– Problema na Coxa por qual motivo?

E o imperador Adriano parece que nunca aprende…

Irremediável!

O atleta não poderá jogar pelo Atlético Paranaense pela Libertadores por estar com problemas na coxa. Mas ele es concentrou? Está se tratando?

A foto tirada no “Graciosa Country Club” explicou como ele está preocupado com a recuperação, na véspera do jogo, após o veto… Abaixo:

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– Apple contra a pirataria forçosamente!

E a Apple luta a seu favor contra a pirataria. Se você atualizou o seu iPhone com o iOS 7.1 e está tendo problemas com cabos, tenha certeza: é tudo de propósito!

A empresa aproveitou a nova atualização e colocou dentro do sistema uma “ferramenta” que identifica cabos originais ou não. Se originais, continua tudo funcionando bem. Se não, os cabos falham, o carregamento não se dá, etc.

É a luta contra produtos falsificados e/ou paralelos. Isso é bom, mas seria melhor ainda se a empresa barateasse seus produtos. Um cabo carregador custar quase R$ 100,00 é um tapa na cara.

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– Análise da Arbitragem de Mogi Mirim 4 x 4 Paulista (Rodada 14, 18/03/2014)

Começou bem e foi se complicando com o desenrolar do jogo: assim foi a ruim arbitragem de Adriano de Assis Miranda no jogo entre o Sapão da Mogiana e o Galo da Terra da Uva.

Vamos lá:

– DISCIPLINARMENTE, péssimo!

18m, Olberdan (MOG) faz uma falta mais forte e leva Amarelo. Na sequência Ratinho (MOG) leva outro cartão por reclamação deste lance. Poderia não ter dado o cartão mas advertência verbal.

23m, Gabriel Firmino (PAU) leva Amarelo por reincidência de faltas. Mas aos 43m, Elanardo, que já houvera feito 3 faltas, não recebeu por reincidência após obstruir Gabriel Mosquito. Pior: nem marcou a falta!

35m, Gabriel Firmino (PAU) faz falta normal de ataque. E não é que o árbitro deu Amarelo? Errou, e com consequências negativas: como já tinha amarelo, Vermelho. Prejudicou o Paulista.

37m, Ytalo (PAU) faz falta no ataque. Outro Amarelo. Errado de novo.

42m, Gabriel Mosquito (PAU) divide com Elanardo e leva Amarelo. A cada falta, um cartão?

50m, Vitor Xavier (MOG) recebeu amarelo por falta em Mosquito. Correto. Mas o detalhe engraçado: o árbitro sinalizou que era por reincidência, apontando lá, cá, acolá… mas o jogador tinha ACABADO DE ENTRAR NO JOGO! Confundiu, certamente.

57m, enfim Elanardo (MOG) recebeu o Amarelo após falta de Mosquito. Demorou mas saiu. Poderia ter sido antes, e se já houvesse tomado, seria Vermelho.

– TECNICAMENTE, razoável.

Não existiram lances polêmicos, a partida foi fácil! Apenas uma cama de gato e uma-ou-outra falta não marcada.

– FISICAMENTE, bem. Mas de que adianta correr se não resolve em campo? Está com bom condicionamento, só que o futebol não precisa de corredores e sim de árbitros bons.

– CONDUTA DOS ASSISTENTES, ótima.

O bandeira 1 Rogério Zanardo acertou no 1o gol do Mogi Mirim: a bola é chutada, o goleiro Yan sai da pequena área e ela sobra para o atacante do Mogi Mirim, que fica somente com o zagueiro do Paulista entre ele e o gol. Se a bola fosse de cruzamento, seria impedimento. Mas ele recebeu de rebote em mesma linha. Gol legal.

O bandeira 2 Evandro de Melo Lima acertou no 2o gol do Paulista: Gabriel Mosquito faz o gol chutando de longe. Ytalo estava em posição de impedimento mas não atrapalha o adversário. O mesmo bandeira acertou no 2o gol do Mogi Mirim, quando Ratinho estava em impedimento, saiu e na segunda jogada já estava em posição legal.

DETALHE:

Um fato curioso: o árbitro usou uma munhequeira / suadeira no braço direito, com o relógio por cima. Ué, e se precisasse limpar o suor (e só pra isso serve a suadeira) como faz? Se machuca todo?

