A partir de 1o de julho, o Diesel Comum passará de 5 para 6% de Biodiesel na sua composição (e a partir de 1o de novembro, 7%).
A troco de quê e o que muda?
Na prática, ajuda a importar menos Diesel, já que a produção nacional é insuficiente e o preço lá fora está alto. Porém, onera a produção do Biodiesel, que também não dá conta.
A dúvida é: subirá o preço nas bombas?
Talvez. Teoricamente deveria subir, mas há a preocupação de segurar o valor para não alimentar a inflação, já que o Diesel é o combustível que move o país, devido sua importância na composição dos fretes.
Aguardemos!

