– Brasil 3 x 1 Croácia: Arbitragem que decidiu!

Yiuchi Nishimura foi elogiado por mim na Copa do Mundo de 2010. Apitou muito bem!

Depois disso, apitou a final do Mundial Interclubes entre Internazionale x Mazembe, também com boa atuação.

Na Copa das Confederações de 2013 foi mal, em especial no Espanha x Uruguai.

Porém, foi eleito mesmo assim melhor árbitro asiático.

Recentemente, Nishimura se tornou árbitro com dedicação plena e profissional na arbitragem, privilégio de poucos. É um dos poucos árbitros do último Mundial a estar presente no Brasil.

Porém, COMETEU UM ERRO DECISIVO NA PARTIDA ENTRE BRASIL X CROÁCIA: Fred se apoia no zagueiro e desaba, tentando e conseguindo cavar o pênalti que não deveria ser marcado mas foi.

Alguns poderão falar do braço do croata empurrando/ segurando Fred. Esqueça, ele não foi forte suficientemente para cometer a infração e sua queda foi em movimento antinatural.

Por ser um jogo difícil e no momento do lance a partida estar parelha, é lógico que o juizão foi o responsável pela vitória. E isso traz uma pressão muito grande aos outros árbitros que apitarão jogos do Brasil: os adversários usarão o erro de hoje como argumento para teorias da conspiração de que há uma boa vontade para o Escrete Canarinho (joga em casa, problemas políticos do país, manifestações populares…).

E aí, o que achou da partida? Deixe seu comentário:

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– Brasil 3 x 1 Croácia: Arbitragem que decidiu!

Yiuchi Nishimura foi elogiado por mim na Copa do Mundo de 2010. Apitou muito bem!

Depois disso, apitou a final do Mundial Interclubes entre Internazionale x Mazembe, também com boa atuação.

Na Copa das Confederações de 2013 foi mal, em especial no Espanha x Uruguai.

Porém, foi eleito mesmo assim melhor árbitro asiático.

Recentemente, Nishimura se tornou árbitro com dedicação plena e profissional na arbitragem, privilégio de poucos. É um dos poucos árbitros do último Mundial a estar presente no Brasil.

Porém, COMETEU UM ERRO DECISIVO NA PARTIDA ENTRE BRASIL X CROÁCIA: Fred se apoia no zagueiro e desaba, tentando e conseguindo cavar o pênalti que não deveria ser marcado mas foi.

Alguns poderão falar do braço do croata empurrando/ segurando Fred. Esqueça, ele não foi forte suficientemente para cometer a infração e sua queda foi em movimento antinatural.

Por ser um jogo difícil e no momento do lance a partida estar parelha, é lógico que o juizão foi o responsável pela vitória. E isso traz uma pressão muito grande aos outros árbitros que apitarão jogos do Brasil: os adversários usarão o erro de hoje como argumento para teorias da conspiração de que há uma boa vontade para o Escrete Canarinho (joga em casa, problemas políticos do país, manifestações populares…).

E aí, o que achou da partida? Deixe seu comentário:

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– Não adiantou esconder…

Coisas da Copa do Mundo: Dilma Roussef, Joseph Blatter e outros afáveis políticos /dirigentes discutidos pela sociedade só apareceram no último momento da cerimônia de abertura da Copa do Mundo, a fim d ese pouparem de “homenagens”.

A estratégia não deu certo: dá-lhe vaias…

Se a popularidade dela é tão ruim, como está à frente das pesquisas de intenção de voto à reeleição?

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– Paco, a Droga da Morte

As ruas de Buenos Aires estão repletas de doentes: usuários de paco, a nova droga que domina os viciados argentinos!

Uma porção de Paco custa R$ 2,75, e por isso é chamada de “Droga dos Pobres”.

O detalhe é: a substância é mais viciante e mais letal do que o crack, contendo ácido sulfúrico e querosene!

O que dizer? Há coitados (e alguns idiotas) que acabam experimentando e não saem mais dessa.

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– Os Homens do Apito das Primeiras Copas

O japonês Nishimura foi o árbitro escolhido para a abertura da Copa de 2014. E quem apitará a final?

Calma, é cedo para projeções, mas veja uma curiosidade: o 1o árbitro a apitar uma final de Copa do Mundo (1930) foi o belga John Langenus, no tempo em que o árbitro escolhia seu uniforme. E Langenus escolheu um elegante paletó com gravata, mas sem calça e sim com shorts e meiões. Independente da vestimenta, teve boa atuação e trabalhou nos Mundiais de 34 e 38.

Porém, neste mesma Copa do Mundo tivemos o primeiro árbitro brasileiro: o paraense Gilberto de Almeida Rego, protagonista da primeira invasão de torcida em jogos de Copa: aos 39 minutos do segundo tempo, encerrou inexplicavelmente a partida Argentina 1 x 0 França. Os torcedores invadiram o gramado e obrigaram (após longa demora) a reiniciar o jogo.

