– O sucesso da Copa segundo o Político

É para rir ou para chorar?

O Secretário-Geral da Presidência Gilberto Carvalho declarou o que pensa sobre a realização da Copa do Mundo. Veja que curioso:

Tenho certeza que a Copa do Mundo será um sucesso e que a presidente Dilma Rousseff vai colher os frutos da escolha do Brasil em realizar a competição. Nosso erro foi a questão da comunicação. Faltou diálogo para explicar à população sobre o evento”.

Quer dizer que era só explicar para o povo que a Copa seria uma coisa boa? Que simples!

Tão usada é a Rede Nacional de Rádio e TV e esqueceram de exaltar o quão ótimo será o Mundial para a nação…

E tem gente que compra esse discurso...

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– A Tragédia da Lavanderia onde o Amor levou a culpa…

Que raio de amor é esse que mata?

Parece que acontece somente na TV, mas ocorre bem pertinho de nós também!

Sobre o triste caso do crime passional no Parque Eloy Chaves, nosso vizinho, abaixo:

Ops: E dizem que o ser humano é diferente dos demais porque é racional. Mas vale refletir:

– É racionalismo ir discutir com alguém armado?

– Estar premeditado a agredir é racional?

Racionalidade é matar por paixão?

Extraído de: http://www.redebomdia.com.br/noticia/detalhe/67641/ex-marido-em-fria-gera-terror-e-mortes-no-eloy-

EX-MARIDO EM FÚRIA GERA TERROR E MORTES NO ELOY CHAVES

Jovem de 23 anos conversava com amigo em sua lavanderia, em galeria do bairro, quando homem chegou

Por Karol Rebello

Um crime passional deixou o bairro do Eloy Chaves em choque no fim da tarde desta  terça-feira (13), quando um ex-marido invadiu um dos principais centros comerciais do bairro, matou um rapaz que conversar com sua ex-mulher, atirou nela e depois cometeu suicídio. A fúria foi diante de pessoas que passavam pelo local, a Galeria Primavera, ao lado de um dos maiores condomínios de prédios de Jundiaí.

Por volta das 17h, Marcela Camile Galdino, dona da lavanderia Moderna, conversava com um homem quando seu ex-marido, identificado pela Polícia Militar apenas como Geraldo, entrou no local.

Segundo informações da PM, Geraldo entrou no estabelecimento e começou a discutir com os dois. O homem estava armado e atirou contra a mulher (teria acertado dois tiros nela) e no amigo, que acabou morto e não teve o nome revelado até às 20h30 de terça.

Após o ataque, o ex-marido deu um tiro na própria cabeça e morreu na hora.

Marcela, de 23 anos e mãe de um menino de 2, foi levada ao Hospital São Vicente de Paulo e passou por cirurgia no começo da noite de terça.

Segundo testemunhas, o autor dos disparos estava muito nervoso e a discussão que antecedeu aos disparos durou cerca de 15 minutos.

Os corpos permaneceram no local por mais de uma hora, até que a perícia coletasse todas as evidências. A autópsia deverá ser  realizada hoje pela manhã e os corpos serão liberados para o enterro.

O crime chocou amigos que entraram na página de Marcela em rede social e mostravam sinais de desespero. “A ocorrência no Eloy com a Marcela?”, perguntou uma mulher.

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– O Novo-Velho Chefe da Arbitragem do Brasil

Pois é… Marco Polo Del Nero nem sentou na cadeira como capitão-mor da CBF e já começou a tomar as suas decisões (mesmo que seja o presidente de fato somente a partir de 2015).

Na última 3a feira, resolveu mudar os Dirigentes da Estrutura da Arbitragem Brasileira. Sérgio Correa da Silva será o novo presidente da Comissão de Árbitros, no lugar de Antonio Pereira da Silva. E Antonio Pereira da Silva será o novo presidente da Escola Nacional de Árbitros, no lugar de Sérgio Correa da Silva.

Agora vai funcionar? Realocar os dois numa inversão de cadeiras é a solução para os males da arbitragem?

Mas há pouco tempo, cedendo a pressão dos times cariocas (como bom político que é), José Maria Marin não havia retirado Sérgio Correa (que já era o presidente da Comissão) e o colocado como Diretor de Árbitros na ENAF? O escolhido presidente é o Novo-Velho cartola, que, como um grande jogo de xadrez, foi movido para mudar tudo. Mas já não esteve por lá?

A novidade: a ex-bandeira Ana Paula da Silva Oliveira será secretaria da Escola Nacional.

O irônico é: quando houve a pendenga entre Botafogo x Figueirense, onde o então presidente do Fogão, Carlos Augusto Montenegro, desferiu ofensas das mais baixas possíveis contra a moça e conseguiu seu afastamento, Sérgio Correa não deu guarida a ela. Agora trabalharão próximos!

