– Os Cristãos Crucificados na Síria fazem o Papa Chorar

Dias atrás o mundo parou para protestar contra o racismo com a hastag #somostodosmacacos. Mas não é só desse preconceito que o mundo vive: a intolerância religiosa é outro mal que ainda persiste.

Na Síria, nesta semana, fanáticos muçulmanos crucificaram vivos e aguardaram até a morte diversas pessoas. Motivo: serem cristãos!

Impressionante…

Extraído de: http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,papa-diz-ter-chorado-ao-saber-da-noticia-sobre-cristaos-crucificados-na-siria,1161426,0.htm

PAPA DIZ TER CHORADO AO SABER DA NOTÍCIA SOBRE CRISTÃOS CRUCIFICADOS NA SÍRIA

Freira denunciou as execuções em povoados ocupados por grupos de muçulmanos extremistas

O papa Francisco confessou ter chorado ao saber da notícia de que alguns cristãos tinham sido crucificados nos últimos dias “em um país não cristão”, como disse nesta sexta-feira durante a homilia da missa que oficia a cada manhã em sua residência, Santa Marta.

“Eu chorei quando vi nos meios de comunicação a notícia de que cristãos foram crucificados em certo país não cristão”, explicou o papa em referência aos fatos registrados recentemente na Síria.

Fazendo referência ao Evangelho e à perseguição dos primeiros cristãos, o papa acrescentou que “hoje também há gente assim, que, em nome de Deus, mata e persegue”. Em relação à perseguição dos cristãos, Francisco assegurou que “há muitos perseguidos” e lembrou que “existem países em que você pode ser preso apenas por levar o Evangelho”.

Há poucos dias, o site da “Rádio Vaticano” publicou as declarações de uma freira, a irmã Raghida, que esteve na Síria e que denunciou que cristãos estavam sendo crucificados em povoados ocupados por grupos de muçulmanos extremistas.

Em meio a essa questão, o papa Francisco acrescentou que “ao Senhor não lhe preocupa quantos lhe seguem”, ressaltando que, por exemplo, ele não pensa em fazer um “censo para ver se a Igreja aumentou”.

“Ele fala, predica, ama, acompanha, percorre o caminho com as pessoas, calmas e humildes. E fala com autoridade, ou seja, com a força do amor”, explicou o pontífice.

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