostar que ouça um CD. Pobre gosta de ouvir”.

Diga isso ao motorista que está parado no trânsito, sem alternativas e o único socorro é o rádio… Aliás, quem disse ao nobre parlamentar que pobre gosta da Voz do Brasil?

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– China: a Maior Vendedora de Bíblias do Brasil!

Assustou com o título deste post? Pois é, o Estadão de hoje traz uma matéria impressionante. A maior parte das Bíblias comercializadas no Brasil são impressas em gráficas na China, a custo muito mais barato.

Tenho o pé atrás com a China. Não gosto de ditaduras. Hoje, projeções indicam que ela será a maior nação do mundo em 2022. Tenho medo de ser dominado por chineses, com pseudo-democracia e práticas abomináveis comercialmente.

Você sabia que só hoje, após pagar 60 milhões de dólares a um gaiato, que a Apple pode chamar seu tablet de iPad na China? A marca já estava registrada…

PAÍS IMPORTA ATÉ BÍBLIA DA CHINA

Por Marcelo Rehder

Índia e Chile também fornecem o livro a preço inferior; gráfica já demitiu e ameaça mais 40

Depois do livro didático, as gráficas brasileiras enfrentam agora forte concorrência das importações de bíblias. A Palavra de Deus está sendo impressa em português em gráficas na China, na Índia e no Chile, entre outros países, a custos considerados imbatíveis pela indústria.

Para driblar o chamado “custo Brasil” e ainda obter alguma vantagem com o câmbio, editoras de publicações católicas e evangélicas aceleraram as encomendas no exterior. A vantagem comparativa em relação ao impresso nacional chega a superar 50%.

“É um negócio estranho”, queixa-se Jair Franco, vice-presidente da Gráfica Imprensa da Fé, uma das grandes do setor, que trabalha com livros religiosos e didáticos. “Para fazer a Bíblia aqui, temos de comprar o papel de fora, a capa especial de fora e a cola de fora, e tudo isso vem com imposto. Aí, o editor vai lá e faz a Bíblia completa e vende aqui dentro sem pagar imposto nenhum. Como é que pode?”, questiona o executivo. De acordo com a Constituição Federal, as importações de livros, jornais, revistas e outras publicações são imunes e não pagam imposto.

O avanço das importações de bíblias e livros didáticos não aparece nas estatísticas oficiais porque não existe posições aduaneiras específicas para as publicações. Mas os efeitos são sentidos.

Só a Imprensa da Fé chegou a imprimir 3 milhões de bíblias por ano, há cerca de dois anos. Hoje, não passa de 1 milhão. A consequência foi que a gráfica demitiu 40 trabalhadores nos últimos seis meses e atualmente emprega 280 pessoas. Mas os cortes não devem parar por aí: “Vamos ter de dispensar mais 40″, admite Franco.

A situação da Imprensa da Fé não é diferente da vivida pelas demais empresas do mercado gráfico editorial. Tanto que as principais empresas do setor, com a Associação Brasileira da Indústria Gráfica, encabeçam um movimento em defesa da indústria nacional. Amanhã, eles vão se encontrar em Brasília com a senadora Ana Amélia (PT/RS), autora de Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que estende a imunidade de livros, jornais e periódicos para outros insumos.

A PEC 28/2012 está na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania desde 14 de junho, aguardando designação de relator. Nossa bandeira é desonerar o produto brasileiro”, diz Fabio Arruda Mortara, presidente da Abigraf.

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– Análise da Arbitragem de Brasil 2 x 1 Colômbia. Como foi o árbitro?

Juizão fraco, como previsto na nossa análise pré-jogo de Carlos Velasco. Deixou de marcar faltas e marcou algumas que não foram. Aliás, a 1a infração do jogo ditou o ritmo: o colombiano segura Marcelo, mas não o impede de seguir a jogada. O lateral esquerdo parou pedindo a falta e Velasco marcou. Na Inglaterra, na Itália ou na Alemanha o atleta continuaria a jogada, e caso parasse, o árbitro não marcaria a falta.

A partida não exigia tecnicamente. Conversou bastante (seguiu à risca a orientação da FIFA: a de poupar cartões). E nessa onda, se enrolou no jogo falando muito e descumprindo a regra, se mostrando um desastre disciplinarmente. Vide, por exemplo, clássico lance para Amarelo no agarrão sofrido por Paulinho no 1o tempo.

