Amigos, as inscrições para o décimo segundo encontro Jauac (Jovens Amigos Unidos no Amor de Cristo) terminam hoje!
Informações abaixo:

Amigos, as inscrições para o décimo segundo encontro Jauac (Jovens Amigos Unidos no Amor de Cristo) terminam hoje!
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Em algumas escalas do Campeonato Brasileiro, vemos árbitro de um estado, bandeiras de outro, adicionais de outros ainda, e 4o árbitro local.
Se bobear, teremos sexteto de arbitragem de 6 estados diferentes do Brasil. E pra quê?
Para gastar dinheiro com a passagem aérea?
Ironia a parte, fica a questão: a troco de quê se privilegia tanto árbitro de estado sem tradição no futebol de ponta?
Há 3 possibilidades:
1- Integração Nacional) fazer com que os árbitros troquem experiências miscigenando os estilos regionais.
2- Carência de nomes nos eixos mais fortes do futebol) há um desgaste da imagem de árbitros de SP, RJ, MG e RS, estados mais vencedores do Campeonato Brasileiro e se precisa de árbitros de outros lugares para apitar os confrontos entre eles.
3- Politicagem pura) quando não dá para encaixar um time de estado longínquo no Brasileirão, coloca-se um árbitro de lá para agradar os dirigentes destas federações: MT, TO, SE, PA tem árbitros apitando a principal divisão do futebol brasileiro. Aguentarão o “tranco”? Alguns já são aspirantes à FIFA!
Nada contra os esforçados e bons árbitros dos confins do nosso país. Sou a favor deles, desde que subam paulatinamente, ganhando experiência subindo pelas divisões menores. Nada de “fazer árbitro do dia para a noite”, ensinando-os a apitar no Maracanã ou Morumbi sem ter tido outras experiências. Aí é colocar o árbitro em situação difícil.
Quer exemplos?
No sábado, o sergipano Cláudio Francisco Lima e Silva apitou no Pacaembú a partida São Paulo 2 x 2 Coritiba. Veio de longe e teve péssima atuação, e por sorte não influenciou no resultado. O mesmo árbitro fez uma lambança em 2010, na partida Palmeiras x Avaí e foi seu solitário jogo no Brasileirão daquele ano. Em 2011, após voltar à série A e apitar Bahia x Grêmio, nova má atuação e foi suspenso. Agora em 2014, em seu primeira escala do ano em jogos do Torneio Nacional, desagradou. Ele é da categoria Especial, ou seja, não vai mais para FIFA. Qual o critério para a sua escala?
Não gosto disso. Penso que os melhores devem apitar. Será que não temos árbitros de melhor nível?
Agora, SE ASSUSTE:
A) Em 30 jogos da série A, apenas 3 jogos foram apitados por paulistas – Raphael Claus (2 jogos) e Luís Flávio (1 jogo).
B) Na Rodada 02, nenhum árbitro de São Paulo na série A, mas apitaram árbitros do Pará, Paraíba, Pernambuco, Mato Grosso, Alagoas, Rio de Janeiro, Goiás, Rio Grande do Sul, Ceará e Bahia. Os bandeiras foram do Tocantins, Piauí, Mato Grosso do Sul, Sergipe, Rio Grande do Norte, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Distrito Federal (SP 4).
C) Na 3a rodada, nenhum bandeira de São Paulo atuará na rodada. Vide as escalas, por estado:
ÁRBITROS:
ES – 2
SC – 2
SE – 1
MT – 1
GO – 1
MG – 1
RJ – 1
SP – 1
BANDEIRAS:
ES- 4
SC – 3
GO – 3
SE – 2
MT – 2
MG – 2
RS- 2
RJ – 2
SP – 0
ADICIONAIS:
SC – 4
RJ – 4
ES – 2
DF – 2
PR – 2
AL – 2
MG -2
SP -2
VIDE POR JOGO:
Chapecoense x Corinthians – árbit MT, band1 MT, band2 MT, AAA 1 PR, AAA 2 PR
São Paulo x Coritiba – árbit SE, Band1 SE, band2 SE, AAA1 RJ, AAA2 RJ
Flamengo x Palmeiras – árbit SC, band1 SC, band2 GO, AAA1 MG, AAA2, MG
Santos x Grêmio – árbit MG, band1 MG, band2 MG, AAA1 RJ, AAA2 RJ
Fluminense x Vitória – árbit ES, band1 ES, band2 ES, AAA1 SP, AAA2 SP
Atlético Mineiro x Goiás – árbit RJ, band1 RJ, band2 RJ, AAA1 ES, AAA2 ES
Atlético Paranaense x Cruzeiro – árbit GO, band1 GO, band 2 GO, AAA1 DF, AAA2 DF
Internacional x Sport – árbit ES, band1 ES, band2 ES, AAA1 SC, AAA2 SC
Criciúma x Figueirense – árbit SC, band1 SC, band2 SC, AAA1 SC, AAA2 SC
Bahia x Botafogo – árbit1 SP, band1 RS, band2 RS, AAA1 AL, AAA2 AL
E aí, gosta desse critério típico dos tempos da Arena? Onde o partido do Governo estava mal, mais um time no Nacional!

