– Empreendedores Inusitados da Copa do Mundo

Tem gente que não perde tempo para os negócios de oportunidade esporádica.

O polêmico “empreendedor da noite” Oscar Maroni (jundiaiense do bairro da Ponte São João), de tantos casos e causos no seu folclórico e sedutor clube de relacionamentos “Bahamas” (situado na Avenida dos Bandeirantes, próximo ao Aeroporto de Congonhas), está aproveitando o Mundial de Futebol.

Olhem só a propaganda de seu negócio estampada em outdoors: a imagem diz tudo! A chuteira, a bola, a…

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– Boataria que leva a Morte

Assustador: é o que define o resultado de uma mentira postada no Facebook!

Fabiana Maria de Jesus, uma dona de casa, mãe de duas filhas, moradora do Guarujá, morreu inocentemente após ser amarrada e linchada em praça pública. Motivo: a confusão de um idiota na Rede Social!

Uma pessoa postou na página do site “Guarujá Alerta” a notícia que supostamente uma seqüestradora de crianças rondava a região para sacrificá-las em sessões de magia negra. Muitos leram, e um imbecil do bairro de Morrinhos, comunidade onde a moça vivia, achou que ela era. E espalhou a notícia! Outros populares se juntaram, agarraram e espancaram Fabiana. E filmaram tudo isso, com “ar de alegria”.

Triste!

Extraído de: OESP, 06/05, pg B5 (por Zuleide de Barros)

MORRE MULHER ESPANCADA NO LITORAL

GUARUJÁ – A Polícia Civil vai analisar imagens divulgadas na internet e um perfil em rede social para identificar os responsáveis pelo espancamento e morte da dona de casa Fabiane Maria de Jesus, de 31 anos. O crime aconteceu no sábado, 3, no Guarujá, na Baixada Santista, após ela ter sido confundida com uma suposta sequestradora de crianças capturadas para rituais de magia negra. Pelo menos dez pessoas participaram do linchamento. Fabiane morreu na manhã desta segunda-feira, 5.

Até as 21h, ninguém havia sido preso pelo crime. Os responsáveis pela página Guarujá Alerta no Facebook, que postou a foto da mulher que teria sequestrado crianças, serão ouvidos na manhã desta terça pelo delegado Luís Ricardo Lara, do 1.º Distrito Policial de Vicente de Carvalho, responsável pelo bairro de Morrinhos 1, onde vivia Fabiane. A polícia, no entanto, informou que não há registro de desaparecimentos na cidade.

Nesta segunda, autores da página foram à delegacia central do Guarujá, onde se colocaram à disposição para prestar esclarecimentos. Eles garantiram que não publicaram a foto da suposta sequestradora. A postagem teria sido feita por um dos seguidores da página.

Fabiane sofreu várias escoriações e deu entrada no Hospital Santo Amaro com traumatismo craniano. Como o quadro se agravou no domingo, ela foi transferida para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde na manhã desta segunda, após ficar internada em coma induzido, morreu.

Violência. O espancamento revoltou a Baixada Santista. O clima era de revolta nesta segunda, entre parentes e vizinhos da vítima. O sepultamento será realizado nesta terça. Inconformado com a morte da mulher, que tinha duas filhas, uma de 13 e outra de apenas um ano, o marido, o porteiro Jaílson Alves das Neves, de 40 anos, afirmou que vai processar os responsáveis pela página.

“Quando ela voltou para casa, na tarde de sábado, todo mundo acreditou que Fabiane era a sequestradora, por causa da foto”, disse.

Na mesma página que alertava a população sobre a presença da provável sequestradora, uma amiga da vítima protestava em um comentário: “Só tenho a dizer que Fabiane é minha amiga há anos, tem duas filhas, família e amigos e jamais seria capaz de fazer algo do tipo com uma criança. Só porque uma pessoa tem cabelo loiro é sequestradora? A justiça de Deus tarda mais não falha e, como sempre, vou estar com ela para o que der e vier”.

