– Análise Pré Jogo da Arbitragem para Brasil x Holanda

Djamel Haimoudi, da Argélia, apitará a decisão de 3o e 4o lugar da Copa do Mundo entre Brasil x Holanda.

Se para as Seleções o jogo tem pouco interesse, é a partida da vida para o juizão de 43 anos!

Djamel já apitou jogos importantes da Copa das Confederações e final de Copa Africana, mas nunca foi tão longe numa Copa do Mundo. Aliás, é o africano que mais se destacou no apito nos últimos tempos e o primeiro do seu continente a apitar tal jogo.

Sua principal atuação nesta Copa foi a Oitava-de-final entre Bélgica x EUA, além do empate da Costa Rica x Inglaterra e da vitória da própria Holanda contra a Austrália.

Não costuma dar muitos cartões, corre bastante, é razoável tecnicamente e muito discreto. Não tem trejeitos espalhafatosos e tem a sorte de não ter lances polêmicos em suas partidas.

Creio que fará uma boa arbitragem.

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– Decisão de 3o e 4o lugar na Copa tem graça?

Brasil x Holanda decidirão quem é o “menos infeliz” dos perdedores semifinalistas. Ô joguinho desnecessário…

Deixar de ir para a Final é uma tortura. E times como Brasil, Holanda, Itália, Inglaterra ou Uruguai não se sentem a vontade para disputar quem fica sendo o terceiro da Copa.

Isso vale alguma coisa?

Em termos financeiros, claro que vale: R$ 48 milhões (o campeão leva R$ 77 mi, o vice 65mi, o 3o 48mi e o 4O 44mi).

Em termos esportivos, valeria para o currículo de seleções como Romênia, Paraguai, África do Sul ou Japão.

Tenho certeza que se pudessem, Van Gaal e Scolari pediriam para deixar o jogo de lado. Para todos os jogadores (e principalmente para os torcedores), é jogo sem graça!

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– As Inovações Japonesas da Pepsi

Melancia Salgada, Yogurte, Morango Pink, Extra e Black: novos, excêntricos, mas rentáveis sabores da Pepsi, que resolveu testar seus produtos no Japão!

Extraído de: http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/pepsi-lanca-sabores-excentricos-no-japao

PEPSI LANÇA SABORES EXCÊNTRICOS NO JAPÃO

Companhia lançou o “melancia salgada”, “Pepsi branca com iogurte” e “morango pink” para atender o gosto dos consumidores japoneses

– A Pepsi vem lançando refrigerantes exclusivos para atender o gosto dos consumidores japoneses. As últimas novidades são os sabores especiais “melancia salgada”, “Pepsi branca com iogurte” e “morango pink”.
A primeira adaptação feita pela companhia no Japão foi a Pepsi Extra, bebida com um maior teor de cafeína e açúcar, comercializada em latas no formato slim, com 200 ml.

O produto é trabalhado localmente como um energético e é promovido como sendo ideal para afastar o sono.

Outro lançamento, a Pepsi Black, é voltado para o público adulto e conta com 50% menos açúcar que a versão tradicional. Já a Pepsi Dry é outra opção excêntrica, já que não possui sabor doce.

Novos sabores de Pepsi no Japão

– Alemanha, merecidamente, na Final. Felipão, merecidamente, fora.

A Alemanha merecidamente está na final da Copa do Mundo, se classificando por um placar impensável.

Sejamos justos: jogou bem, se entrosou no país, foi carismática, trabalhou e relaxou no Brasil. Curtiu a Bahia! Jogou como jogávamos nos anos 80. Pouquíssimas faltas praticadas, privilegiou o futebol arte. Parabéns.

Enquanto isso, a Seleção Brasileira mostrou que precisa mudar. Um treinador ultrapassado como Felipão, que arranja brigas para desviar o foco de um mau trabalho, não dá mais. Treineiro sem esquema tático, que não se atualiza e que vive do passado.

Arranjou desculpas com a arbitragem, insistiu em cara feia e treinou pouco. Scolari chegou à Copa graças a um esforço dos atletas na Copa das Confederações, e sobreviveu disso.

E sejamos justos: Quantos treinadores alemães tínhamos no Mundial? E italianos? E argentinos? E colombianos? E portugueses?

O Brasil está a pé também de técnicos, não só de jogadores.

Aliás: Felipão há um ano disse que seríamos campeões. Parreira disse que estávamos com a mão na Taça.

Pra quem gosta de superstição: o Brasil levou 24 anos para sair do Tricampeonato e chegar ao Tetra. A Itália, idem. O Tricampeonato da Alemanha foi em 1990…

No “mal menor”, ao menos, não ouviremos falar de um hipotético Maracanazzo de 2014 frente a Argentina. Ficamos 64 anos ouvindo isso dos uruguaios, e ficaríamos o mesmo tanto se isso novamente ocorresse no Maracanã, em outra final de Copa do Mundo, agora contra nosso rival histórico Argentina.

O Brasil precisa mudar; mas o problema é: quem serão os agentes de mudança?

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