Que pena. Morreu hoje Jair Rodrigues… Extrovertido e simpático, já deixa saudades.
Ah se todos os artistas fossem solícitos como ele!

Que pena. Morreu hoje Jair Rodrigues… Extrovertido e simpático, já deixa saudades.
Ah se todos os artistas fossem solícitos como ele!

Críticas para o trio de arbitragem no jogo de volta da Copa do Brasil. Vamos a elas?
A bela assistente 1 Fernanda Uliana foi muito mal, errando lances fáceis de impedimento. Sobrou na frente, levantava a bandeira… Precipitação total. E olha que a moça foi promovida para o quadro de aspirantes da FIFA na semana passada. É a tal da indicação que traz dúvida da real meritocracia: com apenas 23 anos e sendo muito bonita, sua competência é tanta assim para ser indicada à relação internacional de árbitros?
O assistente 2 Hilton Nunes também errou dois lances de impedimento, estes bem mais difíceis do que o da assistente 1. Foram erros aceitáveis.
Já o árbitro Ronan Marques da Rosa teve boa atuação nos momentos tranqüilos da partida, mas com 3 lances pontuais que destoaram negativamente. E neles, se equivocou por um único motivo: oexcesso de proximidade da jogada! O juizão quis estar tão perto dos lances, que não conseguia ter uma boa visão das divididas por estar quase dentro dela!
No começo do jogo, Luís Ricardo é desequilibrado com um leve toque na área, quando seu adversário tenta roubar a bola. Pênalti. Mas o jogador nem reclama e insiste na jogada. Se fosse no meio campo, é falta pelo toque que aconteceu sem aplicação do cartão amarelo. Se existisse um AAA naquela posição (na Copa do Brasil não há esse árbitro adicional), penso que o lance teria sido marcado.
Ainda no primeiro tempo, Luís Fabiano sofre um claro pisão no pé, lance típico para Cartão Amarelo.Mas o árbitro estava tão grudado com os atletas que perde a noção da força da dividida sola-pé praticada pelo atleta do CRB. E esse é o problema: estar tão perto do lance faz você perder a real impressão da profundidade, da força e da intenção da jogada. Errou também.
O lance mais discutível: o pênalti em Ademilson no segundo tempo! Sim, outro erro do árbitro, mas este perdoável. A simulação do sãopaulino é perceptível após vários replays! No “ao vivo”, dentro de campo, é difícil o árbitro perceber o unfair-Play. O goleiro Julio César se joga para tentar pegar a bola e Ademilson estica a perna para ser atingido pelo goleiro, que não o atinge mas dá-se a entender que o acerta pela queda no exato momento de um possível toque que foi inexistente.Artista puro! Porém fica novamente a observação: o árbitro Ronan Marques da Rosa estava perto demais do lance; prova disso que ele apita o pênalti e tromba (sim, repare nesse detalhe) no arqueiro Julio César.
Apesar dessas 3 situações, é claro que a arbitragem não influenciou. O árbitro pareceu tem boas qualidades e, quero crer, foi uma noite para a sua assistente esquecer.
Em tempo: Raphael Claus apitará domingo São Paulo x Corinthians pelo Brasileirão, mas a CBF também o escalou ontem (como 4o árbitro) para São Paulo x CRB pela Copa do Brasil. Não deveria estar em casa descansando do dia de trabalho e se preparando para domingo? Só tinha ele para ser quarto árbitro do jogo do time que ele apita na rodada seguinte?
A Comissão de Árbitros peca com esses detalhes…
Ops: para a rodada 4, completaremos 40 jogos do Brasileirão, sendo que em todas as partidas, apenas 4 escalas com árbitros paulistas – 1 de Luiz Flávio de Oliveira e 3 de Rafael Claus.
Acabou a arbitragem de São Paulo mesmo?
Por estado, estamos ficando para trás na política de escalas. Vide o artigo que escrevemos recentemente: http://professorrafaelporcari.blog.terra.com.br/2014/05/04/arbitros-de-todos-os-estados-o-absurdo-e-valido-ou-nao/