Antes do linchamento, outra mulher se pronunciava na página Guarujá Alerta, garantindo que não era Fabiane a sequestradora: “Sou mãe, avó e uma pessoa temente a Deus. Tenho ainda a acrescentar que ela não é pessoa da foto. Estou morando no interior e há mais de um ano não vou a Guarujá”, afirmou.

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– RAI e a Copa de 2014

A Itália se prepara para a Copa do Mundo. E a RAI, emissora líder em audiência por lá, fez uma propaganda sobre o Mundial no Brasil.

O esterótipo não falha: Rio de Janeiro, Cristo Redentor e Favelas!

Assista, clique em: https://www.youtube.com/watch?v=hRndR7ey7UA

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– Mercado de Seguidores do Twitter

Cresce cada vez mais a opção de “comprar” pacotes de seguidores no Twitter. Dias atrás, a Revista Veja, através de Tatiana Gianini (Ed 02/05/12, pg 113-114), trouxe uma matéria sobre “Fãs Zumbis, perfis falsos, criados apenas para avolumar as contas de Twitter ou Facebook de celebridades.

Por R$ 500,00, compra-se 5.000 seguidores. Barato? Talvez, para os interessados, pode ser um custo aceitável.

Alguns motivos para turbinar a rede social: Vaidade (se vangloriar por ser popular entre as pessoas) ouNegócios (demonstrar que é querido / seguido por muitos para publicidade, por exemplo).

Grande bobagem… Aqui, falamos sobre o comércio de gente que gosta de futilidadesGente que tem conteúdo não se importa com tal número.

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– O Hobby da Fotografia

Confesso: detesto tirar fotos, não sou fotogênico, e me irrito com excesso de poses por nunca saber tirar fotos.

Porém, estou dando o braço a torcer e me surpreendi. Não é que com a febre dos aplicativos dos celulares e de tantas coisas, comecei a ter gosto por fotografia?

Calma, não passei a querer tirar fotos radicalmente. Mas sim a clicar momentos importantes, paisagens, coisas inusitadas… E o Instagram realmente é legal para isso!

Reparei até em algo que nunca tinha visto: uma “específica” árvore da minha vizinha! Olha que curiosa, em formato de coração:

Neste dia inspirador de belo céu azul, o que dizer desta árvore (Chorão) da minha vizinha, que sem poda alguma virou um coração? Emblemático…

Tudo bem, devo estar passando por uma nova fase, mais sentimentalista, mais melosa, mais reflexiva… sei lá! Curtindo o porto seguro da família, vendo detalhes que antes não via, observando a beleza da Criação de Deus, dando importância a coisas que nunca fiz…

Se não fizer mal, tudo bemMas que o tal de Instagram vicia, ô se vicia!

– Designer Inteligente x Darwinismo

Ganha cada vez mais força uma teoria nascida nos EUA que é contraponto à Teoria da Origem das Espécies, de Charles Darwin. É o “Designer Inteligente“. Explico: a ideia é de que uma força superior seria responsável por toda a criação. Tal força ou entidade seria extremamente criativa e perfeita, já que a evolução se tornou como ela é hoje graças a inteligência de quem a criou (a desenhou perfeita, por isso o termo: designer inteligente).

Há dois anos, o Mackenzie sediou um encontro sobre defensores dessas ideias. Num primeiro momento, não seria uma teoria de cunho religioso, defendida por algum grupo exclusivo (embora fundamentalistas cristãos identifiquem essa força ou entidade como Deus). Seria uma teoria alternativa para a de Charles Darwin (defensor de que a evolução seria uma grande combinação de coisas que deu certo aleatoriamente, sem a mão de um Criador).

Sabe de uma coisa? Eu, particularmente, acredito ser impossível de que se evoluímos e somos inteligentes, Deus não teria participação. É possível conciliar que evoluímos, como disse Darwin, apoiados pela força de Deus.

E viva os defensores dessa ideia ou teoria!

