– Volta Lula ou Fica Dilma? Help…

Cresce o movimento do “Volta Lula”. Então vão voltar Zé Dirceu, José Genoíno, João Paulo Cunha, Delúbio Soares?

Outros insistem no “Fica Dilma”. Putz…

A quem recorrer?

Em tempo: às vésperas de Eleições, ela deu um aumento ao bolsa-família e fez bom uso de Rede Nacional na Rádio e TV.

Hum… Suspeito… Demagogia?

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– Trezena de Nossa Senhora de Fátima

E hoje começa a tradicional Trezena de Nossa Senhora de Fátima aqui no Bairro Medeiros (Paróquia São João Bosco).

Participe!

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– Consumo Responsável em Alta?

Olha que interessante essa matéria: empresas que sugerem o consumo moderado de seus produtos. O marketing pelo pseudo antimarketing?

Extraído de: http://www.istoe.com.br/reportagens/359718_NAO+COMPRE+MEUS+PRODUTOS+

“NÃO COMPRE MEUS PRODUTOS”

A grife americana Patagonia faz sucesso recomendando a seus clientes que não consumam em excesso – inclusive artigos da própria marca

Por Luisa Purchio

Algumas empresas se tornam ícones de seu tempo graças ao estrondoso sucesso financeiro. Outras por criar marcas que ajudam a transformar o mundo. Há um terceiro e raro grupo que faz história porque realiza as duas coisas ao mesmo tempo. Nesta categoria está a grife de roupas californiana Patagonia (sem acento mesmo), identificada como uma das corporações mais inovadoras do mundo. A Patagonia faz sucesso sugerindo para seus clientes que comprem pouco – inclusive produtos da própria marca. Afinal, pregam seus executivos, o consumo excessivo faz mal ao planeta. Se faz mal ao planeta, é ruim para a companhia também. A Patagonia é o símbolo máximo do chamado “capitalismo consciente”, conceito baseado na ideia de que a contribuição das empresas para a sociedade deve ir além do lucro. Para reconhecer companhias que, a exemplo da Patagonia, buscam um mundo melhor, a ISTOÉ criou o prêmio “As Empresas Mais Conscientes do Brasil”

O jeito Patagonia de ser é obra de seu fundador, o alpinista, surfista, ambientalista e, por acaso, empresário, Yvon Chouinard. Adepto de esportes radicais, Yvon começou a praticar alpinismo em 1953, aos 14 anos. Em 1972, ao viajar com amigos para escalar, ele percebeu que os pitões (ferramenta pregada na montanha para dar suporte à escalada) da época eram de ferro e precisavam ser deixados na rocha, o que resultava numa agressão à natureza. A criação de um pitão de alumínio foi o ponto de partida para que desenvolvesse uma série de equipamentos amigos do meio ambiente e que deram origem à grife. Os produtos logo começaram a ser cobiçados por aventureiros e, mais tarde, por pessoas sem vocação esportiva, mas engajadas no respeito ao planeta. O discurso e a prática de Yvon o fizeram bilionário. Hoje uma empresa global, a Patagonia fatura R$ 1,5 bilhão por ano.

“O sucesso da Patagonia se dá pela coerência do processo”, diz Ismael Rocha, especialista em responsabilidade social da ESPM. “Não é só discurso.” Há dois anos, a empresa realizou uma ação ousada; em plena Black Friday – dia em que os americanos vão às compras de forma compulsiva –, colocou no “The New York Times” o anúncio “Don’t buy this jacket” (“não compre esta jaqueta”). Detalhe: a jaqueta era da marca Patagonia. O objetivo era convidar os americanos a refletir sobre o consumo desen­freado. Para aumentar a vida útil de seus produtos, a empresa repara os danos causados pelo cliente, sempre a preços camaradas. O modelo de negócios tem se mostrado tão eficiente que a Patagonia pretende investir em áreas distintas de sua vocação original, como a de alimentos. A empresa já produz salmão e agora pretende lançar uma linha de sopas. “Existe uma legião de pessoas com dinheiro para gastar e que se preo­cupa com os danos do seu consumo”, diz Luciana Stein, diretora da Trendwatching, uma das maiores empresas mundiais de pesquisa de tendências de consumo. São pessoas assim que a Patagonia fisgou – e que deverá continuar seduzindo por um longo tempo.

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– 10 Pitacos Continentais da Rodada

Libertadores da América e Champions League com jogos emocionantes. Na Europa a impressionante derrota do Chelsea para o Atlético de Madrid (não tanto quanto a goleada sofrida pelo Bayern frente ao Real), e por aqui a empolgante classificação do Cruzeiro no Paraguai contra o Cerro Porteño (não tão dramática quanto a eliminação do Grêmio frente ao San Lorenzo.

Várias coisas a discutir:

1 – José Mourinho e Pepe Guardiola eliminados por Simeone e Carlo Ancelotti:

Nada de criar fantasmas sobre os dois primeiros, pois são técnicos tops de linha. A derrota é normal, continuam sendo grandes e valorizados nomes. Só falta questionarem seus esquemas táticos e todo o trabalho feito até então.

2 – Miranda: o ex-são paulino não se encaixaria bem entre os selecionáveis de Scolari?

Faltou dar mais chances a ele ou precisa fazer parte da “família Felipão”?

