Vi pouca coisa do futebol neste final de semana, mas 5 situações pontuais:
1) Que coisa o Durval no jogo do Sport contra o Corinthians! Um jogador experiente como ele empurrando infantilmente o adversário dentro da área (e levando Cartão Vermelho)? Pênalti bem marcado. Não me venha dizer que trocou a chance de um gol por uma expulsão, pois com tal ato não impediu o tento e fez sua equipe jogar com 1 a menos.
2) A estratégia de se jogar por baixo da barreira! Certa vez, Ronaldinho Gaúcho, jogando pelo Barcelona, foi cobrar a falta e, por condicionamento/ato reflexo, a barreira pulou. R10 chutou ela por baixo… Vez ou outra, jogadores usam dessa estratégia. Mas na mesma partida citada em Recife, o Sport fez a barreira, ela pulou e um jogador se joga por debaixo dela, fazendo uma “muretinha de proteção com seu corpo na horizontal”. É jogada ensaiada, mas engraçada e desnecessária… Perde-se um jogador que disputaria a bola para um lance raro.
3) Nota 10 para o árbitro Jailson Macedo na expulsão do santista Geuvânio pelo carrinho por trás em João Paulo do rubro-negro carioca. Lembrando que quando Leandro Vuaden expulsou Léo Moura na partida Corinthians x Flamengo dias atrás, houve a crítica injusta por parte dos flamenguistas de que “o carrinho era leve, não pegou porquê na hora do toque o jogador pulou” (conhecimento errado da regra). Neste domingo, em lance parecido (mas que pegou), os flamenguistas aplaudiram.
4) O árbitro Bjorn Kupper foi criticado por dar 5 minutos de acréscimos na final da Champions League. A justificativa é de que se perdeu muito tempo com atendimento a atletas lesionados. E isso é correto. Aliás, esqueça-se dos padronizados “3 a mais”: para a Copa do Mundo, a FIFA quer que o tempo perdido seja acrescido pra valer.
5) Alex Escobar e Paulo César de Oliveira sendo destaques no Twitter por reclamações de telespectadores pela suposta “falta de emoção” na transmissão e redundância em comentários na TV Globo. Calma lá, é gente nova e competente buscando seu espaço.