Abaixo, o lance-a-lance com os rascunhos das anotações:

Mogi Mirim x Paulista

Árbitro: Adriano de Assis Miranda

Bd 1: Rogério Pablo Zanardo

Bd 2: Evandro de Melo Lima

AAA1: Norberto Luciano Santos

AAA2: Sílvio Silveira

4o Árb: Luiz Plínio Rezende

MOGI MIRIM

1 Reynaldo

2 Valdir

3 Wagner Silva

4 Mirita

5 Elanardo

6 Leonardo

19 Everton Heleno

8 Edson Ratinho

9 Fernando Bahiano

13 Olberdam

11 Serginho

Reserva

12 Alex Alves

07 Everton Senna

14 Alvaro

15 Vitor Xavier

16 Michel

17 Magrão

18 Rivaldo Jr

Falta 1o tempo: 5

Falta 2o tempo: 4

TOTAL: 9

PAULISTA

1 Ian

2 Felipe Diadema

3 Malcon

4 Leandro

5 Dodó

6 Gabriel Firmino

7 Ewerton Pereira

8 Ytalo

9 Elton

10 Gabriel Leite Mosquito

11 Erik Mamadeira

Reserva

12 Iago

13 Diego Santos

14 Jhonny

15 Umberto

16 Diego Mendes

17 Tutinha

18 Felipe Santos

Falta 1o tempo: 9

Falta 2o tempo: 4

TOTAL: 13

1o Tempo

10m, árbitro está tranquilo e o jogo ajuda. Houve apenas uma cama de gato cometida pelo atacante do Paulista que passou batida.

15m, Gol do Galo num frango do Goleiro. 16m, Gol do Sapão.

Detalhe do gol do Mogi Mirim: A bola é chutada, o goleiro Yan sai da pequena área e ela sobra para o atacante do Mogi Mirim, que fica somente com o zagueiro do Paulista entre ele e o gol. Se a bola fosse de cruzamento, seria impedimento. Mas ele recebeu de rebote em mesma linha. Gol legal, acertou o atento bandeira Rogério Zanardo.

18m: falta de Olberdan, Amarelo bem marcado. 19m: Ratinho leva Amarelo por reclamação.

20m, jogo bem corrido, faltas bem marcadas. Árbitro bem.

23m, Gabriel Firmino leva cartão Amarelo no meio campo pela reincidência de faltas. Hum…

27m: falta em Dodó, muita reclamação pois se desejava um Amarelo. Eu não aplicaria também.

32m: Gabriel Mosquito faz o gol chutando de longe. Ytalo estava em posição de impedimento mas não atrapalha o adversário. Acertou a arbitragem em validar.

35m: O árbitro estragou sua arbitragem: Gabriel Firmino faz uma falta comum de jogo. Porém, com um absurdo excesso de rigor, aplicou o cartão Amarelo. Como já tinha, levou Vermelho. Errou o árbitro.

37m: Cartão Amarelo para Ytalo. Desnecessário também. A cada falta, um amarelo?

42: Outro Amarelo, agora para Gabriel Mosquito. Árbitro está se escondendo

43m: Elanardo faz nova falta. Nem Amarelo…

6 Amarelos e 1 Vermelho num jogo fácil de apitar.

2o Tempo

1m: Gol do Paulista após boa jogada de Mamadeira.

05m: Vitor Xavier recebe amarelo por falta em Mosquito. Correto. Mas o detalhe engraçado: o árbitro sinalizou que era por reincidência, apontando lá, cá, acolá… mas o jogador tinha ACABADO DE ENTRAR NO JOGO! Confundiu, certamente.

10m: a bola bate na mão do zagueiro Leandro num chute dentro da área. Segue, foi involuntário. Correto.

11m: Gol legal do Mogi, Ratinho estava impedido mas quando há uma segunda jogada está em posição legal.

12m: Elanardo: só agora recebe Amarelo por falta em Mosquito. Arre!

14m gol do Mogi,

18m gol do Paulista,

21m gol do Mogi: 4×4.

29: Jogador do Mogi faz uma falta de ataque idêntica a do lance que resultou na expulsão do Firmino. Agora, com acerto, o árbitro não deu.

32m: Leandro rouba a bola com tranco normal. Correto.

35m: Falta de Vitor Xavier em Gabriel Leite.