3 – Oscar:

Logo que voltou ao Chelsea, Mourinho declarou publicamente que baseava o time em “Oscar e mais 10, pois era um jogador especial e que sempre gostou de ver”. Será que mudou o conceito? Ontem o brasileiro foi banco. Aliás, me incomoda um armador da Seleção Brasileira ser reserva em seu clube…

4 – Eto’o e a infração boba:

O jogador camaronês que um dia disse que R10 só era o melhor do mundo pois era engraçado e se chamava Ronaldinho (choramingou que se no Barcelona fosse chamado de “Eto’ozinho” faria maior sucesso e que tinham má vontade contra ele), entrou no segundo tempo. Ainda frio e sem entrar no clima do jogo, foi tentar roubar uma bola no seu campo de defesa e cometeu pênalti infantil em Diego Costa. Com sua fama e experiência, não dava para ser mais prudente?

5 – Diego Costa e o Cartão Amarelo:

a marca do tiro penal deve estar a 11 metros da meta e numa perpendicular partindo do centro dela. Se existe um buraco nela, tem que se jogar a cal ali mesmo. O mais prudente disfarçaria e pintava o ponto penal bem do lado, nunca em cima do buraco. Mas se na hora da cobrança a marca estiver dentro dele… “dançou o cobrador”! Não adianta colocar a bola do lado ou arrumar fazendo marcas (o árbitro é quem deveria conferir isso antes do jogo). Diego Costa levou Cartão Amarelo correto aplicado pelo árbitro Nicola Rizzoli ao tentar arrumar o local da cobrança do tiro penal (a advertência não foi por cera, mas por raspar com o pé o local de cobrança, descaracterizando-o). Coisas da Regra do Jogo…

6 – A final da Liga dos Campeões da Europa será um clássico municipal jogado em Londres:

Mas com protagonistas globais: treinadores italiano e argentino; centroavantes português e brasileiro. A audiência será mundial. E quantos “espanhóis da gema” estarão em campo nos dois times madrilenhos?

7 – Em Marrakesh, no final do ano, quem estará representando os continentes europeu e sulamericano?

Teremos Atlético/BRA x Atlético/ESP, um “confronto homônimo”? Ou um “confronto monetário” entre Cruzeiro x Real? Ou nada disso?

8 – Tão empolgante quanto a Champions, mas tecnicamente bem distante estão os confrontos na Libertadores:

Jogos fracos de times nivelados por baixo. Para mim, Cruzeiro pela superação e San Lorenzo pelo futebol um pouco melhor do que a média dos seus adversários são os favoritos; e eles infelizmente serão azarões no Mundial de Clubes.

9 – E as brincadeiras sobre o San Lorenzo estar bem graças a torcida do Papa Francisco?

Vale tudo para motivar o time, são engraçadinhas e simpáticas tiradas que circulam pelas redes sociais. Porém, as bênçãos do Pontífice são respeitadas mas, sejamos justos, o mérito ao time não pode ficar em segundo plano. E, claro, todos nós sabemos (e logicamente o Papa) que Deus não escolhe time de futebol… O San Lorenzo está jogando muita bola!

10 – Perguntar não ofende:

Quantos jogadores brasileiros que disputam hoje a Libertadores da América compõe a Seleção Brasileira de Scolari?

Enfim: me preocupa o abismo entre a organização dos jogos, qualidade técnica e apelo das partidas como espetáculo na Europa se comparados à América do Sul. A única coisa que importamos de lá, lamentavelmente, foram as manifestações racistas… (lembram-se do episódio Garcilasso x Tinga?). Por quê o restante (das boas coisas) não conseguimos? Falta dinheiro ou competência?

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– Valei-me São José

Hoje é dia de São José Operáriopadroeiro dos trabalhadores. Outra data comemorativa de São José é dia 19 de março, no qual é venerado sob o título de “Patrono das famílias”, pois foi esposo da Virgem Maria e padrasto de Jesus.

Abaixo, história de São José:

SÃO JOSÉ

O nome “José” significa “Deus acrescenta um filho” ou “Deus cumula de bens”, em hebraico. É um nome muito conhecido. Existem muitos santos com o nome de José: José de Anchieta, José Benedito Cottolengo, José Cafasso, José de Calasanz, José de Copertino, José Marello, José Moscati, José Oriol e outros.

Celebramos a festa daquele José que serviu de modelo para todos os outros: José, o carpinteiro, patrono da Igreja Católica. Ele recebeu de Deus uma missão sem igual: foi escolhido para ser o esposo de Maria e o pai adotivo de Jesus. (Mt 1,18-25). Por ter sido educador de Jesus quando menino, adolescente e jovem, José teve grande importância na história da salvação. São José é visto como o homem do silêncio, escondimento e humilde. É também o homem do trabalho para sustentar sua família; é o homem justo, isto é, reto, obediente, de fé profunda, totalmente disponível à vontade de Deus.

José tinha a profissão de carpinteiro. Era um artesão simples e modesto. E foi esta profissão que ele ensinou a Jesus.

Não sabemos quando José morreu. Provavelmente foi pouco antes de Jesus começar sua pregação pública.

O Papa Pio IX declarou São José como protetor de toda a Igreja Católica e o Papa Pio XII o propôs como modelo para os trabalhadores.

Muitos santos foram devotos de São José: São Francisco de Sales, Santa Terezinha do Menino Jesus, São Tomás de Aquino; São José Marello e muitos outros…

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