O jundiaiense já se cansou de promessas para melhorar o trânsito da nossa cidade. E o governador Alckmin disse que há um pacote para obras de melhoria para Jundiaí, como a construção das alças de acesso da Avenida Nove de Julho para a Rodovia Anhanguera.
Duas questões:
1- O problema se resolverá ou apenas transferiremos o congestionamento para outro ponto? Só isso será suficiente?
2- Cá entre nós: não eram para as alças estarem prontas quando a Nova Rodoviária foi entregue, anos atrás? Desde quando ouvimos sobre a construção delas?
Já repararam que há uma preocupação dos chefes do Executivo em entregarem obras nesse período e prometerem mais coisas? Alckmin, Dilma, entre tantos outros, usam os mesmos métodos demagógicos, infelizmente.
Em tempo: a Revista Veja percorrerá as cidades que mais crescem no Brasil, e na próxima semana enfocará Jundiaí, município que possui o maior percentual de crescimento da classe A e B, segundo a publicação. E quem será o “pai do desenvolvimento”: o pessoal de Miguel Haddad que dirá ser o responsável pelo índice ou a turma de Pedro Bigardi dizendo que já é fruto da administração?
A Guerra das Vaidades será grande…

Na última semana, Paulo Henrique Ganso diz que não via outro meia como ele no futebol brasileiro “acima da média”.
Excesso de confiança, arrogância ou falta de lucidez?
PH Ganso não está jogando nada há muito tempo. Com lampejos de craque, a irregularidade tem sido sua marca.
Mas pense: no Campeonato Brasileiro, em sua posição, qual outro nome melhor do que ele?
Pensou?
Tem que ser rápido na resposta…
Nivelado por baixo, pode até ser que o são-paulino esteja acima da média dentro do Brasileirão. Mas ainda é muito pouco…
Porém, ou por opção tática ou para “baixar a bola” do atleta, Muricy Ramalho colocou Ganso no banco de reservas.
O que será que o treinador pensou ao ouvir a fala do seu jogador, não?

Neste domingo haverá a Parada Gay em SP, e são esperadas 3 milhões de pessoas, sendo que a Prefeitura Municipal distribuirá 1 milhão de preservativos (o que sugere que 1/3 poderão fazer sexo seguro). Mas esta não é a questão levantada. A questão é: o respeito e a dignidade parecem ter sido esquecidos, onde justamente deveriam ser exaltados.
Há quase 1 ano, neste espaço, fiz uma observação que permanece atual. Vou repeti-la:
PARADA HOMO E PARADA HETERO
Fico pensando sobre toda essa manifestação dos grupos GLTB durante a Parada Gay. E chego a conclusão de que tal evento nada mais é do que um carnaval homossexual, sem atender aos propósitos da causa defendida.
Se prega o fim da Homofobia e o respeito aos direitos dos homossexuais. Mas como levar a sério, se os manifestantes estão sambando a um volume inaudível, com fantasias diversas e outros praticamente nús?
Ligo a TV e vejo um moreno, em cima de um trio elétrico, apenas de mini-saia. Onde está a defesa da manifestação? Onde estão as faixas defendendo os direitos gays?
No sábado anterior, houve uma caminhada lésbica na Av Paulista, com aproximadamente 200 pessoas, em defesa do direito das homossexuais. Sinceramente, este protesto tem muito mais respeito e dignidade do que os 3 milhões da Avenida Paulista. Elas protestaram, os outros festejaram.
Respeito o homossexual, mas não faço defesa da prática. A opção sexual de cada um deve ser discreta, respeitosa, para que não se torne vulgaridade ou promiscuidade. A Parada Gay se tornou uma festa de apologia, libertinagem e pornografia, aceita pela mídia e pelos grupos empresariais que querem negociar com este público consumidor.
Já imaginaram a repercussão de uma parada de 3 milhões de heteros, fazendo apologia a heterossexualidade? Seria condenada por muitos.
A causa que é cidadã parece se tornar libertina. Infelizmente.