Compartilho abaixo, extraído de: http://www.istoe.com.br/reportagens/69291_DEUS+CHEGA+AS+AULAS+DE+BIOLOGIA?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage

DEUS CHEGA AS AULAS DE BIOLOGIA

por Helio Gomes

Escola adota teoria baseada na intervenção de uma inteligência superior na criação da vida, opondo-se às ideias de Darwin

Uma das maiores polêmicas a chacoalhar a sociedade e a comunidade científica dos Estados Unidos nos últimos anos desembarcou no Brasil. Ao longo da semana passada, um ciclo de debates realizado no Colégio Presbiteriano Mackenzie, um dos mais tradicionais da capital paulista, apresentou a teoria do design inteligente a centenas de estudantes. Criada nos Estados Unidos na metade dos anos 80, ela se opõe à teoria da evolução de Charles Darwin – amplamente aceita pela ciência desde a publicação do clássico “A Origem das Espécies” (1859) – e se baseia na ideia de que uma entidade superior seria a responsável pela criação de todas as formas de vida do Universo. Para os cientistas que defendem o conceito, tal força criativa é chamada de “designer inteligente”. Para os cristãos fundamentalistas americanos, ela é Deus.

A grande questão envolvendo o design inteligente (DI) é a sua introdução em algumas escolas americanas durante as aulas de biologia, e não nas de religião, que, a exemplo do Brasil, não fazem parte do currículo escolar no ensino público. Conceitos pseudocientíficos e ainda não aceitos pela maioria da academia, como a chamada complexidade irredutível – que sustenta que certos micro-organismos biológicos são intrincados demais para terem evoluído de formas mais simples de vida –, são usados por biólogos, químicos e filósofos da ciência integrantes do movimento DI em sala de aula como uma alternativa à teoria da evolução. Em 2005, os pais de 11 alunos de uma escola pública de Dover, no Estado da Pensilvânia, entraram na Justiça para tentar impedir o ensino do DI, alegando que, na verdade, ele seria um conceito criacionista e, portanto, religioso. Eles ganharam a disputa judicial e a teoria foi banida da disciplina na escola.

O evento realizado em São Paulo nos últimos dias trouxe ao Brasil dois dos mais célebres defensores do DI nos Estados Unidos. Stephen C. Meyer, doutor em história e em filosofia da ciência, é um dos criadores do movimento e um de seus mais atuantes portavozes. Autor de três livros, entre os quais o recente “Signature in the Cell” (Assinatura na Célula, inédito no Brasil), ele afirma que sua missão em terras brasileiras era simples: “Viemos para suscitar a discussão – nosso trabalho é científico, e não político ou educacional”, diz Meyer, um dos membros mais atuantes do Instituto Discovery, centro de pesquisas sem fins lucrativos ligado a setores conservadores da sociedade americana. “Como eu creio em Deus, acredito que ele é o designer inteligente. Mas existem cientistas ateus que aceitam a teoria de outras formas”, completa o pesquisador.

Não é o caso do bió logo americano Scott A. Minnich, também presente no ciclo de debates para apresentar os conceitos do DI aos estudantes brasileiros. “Sim, eu sou religioso”, afirma Minnich. Ele conta que já sofreu preconceito por fazer parte do movimento. “É assim que as coisas funcionam na ciência. Algumas pessoas tentaram convencer o presidente da universidade na qual leciono de que eu estava incluindo o DI nas minhas aulas de microbiologia, o que não era verdade”, diz o biólogo, que também participou das missões que buscaram indícios da produção de armas bioquímicas no Iraque em 2004.

A confusão gerada por uma teoria que se apropria de conceitos científicos para chegar a conclusões com forte viés religioso despertou a ira da ala ateísta. Entre as vozes mais ácidas contra o DI, destaca-se a do biólogo evolucionista britânico Richard Dawkins. Também chamado de “rottweiler de Darwin”, ele ganhou notoriedade graças ao livro “Deus, um Delírio” (lançado no Brasil em 2007 pela Cia das Letras), também transformado em documentário. “É pertinente ensinar controvérsias científicas às crianças”, disse Dawkins em entrevista ao jornal inglês “The Times”. “Só não podemos dizer: ‘Temos dois conceitos sobre o surgimento da vida – um é a teoria da evolução e o outro é o livro do Gênesis. Se abrirmos esse precedente, também teremos de ensinar a elas a crença nigeriana que diz que o mundo foi criado a partir do excremento de formigas”, provoca o biólogo.

