– Sialkot estará em todos os jogos da Copa do Mundo no Brasil

Diversas publicações – das esportivas às de negócios – têm trazido reportagens sobre Sialkot e sua importância no Mundial.

Mas quem ou o quê é Sialkot?

Sialkot é uma cidade média do Paquistão onde é fabricada pela Adidas (através de terceiros) a Brazuca, a bola oficial da Copa. A mão de obra é baratíssima. As mulheres (que trabalham de burcas) recebem como salário delas apenas 100 dólares por mês. Aliás, e quanto custa a Brazuca nas lojas daqui (não a réplica oficial que também é fabricada lá, mas a “quente”, a própria do jogo)?

Exatamente R$ 399,99. Se você pagar em dinheiro vivo, acho que não receberá o troco.

Como tem gente no mundo inteiro ganhando dinheiro com a Copa. De maneira legal (moral ou imoralmente) e, sabemos também, ilegalmente (pela corrupção).

sp04_big.jpg

– Y é semivogal ou consoante?

Dúvida bobinha, mas persistente: o Y realmente é uma consoante?

Li num artigo e consegui (ufa) a resposta!

(extraído de:

http://super.abril.com.br/blogs/oraculo/por-que-a-letra-y-nao-e-considerada-uma-vogal/?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=twitter&utm_campaign=redesabril_super)

“No português, o “y” é consoante”, diz Paulo Henriques Britto, professor do Departamento de Letras da PUC-Rio. Na verdade, na nossa língua, o “y” cumpre, na maioria das vezes, o papel de semivogal, ou seja, o de uma vogal que funciona como uma consoante, abrindo ou fechando uma sílaba. Como a semivogal é uma espécie de consoante, ela ficou classificada como uma consoante.

O “y” entrou no alfabeto latino para representar uma letra do alfabeto grego. Na origem, ele era uma vogal. Quando foi adotado pelas línguas europeias, como o inglês ou o português antigo, passou a ser mais usado como uma semivogal. Na palavra yo (“eu”, em espanhol), tem o valor de uma consoante. No inglês, pode representar uma vogal, como em myth (mito).

Letras são apenas símbolos gráficos. O que pode ser classificado como vogal ou consoante é o seu som, o fonema. Quando falamos uma consoante, a corrente de ar que soltamos encontra uma certa obstrução ao fazer o som. Por exemplo, ao dizer “m”, fechamos a boca. Já nas vogais, a corrente de ar não encontra obstrução. O ar sai da boca sem obstáculos quando dizemos “a”.

Coloring_Pages_Alphabet_Y_coloringkidsboys.gif

– Silverdomme e a Decadência de uma Arena

Lembram do Silverdome, em Detroit? Há 20 anos o “estádio coberto” dos EUA foi um grande atrativo na partida Brasil x Suécia no Mundial de 1994.

Pois é… olha o que sobrou dele: se deteriorou! Acontecimentos esportivos, shows, encontros religiosos e outros atrativos não foram suficientes para capitalizá-lo. Virou um elefante branco em terra capitalista onde a promoção de eventos fala mais alto!

Se lá nos Estados Unidos aconteceu isso, imagine no pós-Copa brasileiro em Cuiabá, Manaus…

Olha ele:

dd4cdaa0-dd15-11e3-aaa5-b7a76f69f7d1_e0517s4-keEG-U80879285295eEH-620x349@Gazzetta-Web_articolo.jpg

Extraído de: http://www.gazzetta.it/Sport-Vari/Football-Americano/09-06-2014/mondiali-triste-fine-silverdome-romario-abbandono-80879285295.shtml

MONDIALI, LA TRISTE FINE DEL SILVERDOME: DA ROMARIO ALL’ABBANDONO

L’impianto di Detroit ospitò 4 gare di Usa ’94 (le prime coperte), oltre all’Nfl, l’Nba, concerti e una Messa del Papa. Oggi, dopo la crisi che ha messo in ginocchio la città, il tetto crolla, il campo è abbandonato, sedie e tabelloni vanno all’asta.