No intervalo os colombianos reclamaram e parece que as queixas foram aceitas: no primeiro ataque de Hulk no 2o tempo, uma falta inventada na queda do zagueiro.

E Cuadrado? Invariavelmente fazia suas faltas e ficava só na conversa. Tinha licença para bater…

Um raro acerto de detalhe da Regra: Thiago Silva acertadamente leva o Cartão Amarelo por impedir que a bola seja reposta em campo pelo goleiro. Explico: quando a bola está na mão do goleiro e ele a joga no ar para chutá-la, não pode ser interpelado. O goleiro tem o direito de repor a bola em jogo, e mesmo quando ela está no ar, é considerado posse de bola. Mas atenção: é diferente da situação em que o goleiro a domina com as mãos e a põe no chão. Lembram-se da famosa roubada de bola do jovem Ronaldo em Rodolfo Rodriguez (Cruzeiro x Bahia)? Aquilo é válido, pois a bola tecnicamente já estava em jogo. Resumindo: por bobagem Thiago Silva ficou fora da semifinal.

O árbitro também errou ao dar cartão amarelo a Júlio César no pênalti cometido. Foi situação clara de gol e atingiu as pernas do chileno; deveria ser expulso.

Sobrou tempo ainda para uma pancada nas costas em Neymar. A decisão do árbitro? Esquece… Ele estava bem atrás da jogada e não teve a noção de profundidade para ver o joelho propositalmente atingir o jogador.

Em suma: erros e acertos a favor do Brasil. Fragilidade total de um árbitro que só está na Copa por força política.

E aqui vai um comentário sobre quem que não estará na final da Copa do Mundo devido a classificação do Escrete Canarinho: Sandro Meira Ricci, Emerson Augusto e Marcelo Van Gassen são infinitamente melhores do que o trio espanhol de hoje e foram brilhantes nos jogos que trabalharam até então. Parecem não ser do mesmo naipe ou da mesma competição.

O árbitro tornou o jogo difícil, pois não soube se impor e escondeu os cartões. Ruim demais para um jogo dessa importância, e fica provado: a Espanha é privilegiada na produção de juízes ruins.

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– Análise da Arbitragem de Brasil 2 x 1 Colômbia. Como foi o árbitro?

Juizão fraco, como previsto na nossa análise pré-jogo de Carlos Velasco. Deixou de marcar faltas e marcou algumas que não foram. Aliás, a 1a infração do jogo ditou o ritmo: o colombiano segura Marcelo, mas não o impede de seguir a jogada. O lateral esquerdo parou pedindo a falta e Velasco marcou. Na Inglaterra, na Itália ou na Alemanha o atleta continuaria a jogada, e caso parasse, o árbitro não marcaria a falta.

A partida não exigia tecnicamente. Conversou bastante (seguiu à risca a orientação da FIFA: a de poupar cartões). E nessa onda, se enrolou no jogo falando muito e descumprindo a regra, se mostrando um desastre disciplinarmente. Vide, por exemplo, clássico lance para Amarelo no agarrão sofrido por Paulinho no 1o tempo.

No intervalo os colombianos reclamaram e parece que as queixas foram aceitas: no primeiro ataque de Hulk no 2o tempo, uma falta inventada na queda do zagueiro.

E Cuadrado? Invariavelmente fazia suas faltas e ficava só na conversa. Tinha licença para bater…

Um raro acerto de detalhe da Regra: Thiago Silva acertadamente leva o Cartão Amarelo por impedir que a bola seja reposta em campo pelo goleiro. Explico: quando a bola está na mão do goleiro e ele a joga no ar para chutá-la, não pode ser interpelado. O goleiro tem o direito de repor a bola em jogo, e mesmo quando ela está no ar, é considerado posse de bola. Mas atenção: é diferente da situação em que o goleiro a domina com as mãos e a põe no chão. Lembram-se da famosa roubada de bola do jovem Ronaldo em Rodolfo Rodriguez (Cruzeiro x Bahia)? Aquilo é válido, pois a bola tecnicamente já estava em jogo. Resumindo: por bobagem Thiago Silva ficou fora da semifinal.

O árbitro também errou ao dar cartão amarelo a Júlio César no pênalti cometido. Foi situação clara de gol e atingiu as pernas do chileno; deveria ser expulso.