Críticas para o trio de arbitragem no jogo de volta da Copa do Brasil. Vamos a elas?
A bela assistente 1 Fernanda Uliana foi muito mal, errando lances fáceis de impedimento. Sobrou na frente, levantava a bandeira… Precipitação total. E olha que a moça foi promovida para o quadro de aspirantes da FIFA na semana passada. É a tal da indicação que traz dúvida da real meritocracia: com apenas 23 anos e sendo muito bonita, sua competência é tanta assim para ser indicada à relação internacional de árbitros?
O assistente 2 Hilton Nunes também errou dois lances de impedimento, estes bem mais difíceis do que o da assistente 1. Foram erros aceitáveis.
Já o árbitro Ronan Marques da Rosa teve boa atuação nos momentos tranqüilos da partida, mas com 3 lances pontuais que destoaram negativamente. E neles, se equivocou por um único motivo: o excesso de proximidade da jogada! O juizão quis estar tão perto dos lances, que não conseguia ter uma boa visão das divididas por estar quase dentro dela!
No começo do jogo, Luís Ricardo é desequilibrado com um leve toque na área, quando seu adversário tenta roubar a bola. Pênalti. Mas o jogador nem reclama e insiste na jogada. Se fosse no meio campo, é falta pelo toque que aconteceu sem aplicação do cartão amarelo. Se existisse um AAA naquela posição (na Copa do Brasil não há esse árbitro adicional), penso que o lance teria sido marcado.
Ainda no primeiro tempo, Luís Fabiano sofre um claro pisão no pé, lance típico para Cartão Amarelo. Mas o árbitro estava tão grudado com os atletas que perde a noção da força da dividida sola-pé praticada pelo atleta do CRB. E esse é o problema: estar tão perto do lance faz você perder a real impressão da profundidade, da força e da intenção da jogada. Errou também.
O lance mais discutível: o pênalti em Ademilson no segundo tempo! Sim, outro erro do árbitro, mas este perdoável. A simulação do sãopaulino é perceptível após vários replays! No “ao vivo”, dentro de campo, é difícil o árbitro perceber o unfair-Play. O goleiro Julio César se joga para tentar pegar a bola e Ademilson estica a perna para ser atingido pelo goleiro, que não o atinge mas dá-se a entender que o acerta pela queda no exato momento de um possível toque que foi inexistente. Artista puro! Porém fica novamente a observação: o árbitro Ronan Marques da Rosa estava perto demais do lance; prova disso que ele apita o pênalti e tromba (sim, repare nesse detalhe) no arqueiro Julio César.
Apesar dessas 3 situações, é claro que a arbitragem não influenciou. O árbitro pareceu tem boas qualidades e, quero crer, foi uma noite para a sua assistente esquecer.
Em tempo: Raphael Claus apitará domingo São Paulo x Corinthians pelo Brasileirão, mas a CBF também o escalou ontem (como 4o árbitro) para São Paulo x CRB pela Copa do Brasil. Não deveria estar em casa descansando do dia de trabalho e se preparando para domingo? Só tinha ele para ser quarto árbitro do jogo do time que ele apita na rodada seguinte?
A Comissão de Árbitros peca com esses detalhes…
Ops: para a rodada 4, completaremos 40 jogos do Brasileirão, sendo que em todas as partidas, apenas 4 escalas com árbitros paulistas – 1 de Luiz Flávio de Oliveira e 3 de Rafael Claus.
Acabou a arbitragem de São Paulo mesmo?
Por estado, estamos ficando para trás na política de escalas. Vide o artigo que escrevemos recentemente: http://professorrafaelporcari.blog.terra.com.br/2014/05/04/arbitros-de-todos-os-estados-o-absurdo-e-valido-ou-nao/

Em Rio Verde (GO), um funcionário abusou do bom senso: colocou um aviso onde dizia que “crianças que choram na fila de espera serão atendidas por ‘últimos’.”
Além de insensível, é burrrrro. Matou a língua portuguesa!

Após a convocação da Seleção Brasileira por Luís Felipe Scolari, percebeu-se que nenhum jogador de clube paulista estará vestindo a Amarelinha (embora muitos sejam nascidos em São Paulo). Dos clubes do Rio de Janeiro teremos o goleiro Jeferson (Botafogo) e Fred (Fluminense) – opostos em comportamento.
Se Jeferson é discreto e fala pouco, Fred gosta de aparecer. Amante das baladas noturnas, declarou que “deseja fazer gols em todos os jogos”.
Fará?
Excesso de confiança ou atitude de fanfarrão pelas declarações frequentes de Scolari, que garantem a titularidade a ele?
O problema é: quem é melhor do que Fred em sua posição?
O… ou o… Pois é, a safra é fraca!
Dissemos no nosso comentário na Rádio Difusora, nesta última 3a feira, que não deveríamos ter surpresas na convocação, e que se existisse, seria Henrique como “pagamento de dívida ao Palmeiras”, já que o ex-jogador foi dirigido por Scolari no rebaixamento da série B.
Será? Favor a amigo ou jogador de confiança?
O zagueiro que hoje joga no Nápole fez apenas 12 jogos como titular na Itália, sendo 3 na zaga e o restante como lateral direito. No Barcelona não deu certo.
Curioso é lembrar:
1- Scolari, demitido antes da consumação do rebaixamento alviverde para a série B, voltou a ser o treinador da Seleção e fez sua carreira renascer, ganhando de forma incontestável a Copa das Confederações.
2- Nosso zagueiro reserva caiu com ele para a série B, e nosso centroavante titular, não nos esqueçamos, foi rebaixado para a Segundona pelo Flu, embora, por culpa da Portuguesa, permaneceu na série A pela justa punição à Lusa.
Enfim: boa sorte ao Escrete Canarinho!