42m: Tutinha cava a falta e o juizão entra. Errou…

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– Análise da Arbitragem de Mogi Mirim 4 x 4 Paulista (Rodada 14, 18/03/2014)

Começou bem e foi se complicando com o desenrolar do jogo: assim foi a ruim arbitragem de Adriano de Assis Miranda no jogo entre o Sapão da Mogiana e o Galo da Terra da Uva.

Vamos lá:

– DISCIPLINARMENTE, péssimo!

18m, Olberdan (MOG) faz uma falta mais forte e leva Amarelo. Na sequência Ratinho (MOG) leva outro cartão por reclamação deste lance. Poderia não ter dado o cartão mas advertência verbal.

23m, Gabriel Firmino (PAU) leva Amarelo por reincidência de faltas. Mas aos 43m, Elanardo, que já houvera feito 3 faltas, não recebeu por reincidência após obstruir Gabriel Mosquito. Pior: nem marcou a falta!

35m, Gabriel Firmino (PAU) faz falta normal de ataque. E não é que o árbitro deu Amarelo? Errou, e com consequências negativas: como já tinha amarelo, Vermelho. Prejudicou o Paulista.

37m, Ytalo (PAU) faz falta no ataque. Outro Amarelo. Errado de novo.

42m, Gabriel Mosquito (PAU) divide com Elanardo e leva Amarelo. A cada falta, um cartão?

50m, Vitor Xavier (MOG) recebeu amarelo por falta em Mosquito. Correto. Mas o detalhe engraçado: o árbitro sinalizou que era por reincidência, apontando lá, cá, acolá… mas o jogador tinha ACABADO DE ENTRAR NO JOGO! Confundiu, certamente.

57m, enfim Elanardo (MOG) recebeu o Amarelo após falta de Mosquito. Demorou mas saiu. Poderia ter sido antes, e se já houvesse tomado, seria Vermelho.

– TECNICAMENTE, razoável.

Não existiram lances polêmicos, a partida foi fácil! Apenas uma cama de gato e uma-ou-outra falta não marcada.

– FISICAMENTE, bem. Mas de que adianta correr se não resolve em campo? Está com bom condicionamento, só que o futebol não precisa de corredores e sim de árbitros bons.

– CONDUTA DOS ASSISTENTES, ótima.

O bandeira 1 Rogério Zanardo acertou no 1o gol do Mogi Mirim: a bola é chutada, o goleiro Yan sai da pequena área e ela sobra para o atacante do Mogi Mirim, que fica somente com o zagueiro do Paulista entre ele e o gol. Se a bola fosse de cruzamento, seria impedimento. Mas ele recebeu de rebote em mesma linha. Gol legal.

O bandeira 2 Evandro de Melo Lima acertou no 2o gol do Paulista: Gabriel Mosquito faz o gol chutando de longe. Ytalo estava em posição de impedimento mas não atrapalha o adversário. O mesmo bandeira acertou no 2o gol do Mogi Mirim, quando Ratinho estava em impedimento, saiu e na segunda jogada já estava em posição legal.

DETALHE:

Um fato curioso: o árbitro usou uma munhequeira / suadeira no braço direito, com o relógio por cima. Ué, e se precisasse limpar o suor (e só pra isso serve a suadeira) como faz? Se machuca todo?

Abaixo, o lance-a-lance com os rascunhos das anotações:

Mogi Mirim x Paulista

Árbitro: Adriano de Assis Miranda

Bd 1: Rogério Pablo Zanardo

Bd 2: Evandro de Melo Lima

AAA1: Norberto Luciano Santos

AAA2: Sílvio Silveira

4o Árb: Luiz Plínio Rezende

MOGI MIRIM

1 Reynaldo

2 Valdir

3 Wagner Silva

4 Mirita

5 Elanardo

6 Leonardo

19 Everton Heleno

8 Edson Ratinho

9 Fernando Bahiano

13 Olberdam

11 Serginho

Reserva

12 Alex Alves

07 Everton Senna

14 Alvaro

15 Vitor Xavier

16 Michel

17 Magrão

18 Rivaldo Jr

Falta 1o tempo: 5

Falta 2o tempo: 4

TOTAL: 9

PAULISTA

1 Ian

2 Felipe Diadema

3 Malcon

4 Leandro

5 Dodó

6 Gabriel Firmino

7 Ewerton Pereira

8 Ytalo

9 Elton

10 Gabriel Leite Mosquito

11 Erik Mamadeira

Reserva

12 Iago

13 Diego Santos

14 Jhonny

15 Umberto

16 Diego Mendes

17 Tutinha

18 Felipe Santos

Falta 1o tempo: 9

Falta 2o tempo: 4

TOTAL: 13

1o Tempo

10m, árbitro está tranquilo e o jogo ajuda. Houve apenas uma cama de gato cometida pelo atacante do Paulista que passou batida.