Sobrou tempo ainda para uma pancada nas costas em Neymar. A decisão do árbitro? Esquece… Ele estava bem atrás da jogada e não teve a noção de profundidade para ver o joelho propositalmente atingir o jogador.

Em suma: erros e acertos a favor do Brasil. Fragilidade total de um árbitro que só está na Copa por força política.

E aqui vai um comentário sobre quem não estará na final da Copa do Mundo devido a classificação do Escrete Canarinho: Sandro Meira Ricci, Emerson Augusto e Marcelo Van Gassen são infinitamente melhores do que o trio espanhol de hoje e foram brilhantes nos jogos que trabalharam até então. Parecem não ser do mesmo naipe ou da mesma competição.

O árbitro tornou o jogo difícil, pois não soube se impor e escondeu os cartões. Ruim demais para um jogo dessa importância, e fica provado: a Espanha é privilegiada na produção de juízes ruins.

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– Projetando as Semifinais da Copa do Mundo

Vamos palpitar quem passa para as semifinais da Copa?

Brasil x ColômbiaBrasil vence ainda no tempo normal (não com muita folga).

França x AlemanhaAlemanha vence a França, pois, apesar do time francês ser muito bem treinado, a qualidade do elenco alemão é superior. Jogo de placar apertado.

Argentina x Bélgica – Vou ser ousado: Bélgica, pois a molecada entrosada belga vai superar a fraca defesa argentina (em que pese os Hermanos terem Messi).

Holanda x Costa RicaHolanda com um pé nas costas com outra goleada no Mundial, carimbando o passaporte da surpreendente Seleção Tica.

Portanto, teremos Brasil x Alemanha e Bélgica x Holanda.

E na final… Brasil x Holanda?

Talvez.

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– Heróis carrancudos por quê?

A Warner divulgou a primeira foto do Super-homem do novo filme: “Superman vs Batman”.

Ué, por quê todo herói, de uns tempos para cá, tem que ser sombrio e mal-encarado?

Preferia os do meu tempo de criança, com os POW, PAFT, CABUM daqueles desenhos antigos da dupla Batman e Robin, ou o Clark Kent dos anos 80.

Esses de hoje, esbanjam violência.

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– Análise da Arbitragem Pré-Jogo de Brasil x Colômbia

Se você acompanha os jogos do Campeonato Espanhol, ao ver a escala de Carlos Velasco Carballo para o jogo Brasil x Colômbia, dirá: o juizão é nosso!

A Espanha não possui bons árbitros. Velasco é conhecido, está na Copa porque a Espanha, com toda a sua força e poder político, não poderia ficar de fora (a França de Platini, atual presidente da UEFA, foi excluída da arbitragem no Mundial). Árbitro comum, em suma.

Para mim, depois de tantas reclamações (infundadíssimas) de Felipão sobre a arbitragem, a FIFA cedeu e escalou um árbitro caseiro, que na dúvida, é prol da camisa mais forte. Real Madrid e Barcelona que o digam (que apesar de times fortes, contam muitas vezes com a benevolência dos apitadores de lá).

Suas características:

EXCELENTE NA EXPERIÊNCIA (43 anos de idade e muitos jogos importantes na carreira),

MUITO BOM FISICAMENTE (corre bastante, aguentará bem uma prorrogação caso ela exista),

RAZOÁVEL/RUIM TECNICAMENTE (erra eventualmente na marcação de faltas em lances simples),

RUIM DISCIPLINARMENTE (aplica muitos cartões amarelos desnecessários, e quando tem que expulsar, vacila no uso do cartão vermelho – embora a FIFA tenha orientado os árbitros a segurarem seus cartões, usando-os em último caso).

Se houve boa vontade da FIFA com a Seleção dentro de campo, com a de fora, não! Quem acompanhou a última partida, viu a bagunça que o banco de reservas brasileiro fez (não só o Brasil, mas em diversos jogos os bancos ficam mais alvoroçados do que as arquibancadas). Felipão se exaltou, xingou, e só não foi expulso pois o árbitro daquela ocasião, Howard Webb, não entende a língua portuguesa. Para cuidar dos excessos de Scolari, foi escalado o norueguês Svein Oddvar Moen.

Alguém viu Svein apitar? Não, ele é o “bom quarto-árbitro”, o cara que toma conta (literalmente) dos bancos e que só chama o árbitro principal quando não dá mais para controlar um treinador que não se comporta bem e tem que ser expulso. Portanto, abra o olho, Luís Felipe!