Voltando ao cenário brasileiro, vale lembrar que o colégio Mackenzie é uma instituição particular, com origens americanas e de cunho religioso desde a sua fundação. Portanto, o ensino do DI nas aulas de biologia, que acontece desde 2008, é tão válido quanto as aulas de religião ministradas em instituições de ensino católicas. “Acreditamos que a fé influencia todos os aspectos da nossa vida, inclusive a ciência”, resume Davi Charles Gomes, chanceler em exercício do Mackenzie e pastor presbiteriano.

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– STJD apitando os jogos do Brasileirão no lugar dos árbitros. Bom ou ruim?

Na 1a rodada do Brasileirão, falamos sobre um erro de arbitragem na partida entre Criciúma 1 x 2 Palmeiras, quanto o árbitro André Luís de Castro não marcou um pênalti duplo para a equipe catarinense: o zagueiro Thiago Alves empurrou seu adversário e na sequência dominou deliberadamente a bola com a mão, tudo dentro da grande área. Ironizamos como ‘Pênalti duplo” não marcado.

Pois bem: baseado em imagens, o STJD suspendeu o atleta palmeirense com 1 jogo, ficando de fora da 4a rodada contra o Goiás.

E ações desse tipo são boas ou ruins para o futebol em geral?

– São péssimas!

Explico: quando há uma agressão ou conduta antidesportiva fora do alcance de visão do árbitro (uma troca de socos entre atletas), entendo como exemplar a punição pelo Tribunal, já que se estará primando pelo Fair Play e o juiz da partida não pôde fazer nada por não ter visto. Mas na partida referida, discordo, pois o árbitro estava de frente para o lance e viu a primeira infração (empurrão do zagueiro no atacante) e entendeu como disputa de bola, sendo que quando há o domínio na mão ele decidiu como involuntário (erro duplo de interpretação, chamado de “erro de fato” – que é quando o árbitro se equivoca na decisão por má interpretação da jogada). PARA MIM, O STJD DEVIA PUNIR O ÁRBITRO, E NÃO O ATLETA!

Já imaginaram se o STJD resolver fazer isso (a punição para “erros de fato” não marcados) costumeiramente? O futebol virará uma loucura!

Como o Tribunal pode determinar se o árbitro errou ou acertou e se o lance era passível de Amarelo ou Vermelho? Haverá uma comissão de ex-árbitros para assistirem aos 10 jogos da série A em seus totais 90 minutos, a fim de corrigir decisões equivocadas?

Na prática, impossível. Vejamos se em outros tantos jogos tais lances de pênaltis não marcados e cartões deixados de serem aplicados serão re-julgados pelos membros da Justiça Desportiva. Aliás, os homens de toga possuem competência para apitarem jogos (já que estão decidindo isso por conta própria)?

Fica a dica: em cada uma das 30 partidas já disputadas, temos cartões questionados por não terem sido aplicados e/ou com excessos de rigor (além de infrações não marcadas) em todas as partidas. Quando será o julgamento desses jogos?

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– STJD apitando os jogos do Brasileirão no lugar dos árbitros. Bom ou ruim?

Na 1a rodada do Brasileirão, falamos sobre um erro de arbitragem na partida entre Criciúma 1 x 2 Palmeiras, quanto o árbitro André Luís de Castro não marcou um pênalti duplo para a equipe catarinense: o zagueiro Thiago Alves empurrou seu adversário e na sequência dominou deliberadamente a bola com a mão, tudo dentro da grande área. Ironizamos como ‘Pênalti duplo” não marcado.