15m, Gol do Galo num frango do Goleiro. 16m, Gol do Sapão.

Detalhe do gol do Mogi Mirim: A bola é chutada, o goleiro Yan sai da pequena área e ela sobra para o atacante do Mogi Mirim, que fica somente com o zagueiro do Paulista entre ele e o gol. Se a bola fosse de cruzamento, seria impedimento. Mas ele recebeu de rebote em mesma linha. Gol legal, acertou o atento bandeira Rogério Zanardo.

18m: falta de Olberdan, Amarelo bem marcado. 19m: Ratinho leva Amarelo por reclamação.

20m, jogo bem corrido, faltas bem marcadas. Árbitro bem.

23m, Gabriel Firmino leva cartão Amarelo no meio campo pela reincidência de faltas. Hum…

27m: falta em Dodó, muita reclamação pois se desejava um Amarelo. Eu não aplicaria também.

32m: Gabriel Mosquito faz o gol chutando de longe. Ytalo estava em posição de impedimento mas não atrapalha o adversário. Acertou a arbitragem em validar.

35m: O árbitro estragou sua arbitragem: Gabriel Firmino faz uma falta comum de jogo. Porém, com um absurdo excesso de rigor, aplicou o cartão Amarelo. Como já tinha, levou Vermelho. Errou o árbitro.

37m: Cartão Amarelo para Ytalo. Desnecessário também. A cada falta, um amarelo?

42: Outro Amarelo, agora para Gabriel Mosquito. Árbitro está se escondendo

43m: Elanardo faz nova falta. Nem Amarelo…

6 Amarelos e 1 Vermelho num jogo fácil de apitar.

2o Tempo

1m: Gol do Paulista após boa jogada de Mamadeira.

05m: Vitor Xavier recebe amarelo por falta em Mosquito. Correto. Mas o detalhe engraçado: o árbitro sinalizou que era por reincidência, apontando lá, cá, acolá… mas o jogador tinha ACABADO DE ENTRAR NO JOGO! Confundiu, certamente.

10m: a bola bate na mão do zagueiro Leandro num chute dentro da área. Segue, foi involuntário. Correto.

11m: Gol legal do Mogi, Ratinho estava impedido mas quando há uma segunda jogada está em posição legal.

12m: Elanardo: só agora recebe Amarelo por falta em Mosquito. Arre!

14m gol do Mogi,

18m gol do Paulista,

21m gol do Mogi: 4×4.

29: Jogador do Mogi faz uma falta de ataque idêntica a do lance que resultou na expulsão do Firmino. Agora, com acerto, o árbitro não deu.

32m: Leandro rouba a bola com tranco normal. Correto.

35m: Falta de Vitor Xavier em Gabriel Leite.

42m: Tutinha cava a falta e o juizão entra. Errou…

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– Dia de São José, Patrono das Famílias!

Hoje é dia de São José, esposo da Virgem Maria e grande patriarca da Sagrada Família; portanto, padastro  do Menino Jesus.

“Valei-me São josé’ olhe por mim para que eu seja um chefe da minha família tão santo quanto tu fostes! Amém”

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– A Gafe nas Escolas do DF!

Pior impossível: olha a camiseta dos alunos que a Secretaria de Educação do DF entregou- ENCINO! Com “C” mesmo…

Vergonha…

Extraído de: http://educacao.uol.com.br/noticias/2014/03/17/encino-alunos-recebem-uniforme-escolar-com-erro-de-portugues-no-df.htm

“ENCINO”: ALUNO RECEBE UNIFORME ESCOLAR COM ERRO DE PORTUGUÊS NO DF

Na última sexta-feira (14), a imagem de uma camiseta de uniforme escolar com erro de português publicada nas redes sociais causou polêmica no Distrito Federal. Na peça, entregue a um aluno do Centro de Ensino Médio 01, em Brazlândia, a palavra ensino aparece escrita com “C”. Até a manhã desta segunda (17), a imagem foi compartilhada por mais de 8.900 pessoas. A Secretaria de Educação está investigando o caso.