Verdade seja dita: após as fotos sensuais à Playboy, a CBF abandonou a moça. Porém, a FPF deu todo o suporte para a sua volta, incentivando escalas mesmo com as sequenciais reprovações nos testes físicos. Na oportunidade, publicamente, Marco Polo disse que “era interessante ter Ana nas escalas pois era uma atração ao Campeonato Paulista”.

Sem dúvida Ana Paula foi competente como árbitra. Mas e como cartola?

E nas voltas que a vida dá, lembro-me que um dia Marco Polo trouxe Sérgio Correa à Comissão de Árbitros de SP. Quando ele foi para a Comissão da CBF, rompimento entre eles (aliás, lembram em que gelada Marco Polo colocou Sérgio Correa no caso “Madonna”, tendo que escalar um novo árbitro na final?). Depois da saída de Ricardo Teixeira e a volta das boas relações CBF-FPF, tudo ficou em paz…

Aliás: o discurso de saída do Sérgio Correa era para tratar da sua doença. Sarou?

Em tempo: com a divulgação das escalas da 5a rodada do Brasileirão, apenas 3 árbitros de São Paulo foram escalados para os 50 jogos: Raphael Claus (4 partidas), Luiz Flávio (1) e Marcelo Aparecido Ribeiro (1). E tal cenário não mudará, pois quem começou com esse critério de “integração nacional” foi o próprio Sérgio.

Triste é ver grandes nomes do apito e da assistência na FIFA encerrando a carreira esquecidos, e os cartolas continuando na mesmice.

E aí, gostou das mudanças no comando do apito? Deixe seu comentário:

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– A Bipolaridade do Mundo Organizacional

Compartilho um artigo extremamente oportuno de um fenômeno atual: a “Mudança de ‘Humor Organizacional’ das Empresas”, retratado pelo Prof José Renato Sátiro Santiago.

Abaixo, extraído de:

http://jrsantiago.com.br/blog/texto/A_Bipolaridade_no_Mundo_Corporativo_e_seu_uso_indevido

A BIPOLARIDADE NO MUNDO CORPORATIVO E SEU USO INDEVIDO

Distúrbio caracterizado pela repentina mudança de humor de seu paciente, a bipolaridade tem invadido o dia a dia de todos nós.

Diferentemente do que acontecia em um passado remoto, hoje em dia não é tão raro conhecermos alguém que sofra deste mal.

A questão aqui, no entanto, não diz respeito ao efetivo crescimento, mas sim ao seu diagnóstico.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, a OMS, há cerca de 340 milhões de pessoas que sofrem de transtornos desta natureza (1 a cada 20).

Sim, sofrer é o termo certo, pois se trata de uma doença com a qual se deve ter um enorme cuidado.

Conforme alguns estudos, o índice de suicídio entre as pessoas bipolares é cerca de 30 vezes maior se comparado com aquelas que não possuem tal distúrbio.

Assustador.

Ainda assim, há um mal maior sofrido por uma pessoa bipolar, o preconceito.

Muitos, talvez por pura ignorância no assunto, costumam associar as características deste mal como sendo “pura frescura” ou “falta de uma boa surra quando criança”.

Como se fosse possível controlar seus efeitos.

No mundo corporativo, por exemplo, não é incomum confundirem a bipolaridade com questões bem diferentes sem qualquer relação de causa e feito.

Isto é péssimo e é o pior que pode ser feito.

Quantos de nós, ao longo de nossa vida profissional, já testemunhamos colegas que mudam radicalmente de postura e comportamento de um momento para o outro.

Tal tipo de situação costuma ser marcada por frases de tal estirpe “…ele (ou ela) só pode ser bipolar…”.

A verdade absoluta é que isto está longe de ser bipolaridade.

O que seria apenas uma estratégia de sobrevivência, mesmo que vil, passa a ser entendido como algo que é feito sem que haja a devida previsibilidade.

A pessoa bipolar age de acordo com o seu humor, e este, o humor, muda de forma muito rápida e extremada.

Trata-se de algo que pode ser controlado com tratamento, inclusive com medicação apropriada.

A mudança de posicionamento repentino, conforme conveniência, não possui qualquer relação com este tipo de transtorno.

O assunto sobre o qual se refere é outro.

Além disso, e justamente por se tratar de uma doença, é uma irresponsabilidade o uso indevido de um assunto tão sério para qualificar alguém.

Uma atitude preconceituosa, pois tende a associar uma doença como sendo uma característica pessoal.

“Ah mais eu não sabia disso”.

Ainda assim, o desconhecimento sobre as características desta, ou de qualquer outra, doença não serve de atenuante ao seu uso indevido.

Aliás, isto deveria servir para tudo, não é mesmo?

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