Pois bem: baseado em imagens, o STJD suspendeu o atleta palmeirense com 1 jogo, ficando de fora da 4a rodada contra o Goiás.

ações desse tipo são boas ou ruins para o futebol em geral?

– São péssimas!

Explico: quando há uma agressão ou conduta antidesportiva fora do alcance de visão do árbitro (uma troca de socos entre atletas), entendo como exemplar a punição pelo Tribunal, já que se estará primando pelo Fair Play e o juiz da partida não pôde fazer nada por não ter visto. Mas na partida referida, discordo, pois o árbitro estava de frente para o lance e viu a primeira infração (empurrão do zagueiro no atacante) e entendeu como disputa de bola, sendo que quando há o domínio na mão ele decidiu como involuntário (erro duplo de interpretação, chamado de “erro de fato” – que é quando o árbitro se equivoca na decisão por má interpretação da jogada). PARA MIM, O STJD DEVIA PUNIR O ÁRBITRO, E NÃO O ATLETA!

Já imaginaram se o STJD resolver fazer isso (a punição para “erros de fato” não marcados) costumeiramente? O futebol virará uma loucura!

Como o Tribunal pode determinar se o árbitro errou ou acertou e se o lance era passível de Amarelo ou Vermelho? Haverá uma comissão de ex-árbitros para assistirem aos 10 jogos da série A em seus totais 90 minutos, a fim de corrigir decisões equivocadas?

Na prática, impossível. Vejamos se em outros tantos jogos tais lances de pênaltis não marcados e cartões deixados de serem aplicados serão re-julgados pelos membros da Justiça Desportiva. Aliás, os homens de toga possuem competência para apitarem jogos (já que estão decidindo isso por conta própria)?

Fica a dica: em cada uma das 30 partidas já disputadas, temos cartões questionados por não terem sido aplicados e/ou com excessos de rigor (além de infrações não marcadas) em todas as partidas. Quando será o julgamento desses jogos?

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– O Triste Desfecho do Caso Lusa. Qual será?

Cada vez mais o futebol brasileiro se deixa levar pela passionalidade, truculência e golpismos. Vide o caso Lusa: ainda no imbrólho Heverton (quase 6 meses depois do ocorrido), se discute a permanência da Portuguesa na série A, o aceite do clube na série B e ainda o rebaixamento para a série C devido ao jogo abandonando em Joinvile.

Amigos, estamos com as 3 competições em curso. O que pode ser feito?

Agora, com o julgamento próximo, o procurador Paulo Schmitt deixa a entender que o documento que levou o time do Canindé a abandonar o campo, era, popularmente dito, fajuto! Disse ele:

“Não havia uma intimação oficial aos árbitros, ao delegado, à CBF, para que a partida não fosse realizada, não havia oficial de Justica. E pura e simplesmente um dirigente invadiu o campo de jogo, entregou um papel ao delegado e determinou ao técnico, que, de uma forma inusitada, retirou a equipe do campo de jogo. Em análise do que estava acontecendo, o árbitro determinou o retorno da equipe para o jogo e não foi atendido. Esses fatos todos foram avaliados, à luz das justificativas da Portuguesa, de que estaria, entre aspas, cumprindo uma liminar.”

Quer dizer que foi tudo forjado?

Será?

O árbitro não citou a presença de Oficial de Justiça tampouco algum documento, mas sim o abandono de campo. E aí fico realmente com a pulga atrás da orelha: ninguém da Portuguesa pensou em anexar uma cópia do documento da suspensão da partida junto aos documentos da arbitragem?

Custa a crer que em meio a essa situação, tudo ficou esquecido simplesmente. Todos estavam nervosos e enviar a íntegra da decisão judicial ficou em segundo plano? Ou o documento não era “quente”? Aliás, quem tem esse documento exposto publicamente e qual o Nome e o RG de quem, a mando da Justiça Brasileira, o entregou naquela 6a feira da partida?

Quanto mais se desenrola esse caso, mais se mostra enrolado. Incrível!

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