A camiseta com erro ortográfico foi entregue ao estudante Maykon Douglas, 18, há cerca de duas semanas. O uniforme escolar tem o símbolo da Secretaria de Educação e segue o padrão adotado pelas escolas públicas do Distrito Federal neste ano, com a imagem do estádio Mané Guarrincha –em comemoração à realização da Copa do Mundo.

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– Imposto de Renda via Smartphone?

Parece incrível, mas a modernidade espanta!

Não é que a Receita Federal aceitará Declaração de Imposto de Renda via APP em Smartphone?

Caramba…

Será confiável? É estranho imaginar que do celular se faz algo tão importante.

Eu ainda prefiro o método mais habitual… paciência!

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– E se a barreira ficasse de mãos dadas?

Quando você pensa que já viu tudo no futebol, aí vem a surpresa! No campeonato turco, neste final de semana, jogaram Karabukspor x Galatasaray. E eis que numa cobrança de falta, os jogadores do time da casa fazem a barreira, há um bate-boca entre os atletas, o árbitro mostra dificuldades em controlar a situação mas depois de algum tempo permite a cobrança.

Surpreendentemente, os atletas da barreira se dão as mãos e formam um cordão de isolamento, muro de contenção ou algo que o valha! Veja o vídeo: http://is.gd/CORDAO

E isso pode?

Talvez pelo ineditismo, o juizão nada marcou. Mas pelo Espírito da Regra, entendo como burla. Explico:

Nas regras do futebol, não existe “barreira”. Há a obrigação de que os jogadores do time que cometeram a infração em manter a distância de 9,15m (ou melhor: 10 jardas). Nada impede de que eles se aglomerem, e até mesmo que um jogador do outro time se misture entre eles.

Porém… você não pode impedir um adversário de disputar a bola limpamente. Quando você abre os braços, aumenta o seu espaço e diminui a possibilidade do outro jogador em disputar a posse. Quer exemplos? O zagueiro Cleber, do Palmeiras (no período da Parmalat)! Ele protegia a bola com o corpo (e era muito forte); mas em muitos casos, quando o centroavante era mais técnico, ele diminuía o espaço abrindo os braços. Isso é falta!

Pense: se você coloca os braços abertos para que o adversário não transpasse a barreira, também é falta!

E aí, o que você acha que aconteceria caso tal situação fosse no Brasil?

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– ARpocalipse Chinês!

Das 70 maiores cidades da China, apenas 4 conseguem ter condição do ar “aceitável”.

Assustado?

Há dias que não se vê o azul do céu devido ao cinza da poluição. Os meteorologistas estão chamando isso de ARpocalipse.

E de fato, não parece ser o fim do mundo?

Vejam as imagens de um dia normal que é o escuro e um dia atípico (céu limpo). Infelizmente, o ar puro é atipicidade…

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– O pênalti não marcado de CAP x SCCP e a entrega ou não de SPFC x Ituano

Polêmica em Penápolis no jogo do Coringão, durante e depois da peleja! Vamos discutir?

Aos 31 m do segundo tempo, o corinthiano Uendel avança, entra na área, breca a bola e é atingido pelo carrinho do defensor penapolense JailtonPênalti claro com indicadores que facilitariam a decisão do árbitro:

1- Com a bola dominada, não há porque o jogador se atirar ou tentar simulação;

2- A bola permanece na mesma trajetória (e no lance em questão, quase parada) pois o zagueiro nem a atinge;

3- Lado aberto dos jogadores na linha de fundo, sem problemas de “lado cego” do árbitro ou visão encoberta por atletas.

Infelizmente, prevíamos uma possível dificuldade técnica do árbitro Vinícius Dias Gonçalves Araújo em jogos com maiores apelos, após sua arbitragem na partida Comercial x Paulista, que comentamos e fizemos a análise em: http://is.gd/COMxPAU

A ironia do futebol é que este lance tem sido, para muitos, o fator preponderante da eliminação do Corinthians. O treinador Mano Menezes reclamou que o Corinthians foi prejudicado por erros de arbitragem. Ora, na partida Corinthians x São Bernardo, o Bernô teve um pênalti tão ou mais claro do que este não marcado. Na oportunidade o técnico corinthiano reclamou? Não (jogo em: http://is.gd/CORxSBE). Erros e acertos da arbitragem muitas vezes se compensam ao longo de uma competição – embora não sejam lembrados pelos reclamantes interessados.