E aí, o que você espera da arbitragem e do jogo? Meu palpite era 1×1 nos 90 minutos e um gol brasileiro na prorrogação. Após saber da escala e fazer o meu comentário na Rádio Difusora Jundiaiense / Jovem Pan AM 810 (no Programa Toque de Bola apresentado pelo nosso comandante Adilson Freddo), mudei o palpite: BRA 4 x 2 COL no tempo normal.

Deixe seu comentário

EM TEMPO: Nestor Pitana, da Argentina, apitará o outro jogo das Quartas-de-Final entre Alemanha x França. Pitana nem era cotado para ir à Copa, o nome era de Diego Abal, que foi aprovado em todos os testes físicos, escritos e práticos. Para a surpresa geral, entrou Pitana, que com essa partida terá feito seu 4o jogo. A propósito sobre a força dos argentinos nos bastidores, leio no blog do ex-árbitro Carlos Eugênio Simon, atualmente comentarista na FOX Sport, que o uzbeque Irmatov apitaria Argentina x Suíça, mas foi vetado pelos hermanos e por isso apitou o sueco Eriksson (o mesmo de Brasil x Camarões). Parece que Julio Grondona, presidente da AFA e homem forte dentro da FIFA, continua mexendo os pauzinhos. Quantos jogos a Argentina fez no quente Nordeste Brasileiro? Ou na Amazônia? Já a Alemanha, a Inglaterra… E se a FIFA aceita veto de um protagonista da Copa, o que dirá do anfitrião e forte ator como o Brasil?

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– Análise da Arbitragem Pré-Jogo de Brasil x Colômbia

Se você acompanha os jogos do Campeonato Espanhol, ao ver a escala de Carlos Velasco Carballo para o jogo Brasil x Colômbia, dirá: o juizão é nosso!

A Espanha não possui bons árbitros. Velasco é conhecido, está na Copa porque a Espanha, com toda a sua força e poder político, não poderia ficar de fora (a França de Platini, atual presidente da UEFA, foi excluída da arbitragem no Mundial). Árbitro comum, em suma.

Para mim, depois de tantas reclamações (infundadíssimas) de Felipão sobre a arbitragem, a FIFA cedeu e escalou um árbitro caseiro, que na dúvida, é prol da camisa mais forte. Real Madrid e Barcelona que o digam (que apesar de times fortes, contam muitas vezes com a benevolência dos apitadores de lá).

Suas características:

EXCELENTE NA EXPERIÊNCIA (43 anos de idade e muitos jogos importantes na carreira),

MUITO BOM FISICAMENTE (corre bastante, aguentará bem uma prorrogação caso ela exista),

RAZOÁVEL/RUIM TECNICAMENTE (erra eventualmente na marcação de faltas em lances simples),

RUIM DISCIPLINARMENTE (aplica muitos cartões amarelos desnecessários, e quando tem que expulsar, vacila no uso do cartão vermelho – embora a FIFA tenha orientado os árbitros a segurarem seus cartões, usando-os em último caso).

Se houve boa vontade da FIFA com a Seleção dentro de campo, com a de fora, não! Quem acompanhou a última partida, viu a bagunça que o banco de reservas brasileiro fez (não só o Brasil, mas em diversos jogos os bancos ficam mais alvoroçados do que as arquibancadas). Felipão se exaltou, xingou, e só não foi expulso pois o árbitro daquela ocasião, Howard Webb, não entende a língua portuguesa. Para cuidar dos excessos de Scolari, foi escalado o norueguês Svein Oddvar Moen.

Alguém viu Svein apitar? Não, ele é o “bom quarto-árbitro”, o cara que toma conta (literalmente) dos bancos e que só chama o árbitro principal quando não dá mais para controlar um treinador que não se comporta bem e tem que ser expulso. Portanto, abra o olho, Luís Felipe!

E aí, o que você espera da arbitragem e do jogo? Meu palpite era 1×1 nos 90 minutos e um gol brasileiro na prorrogação. Após saber da escala e fazer o meu comentário na Rádio Difusora Jundiaiense / Jovem Pan AM 810 (no Programa Toque de Bola apresentado pelo nosso comandante Adilson Freddo), mudei o palpite: BRA 4 x 2 COL no tempo normal.