Il tetto in teflon, che lo aveva reso il più grande impianto coperto degli Stati Uniti, è ormai in gran parte crollato. Il campo, su cui correvano i ricevitori dei Detroit Lions, è pieno di detriti. Gli spalti, da cui decine di migliaia di persone avevano ammirato Isiah Thomas, vanno a pezzi. I corridoi, da cui Romario e Bebeto entravano in campo durante i Mondiali di Usa 94, sono allagati. Il Silverdome, stadio di Detroit, è abbandonato e in fase di disfacimento.

DA ROMARIO AL PAPA — Non è un impianto qualunque: qui si giocò la prima partita al coperto di un Mondiale, quello americano: Usa-Svizzera, della fase a gruppi. In quel torneo il glorioso Silverdome, nato nel 1975 e praticamente un’astronave, per i tempi, ospitò altri tre match: Svizzera-Romania, Svezia-Russia e Brasile-Svezia. Ma non fu una singola estate di gloria: lì giocavano regolarmente le franchigie di Detroit di Nfl (fino al 2001) e di Nba (i Pistons, fino al 1988). Ospitava concerti, eventi di wrestling e motoristici, e persino una messa del Papa, Giovanni Paolo II, con 93mila persone presenti. E l’impianto di Pontiac (sobborgo di Detroit), non è morto di vecchiaia: rimodernato più volte, era tuttora se non all’avanguardia, quasi. Si è spento per “crisi”, la crisi economica che ha colpito la città di Detroit più che ogni altra, in America. La ex-capitale dei motori Usa ha dimezzato la sua popolazione negli ultimi 50 anni, con un picco nell’ultimo decennio, quando interi quartieri sono rimasti disabitati, dopo il crollo dell’industria dell’automobile e la crisi dei mutui americani. La stessa città, nel 2013, ha dichiarato bancarotta.

SVALUTATION — E la storia del Silverdome, e la sua svalutazione, sono indicati da molti, negli Usa, come un simbolo del decadimento della città. La costruzione dello stadio coperto costò nel 1975 circa 55 milioni di dollari: una somma che rivalutata secondo gli indici, porta a oltre 250 milioni attuali. Il 2001 è l’inizio della fine. I Lions si trasferiscono a Ford Field, il Superdome resta senza un “impiego fisso”, limitandosi per anni a “lavori saltuari”, kermesse, spettacoli. Nel 2009 il magnate canadese di orgine greca Andreas Apostolopoulos lo compra all’asta per meno di 600mila dollari: una svalutazione (da 250 milioni) che va di pari passo con quella di molte case di Detroit e sobborghi. C’è un piano di rilancio, ma non funziona: ospita per un anno la squadra di Detroit di frisbee (sic), il Milan nel 2010 è una delle ultime squadre di calcio a calcarne il terreno, in una amichevole col Panathinaikos. Dopo il nulla: nel 2013 il Silverdome è definitivamente abbandonato, e inizia il decadimento che lo porta alle condizioni attuali.

ALL’ASTA — Oggi, tutte el strutture interne, quelle ancora salvabili, sono messe all’asta: prezzo di partenza 5 dollari, dalle sedie degli spalti fino al tabellone dei punteggi e lo zamboni. memorabilia in vendita su internet, inizio dello smembramento definitivo. ma anche l’asta ha qualche intoppo, al momento è stata rinviata. Restano le immagini di un “tempio storico” distrutto dalla furia degli elementi. Immagini da tenere bene presente, in giorni in cui molti stadi, in Brasile, vengono inaugurati con poche certezze sull’utilizzo futuro.

– A Polêmica do McDonald’s Arroz e Feijão no Brasil

Há um mês, o Portal Bloomberg descobriu que há 4 anos o McDonald’s possui um “cardápio secreto” em 10% das suas lojas. Nele, há arroz e feijão e outros pratos executivos. Seus funcionários já sabiam e consumiam os produtos, mas nunca sugeriram aos fregueses.

O detalhe é que o cardápio não é divulgado propositalmente! Só é oferecido ao cliente se este solicitar, e fica escondido embaixo do balcão.

Loucura?

Não. Marketing!

Veja só, extraído de: http://g1.globo.com/economia/midia-e-marketing/noticia/2014/05/repercussao-e-fantastica-diz-mcdonalds-sobre-arroz-e-feijao.html

O CARDÁPIO SECRETO DO MCDONALD’’S

O McDonald’s do Brasil avalia como “fantástica” a repercussão da “revelação” para o público de que é possível comer arroz e feijão nas lojas da rede e reafirmou que o “item secreto” do cardápio está disponível aos clientes desde 2010 “por uma questão de transparência”.