Outra queixa do time do Corinthians é por parte de Romarinho, dizendo que:

[A derrota do] São Paulo não é normal, todo mundo sabe, ainda mais por 1 x 0. Mas isso foi armado, a gente lamenta (…) eles entregaram para o Ituano”.

Teria sido por culpa de São Paulo 0 x 1 Ituano a não classificação do Timão para a segunda fase do Paulistão (com 8 vagas disponíveis, sendo que se classificam 2 por cada uma das 4 chaves que contém apenas 5 times, dando a entender que a fórmula era justamente para nenhum grande ser eliminado)?

O Corinthians perdeu em casa para o São Bernardo por 1 x 0; para o Bragantino também em casa por 2 x 0 e para o São Paulo por 3 x 2. Fora de casa, perdeu para a Ponte Preta e foi goleado pelo Santos.E a culpa não é do próprio Corinthians?

Talvez Romarinho precise rever seus conceitos de disputa e de matemática…

Aliás, sobre “entregar ou não no futebol”, isso tudo é muito chato; há as entregas deliberadas para prejudicar alguém e há o descomprometimento na partida por relaxamento natural de quem já não se interessa por determinado jogo. Infelizmente, já vimos tais situações vividas por grande número de equipes. Claro que, num utópico moralista campeonato ético/desportivo, todos jogariam por vitórias com a força e empenho máximo. Mas não nos esqueçamos que torneios profissionais, acima do esporte, são negócios.

A propósito: o Atlético Sorocaba, o Comercial, o Oeste e a Linense podem estar nas mão do Corinthians no próximo domingo, no Pacaembú, devido a luta pela fuga do rebaixamento. Será que o próprio Romarinho estará motivado e empenhado para a vitória contra o Galo Sorocabano, a fim de não facilitar as coisas para o Atlético? Se não for assim, Comercial, Linense e até o Mogi Mirim poderão reclamar que o Timão entregou?

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– O pênalti não marcado de CAP x SCCP e a entrega ou não de SPFC x Ituano

Polêmica em Penápolis no jogo do Coringão, durante e depois da peleja! Vamos discutir?

Aos 31 m do segundo tempo, o corinthiano Uendel avança, entra na área, breca a bola e é atingido pelo carrinho do defensor penapolense Jailton. Pênalti claro com indicadores que facilitariam a decisão do árbitro:

1- Com a bola dominada, não há porque o jogador se atirar ou tentar simulação;

2- A bola permanece na mesma trajetória (e no lance em questão, quase parada) pois o zagueiro nem a atinge;

3- Lado aberto dos jogadores na linha de fundo, sem problemas de “lado cego” do árbitro ou visão encoberta por atletas.

Infelizmente, prevíamos uma possível dificuldade técnica do árbitro Vinícius Dias Gonçalves Araújo em jogos com maiores apelos, após sua arbitragem na partida Comercial x Paulista, que comentamos e fizemos a análise em: http://is.gd/COMxPAU

A ironia do futebol é que este lance tem sido, para muitos, o fator preponderante da eliminação do Corinthians. O treinador Mano Menezes reclamou que o Corinthians foi prejudicado por erros de arbitragem. Ora, na partida Corinthians x São Bernardo, o Bernô teve um pênalti tão ou mais claro do que este não marcado. Na oportunidade o técnico corinthiano reclamou? Não (jogo em: http://is.gd/CORxSBE). Erros e acertos da arbitragem muitas vezes se compensam ao longo de uma competição – embora não sejam lembrados pelos reclamantes interessados.

Outra queixa do time do Corinthians é por parte de Romarinho, dizendo que:

[A derrota do] São Paulo não é normal, todo mundo sabe, ainda mais por 1 x 0. Mas isso foi armado, a gente lamenta (…) eles entregaram para o Ituano”.