Deixe seu comentário

EM TEMPO: Nestor Pitana, da Argentina, apitará o outro jogo das Quartas-de-Final entre Alemanha x França. Pitana nem era cotado para ir à Copa, o nome era de Diego Abal, que foi aprovado em todos os testes físicos, escritos e práticos. Para a surpresa geral, entrou Pitana, que com essa partida terá feito seu 4o jogo. A propósito sobre a força dos argentinos nos bastidores, leio no blog do ex-árbitro Carlos Eugênio Simon, atualmente comentarista na FOX Sport, que o uzbeque Irmatov apitaria Argentina x Suíça, mas foi vetado pelos hermanos e por isso apitou o sueco Eriksson (o mesmo de Brasil x Camarões). Parece que Julio Grondona, presidente da AFA e homem forte dentro da FIFA, continua mexendo os pauzinhos. Quantos jogos a Argentina fez no quente Nordeste Brasileiro? Ou na Amazônia? Já a Alemanha, a Inglaterra… E se a FIFA aceita veto de um protagonista da Copa, o que dirá do anfitrião e forte ator como o Brasil?

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– O Choro do Capitão deveria valer a Perda da sua Tarja!

Um dia, durante seu trabalho como treinador da Seleção Brasileira, Wanderley Luxemburgo disse que “jogador que chorasse durante a execução do Hino Nacional não poderia vestir a Amarelinha”.

O tempo passou e, nesta Copa do Mundo caseira, vimos muitos atletas chorando emocionados com o “Hino à Capela”. Até aí, nada que assustasse, já que se tornou um fato patriótico dos torcedores que impressionou a todos.

Entretanto, o estranho é o número de atletas que choraram como se fossem crianças em desespero contra o Chile!

Ora, chorar de alegria após o jogo com uma conquista, ou de tristeza pela perda de um campeonato, é entendível. Mas na hora de bater um pênalti?

Foi assustador o capitão da Seleção Brasileira Thiago Silva desabar em lágrimas após o término da prorrogação, no aguardo da decisão por tiros penais. Ele pediu para não bater nenhuma das cobranças.

Um líder não é aquele que deveria chamar o seu grupo no meio de campo e motivá-lo? Tranquilizar e passar confiança?

Você imaginaria Dunga, Cafu, Carlos Alberto Torres, Bellini ou Mauro Ramos, os capitães que ergueram a Taça do Mundo, precisando ser consolados pelos seus treinadores no meio de uma disputa?

Eu escolheria outro capitão. David Luís se tornou um líder natural. Até o jovem Neymar estava emocionalmente mais preparado do que Thiago! E isso requer outra reflexão: estaria o zagueiro bem condicionado psicologicamente para o próximo jogo?

Aliás: Thiago Silva disse que o Felipão falou pós jogo a eles que “Se o time melhorar 10% chegamos ao ideal”.

Aí complicou. O feedback do treinador é ruim, os atletas estão fragilizados e o jogo é contra a surpresa positiva Colômbia, que chega confiante ao Maracanã.

Outro problema: o último jogo foi no sábado, descansaram no domingo, e só treinarão na 4a feira para o jogo de 6a?

Ai ai ai…

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– Ataques Boko Haram contra Igrejas e Esportistas se intensificam na Nigéria

Enquanto as atenções do mundo estão voltadas para o futebol na Copa do Mundo, terroristas nigerianos assustam o seu país!

Os radicais do Boko Haram, grupo que sequestrou dezenas de meninas forçando-as à conversão islâmica e as proibindo de estudar, pois, segundo eles, a Educação pelo modelo ocidental fere os preceitos de Alá, atacaram na semana passada torcedores em bares e locais públicos, distraídos com o jogo da Seleção da Nigéria. No último domingo, atacaram 4 igrejas durante as Missas.

A idéia desses fanáticos é separar o norte do país, criando um estado muçulmano e radical. Para isso, matam inocentes!

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– Uma Lavanderia de Dinheiro chamada Futebol: 11 anos de Abramovich no Chelsea

O bilionário russo Roman Abramovich comprou o Chelsea por 210 milhões de euros em 02 de Julho de 2003. Nos balanços oficiais, se vê que em 2004 ele gastou 420 milhões de euros. Em 2005 o prejuízo foi de 350 milhões. O único ano em que teve lucro foi 2012, com 1,6 milhão de euros.