Enfim, em 1954 Mário Vianna apitou Suiça 2 x 1 Itália, anulando um gol considerado legítimo pela Azzurra. Contestado, apenas justificou: a FIFA é uma “camarilha de ladrões”.

Mas eram outros tempos do futebol… a tecnologia e as roupas são diferentes e a fiscalização por uma arbitragem mais padronizada e honesta são constantes.

Ou isso não acontece a contento como deveria?

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– Sociedade e a Analogia ao Futebol, segundo o Papa Francisco

Veja só que bacana: o Papa Francisco enviou uma mensagem para a Copa do Mundo. Nela, falou sobe as virtudes que surgem do esporte, o congraçamento entre os povos e a união entre as raças.

O mais curioso é que, cheio de analogias com o futebol, Francisco falou que, “assim como ‘ser fominha’ é ruim no futebol, no dia-a-dia da sociedade também”!

A gíria se refere ao jogador individualista, que só pensa no seu sucesso e esquece o coletivo.

Golaço, Papa!

Abaixo, a íntegra da mensagem:

“Queridos amigos,

É com grande alegria que me dirijo a vocês todos, amantes do futebol, por ocasião da abertura da Copa do Mundo de 2014 no Brasil.

A minha esperança é que, além de festa do esporte, esta Copa do Mundo possa tornar-se a festa da solidariedade entre os povos. Isso supõe, porém, que as competições futebolísticas sejam consideradas por aquilo que no fundo são: um jogo e ao mesmo tempo uma ocasião de diálogo, de compreensão, de enriquecimento humano recíproco. O esporte não é somente uma forma de entretenimento, mas também – e eu diria sobretudo – um instrumento para comunicar valores que promovem o bem da pessoa humana e ajudam na construção de uma sociedade mais pacífica e fraterna. Se, para uma pessoa melhorar, é preciso um “treino” grande e continuado, quanto mais esforço deverá ser investido para alcançar o encontro e a paz entre os indivíduos e entre os povos “melhorados”! É preciso “treinar” tanto…

O futebol pode e deve ser uma escola para a construção de uma “cultura do encontro”, que permita a paz e a harmonia entre os povos. E aqui vem em nossa ajuda uma segunda lição da prática esportiva: aprendamos o que o “fair play” do futebol tem a nos ensinar. Para jogar em equipe é necessário pensar, em primeiro lugar, no bem do grupo, não em si mesmo. Para vencer, é preciso superar o individualismo, o egoísmo, todas as formas de racismo, de intolerância e de instrumentalização da pessoa humana. Não é só no futebol que ser “fominha” constitui um obstáculo para o bom resultado do time; pois, quando somos “fominhas” na vida, ignorando as pessoas que nos rodeiam, toda a sociedade fica prejudicada.

A última lição do esporte proveitosa para a paz é a honra devida entre os competidores. O segredo da vitória, no campo, mas também na vida, está em saber respeitar o companheiro do meu time, mas também o meu adversário. Ninguém vence sozinho, nem no campo, nem na vida!”

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– É mesmo Dia dos Namorados?

Hoje é Dia dos Namorados, data criada pelo publicitário João Dória para alavancar as vendas que andavam paradas no mês de junho. Enquanto que no exterior o Dia dos Namorados é no Dia de São Valentino (Valentino’s day), aqui é na véspera de Santo Antonio (primeiro se comemora o namoro, depois o “casamenteiro”).

Olha só como comercialmente surgiu a data:

DIA DOS NAMORADOS

Nosso Dia dos Namorados (12 de junho) foi criado para ser uma data comercial, contrariando o tradicional Dia dos Namorados mundo afora (14 de fevereiro). Seu idealizador foi João Dória (pai do apresentador João Dória Jr,), que trabalhava na agência de publicidade Standard, e teve como missão bolar um evento comercial para a rede de lojas Cliper, grande varejista da época, que sempre se queixava das poucas vendas do mês de junho. Aproveitando a véspera do dia de Santo Antonio em 13 de junho, (que tem a fama de ser casamenteiro no Brasil, muito embora não exista essa fama no exterior), criou o slogan: “não é só de beijos que os namorados vivem”. Tal bordão se popularizou, e outras empresas passaram a comercializar com base no dia dos namorados.

A propósito de São Valentino, ele foi um bispo que viveu em Roma e morreu como mártir, pois durante o império de Claudius II, o governante impôs uma lei proibindo o casamento, já que acreditava que soldados solteiros eram mais despojados em combate, pois os casados acabavam pensando em seus familiares e não “renderiam” como desejado. E Valentino, ocultamente, ajudava os casais a celebrarem o Matrimônio. Foi preso e morto cruelmente.
Nesta data, na Inglaterra, é costume os casais trocarem doces. Na Itália, ocorrem jantares românticos. Na Dinamarca, os homens empastam rosas e pétalas e dão um buquê de flores conhecido como “flocos de pétalas”. No Japão, são as mulheres que presenteiam seus parceiros com chocolate. Opa, quero comemorar a data no melhor estilo japonês!!!!!

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