“A explosão da repercussão foi fantástica para mostrar que servimos comida de qualidade para nossos funcionários e para, mais uma vez, ver a força incrível que tem a marca McDonald’s”, afirmou ao G1 o diretor de comunicação da empresa, Hélio Muniz, em entrevista por e-mail.

O “item secreto” do cardápio foi confirmado pelo McDonald’s nesta semana após reportagem da “Bloomberg” revelar que a rede possui uma lista de pratos executivos com arroz e feijão que fica escondida embaixo do balcão somente para os clientes que a solicitarem.

Questionado pelo G1 se desde 2010 o prato tem, de fato, sido comercializado nas lojas e não apenas oferecido aos funcionários, uma vez que a empresa nunca divulgou que tem arroz e feijão no cardápio, a Arcos Dorados, controladora da rede no Brasil, reafirmou que a opção está disponível, sim, há 4 anos, mas que “não houve e nem haverá” campanha de marketing com esse tema.

“Começamos a servir essa refeição a nossos funcionários em 2010 e decidimos disponibilizá-la aos clientes por uma questão de transparência. Não pensamos em fazer promoções, campanhas de marketing ou qualquer tipo de ofertas envolvendo o prato. Ele realmente é dos nossos funcionários e os clientes têm todo o direito de conhecê-lo e prová-lo, claro”, disse Muniz.

Ele esclareceu, entretanto, que o prato com arroz e feijão está disponível somente nas lojas próprias das rede, que correspondem a 83 dos 816 restaurantes da marca no país. Segundo o diretor, os franqueados também podem vender o prato, mas não é algo obrigatório. “É uma decisão de cada franqueado”, explicou.

1_img_20140514_125828_891-1368954.jpg

– Opiniões de Dom Diego

Maradona polemiza às vésperas da Copa. Disse ao jornal argentino Olé que “Messi é muito mais jogador do que Neymar da mesma forma como ele foi maior do que Pelé”.

Com ironia, reafirmou a insistência do entrevistador sobre a questão justificando que: “

O Neymar hoje é o Pelé… Mas a diferença entre Neymar e Messi é a mesma que existe entre Pelé e Maradona”.

Em relação a artilheiros no Mundial, para ele, Luiz Suarez, atacante uruguaio, é o melhor do mundo atualmente, a frente de Cristiano Ronaldo.

Ah Dieguito… me lembro de uma entrevista do húngaro Puskas, antes de falecer em 2006, que questionado quem era o maior jogador de todos os tempos (Pelé ou Maradona), declarou que “foi Di Stéfano, pois Pelé não vale concorrer”…

maradona3.jpg

– Contas da Unicamp que assustam!

Quer dizer que as contas da Unicamp foram reprovadas pelos órgãos fiscalizatórios?

Motivo: mais de 95% é gasto com… pessoal!

Caramba… investimento em pesquisa poderia ser maior caso o efetivo fosse reduzido, não?

images.jpg

– Políticos de Todos os Partidos e Estádios Desejados na Copa

Assistindo ao Programa Roda Viva (TV Cultura) da última 2a feira, me surpreendi com o depoimento do jornalista Juca Kfouri sobre José Serra, então governador de SP quando da escolha da cidade como sede para abrir o Mundial.

Questionado sobre o porquê do político não peitar as exigências da FIFA ao nosso estado e “dar um chute nos fundilhos de Valcke e Blatter”, justificou que se perdesse a abertura da Copa do Mundo “a Folha e o Estadão cairiam matando”.

Pois é: Aécio, que é oposição, gastou horrores no Mineirão. Eduardo Campos na Arena Pernambuco, idem. E até Marina Silva, pasmem, queria um estádio ecologicamente correto no Acre para que Rio Branco fosse cidade-sede.

Claro, os exemplos piores foram o Itaquerão e o Mané Garrincha, capitaneados por Lula/Kassab e Agnelo Queiroz.

Cá entre nós: para que tanto estádio? Se fará o quê com alguns elefantes brancos depois?

futebol-fome-imgaem_querosabermaiscm2010.png