O mais impressionante é: em 11 anos, o prejuízo acumulado é de 733 milhões de euros!

A pergunta inevitável a ser feita: há anos gastando dinheiro e ele não acaba? Em reais, o valor negativo chega a mais de 2,5 bilhões, e ainda assim fica contente? No “vermelho” e não se preocupa em fazer o negócio dar dinheiro? Ou é para não dar, propositalmente?

Abramovich é um dos muitos caras inteligentes que usam o futebol para lavar dinheiro nele. São das máfias do leste europeu, asiática ou ainda montantes de bilionários árabes, investindo em clubes como Manchester City, PSG e Monaco.

Imagine a engenharia financeiro-logística para esquentar a grana. Se toda essa inteligência fosse usada para o bem… ou melhor: se todo esses recursos financeiros , ao invés de serem gastos no futebol, fossem investidos em melhorias sociais…

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– Viver na Coréia do Norte

Há anos, morreu o ditador Kim Jung-il, o líder da Coréia do Norte que tornou aquele país um alvo mal visto do ocidente, devido a dura imposição do regime comunista, totalitário, e gastos absurdos com militarização e programa nuclear. Mas depois da posse de seu filho, Kim Jong-Um, nada mudou.

Hoje a paupérrima República Norte-Coreana proíbe uso de aparelhos celularessó há TV estatalcarros apenas para executivos do partido comunistatodos devem se recolher para suas casas até as 21h;inexiste internetroupas e comida são controladas pelo governo.

Abaixo, o relato detalhado:

O COTIDIANO NA CORÉIA DO NORTE

Estamos verdadeiramente em outro planeta, se compararmos a nossa vida com a dos norte-coreanos.

Leio na Superinteressante (Revista Superinteressante, Ed Outubro/2010, pg 42-43, por Alexandre Rodrigues, João Guitton, Samuel Rodrigues e Vanessa Reyes), um infográfico sobre como é o dia-a-dia na Coréia do Norte, que talvez seja a maior e mais fechada ditadura comunista do mundo, controlada ao extremo pelo PC local e pelo seu governo totalitário.

Ter celular dá cadeia; o figurino das ruas é sempre o mesmo e o Governo controla até o seu sono. Veja se você se habituaria a um lugar como esse:

DESPERTADOR COLETIVO – às 7h da manhã, alto-falantes despertam a nação. Em cada domicílio e escritório, uma caixa de som na parede toca a rádio estatal.

KIM FILHO – A cara do presidente Kim Il-Jung, herdeiro de Il-Sung, está em todas as ruas, casas, escolas, fábricas, repartições. Lojas têm fotos de Il-Jung fazendo compras ali.

COLETIVO – Os poucos carros vão para os funcionários públicos mais graduados. O comum é ir trabalhar a pé, de bicicleta, em ônibus elétricos e, principalmente, de metrô.

SEM SINAL – Não há semáforos, e nem fazem falta, pois há poucos carros. Policiais conhecidas como “damas do tráfego” direcionam o trânsito.

SUL MARAVILHA – Vindos da Coréia do Sul, balões com pacotes caem do céu. Eles trazem dinheiro, camisetas e panfletos contra a Coréia do Norte.

NOITE FRACA – Às 21h, todos já estão em casa. Não há vida noturna nem na capital, exceto uma boate e um cassino para estrangeiros.

VERSÃO OFICIAL – A mídia admite problemas no país, mas é tudo ‘culpa do imperialismo americano e seus lacaios sul-coreanos’. Ninguém tem acesso à internet para checar os fatos.

LOOK BÁSICO – A maioria das roupas são dadas pelo Estado. Homens ganham conjuntos estilo Mao, azuis ou pretos. Mulheres, blusas brancas e beges, saias pretas e azuis. Crianças, o uniforme escolar.

RAÇÃO – A comida é racionada, e é preciso ir buscá-la todos os dias em lojas do governo. Cigarros, bebidas e congelados são contrabandeados da China.

CIRCO SEM PÃO – Estádios lotam com os participantes da ‘diversão coletiva’. São espetáculos coreografados, parecidos coma abertura dos Jogos Olímpicos – só que sem os jogos.

SE TRUMBICA – Na rua, não se vê celulares – até pouco tempo atrás, quem tivesse um podia pegar pena de morte. Há poucos orelhões, pouco usados. Ligar para quem, se ninguém tem telefone?

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