Teria sido por culpa de São Paulo 0 x 1 Ituano a não classificação do Timão para a segunda fase do Paulistão (com 8 vagas disponíveis, sendo que se classificam 2 por cada uma das 4 chaves que contém apenas 5 times, dando a entender que a fórmula era justamente para nenhum grande ser eliminado)?

O Corinthians perdeu em casa para o São Bernardo por 1 x 0; para o Bragantino também em casa por 2 x 0 e para o São Paulo por 3 x 2. Fora de casa, perdeu para a Ponte Preta e foi goleado pelo Santos. E a culpa não é do próprio Corinthians?

Talvez Romarinho precise rever seus conceitos de disputa e de matemática…

Aliás, sobre “entregar ou não no futebol”, isso tudo é muito chato; há as entregas deliberadas para prejudicar alguém e há o descomprometimento na partida por relaxamento natural de quem já não se interessa por determinado jogo. Infelizmente, já vimos tais situações vividas por grande número de equipes. Claro que, num utópico moralista campeonato ético/desportivo, todos jogariam por vitórias com a força e empenho máximo. Mas não nos esqueçamos que torneios profissionais, acima do esporte, são negócios.

A propósito: o Atlético Sorocaba, o Comercial, o Oeste e a Linense podem estar nas mão do Corinthians no próximo domingo, no Pacaembú, devido a luta pela fuga do rebaixamento. Será que o próprio Romarinho estará motivado e empenhado para a vitória contra o Galo Sorocabano, a fim de não facilitar as coisas para o Atlético? Se não for assim, Comercial, Linense e até o Mogi Mirim poderão reclamar que o Timão entregou?

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– E se a barreira ficasse de mãos dadas?

Quando você pensa que já viu tudo no futebol, aí vem a surpresa! No campeonato turco, neste final de semana, jogaram Karabukspor x Galatasaray. E eis que numa cobrança de falta, os jogadores do time da casa fazem a barreira, há um bate-boca entre os atletas, o árbitro mostra dificuldades em controlar a situação mas depois de algum tempo permite a cobrança.

Surpreendentemente, os atletas da barreira se dão as mãos e formam um cordão de isolamento, muro de contenção ou algo que o valha! Veja o vídeo: http://is.gd/CORDAO

E isso pode?

Talvez pelo ineditismo, o juizão nada marcou. Mas pelo Espírito da Regra, entendo como burla. Explico:

Nas regras do futebol, não existe “barreira”. Há a obrigação de que os jogadores do time que cometeram a infração em manter a distância de 9,15m (ou melhor: 10 jardas). Nada impede de que eles se aglomerem, e até mesmo que um jogador do outro time se misture entre eles.

Porém… você não pode impedir um adversário de disputar a bola limpamente. Quando você abre os braços, aumenta o seu espaço e diminui a possibilidade do outro jogador em disputar a posse. Quer exemplos? O zagueiro Cleber, do Palmeiras (no período da Parmalat)! Ele protegia a bola com o corpo (e era muito forte); mas em muitos casos, quando o centroavante era mais técnico, ele diminuía o espaço abrindo os braços. Isso é falta!

Pense: se você coloca os braços abertos para que o adversário não transpasse a barreira, também é falta!

E aí, o que você acha que aconteceria caso tal situação fosse no Brasil?

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– Ufa!

Devido aos dias corridos, hoje só descansarei. Voltamos amanhã!

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– Crise do Etanol Brasileiro e da Gasolina Venezuelana

Há 17 anos o combustível tem seu preço subsidiado na Venezuela. Hoje, o preço da gasolina custa US$ 0,04, e devido a crise local, será reajustado.

Nicolas Maduro, presidente do país, disse que não é aumento de preços, mas sim o “início de uma cobrança” que será feita por culpa da crise promovida pela oposição política.

Se lá ainda assim a Gasolina é barata e aqui cara, no Brasil teríamos a opção do Etanol, com tecnologia de ponta e ecologicamente correta.

Mas…

O Editoral da Folha de São Paulo explica tudo. Abaixo:

USINA DE CRISES

(FSP, Editorial, 13/03/2014)

Seria de esperar que o governo elaborasse políticas para explorar a vantagem do Brasil com etanol –e, se for incapaz de fazer isso, que ao menos não atrapalhe o setor.

Espremida entre o aumento do custo de produção e o represamento dos preços da gasolina, a indústria brasileira de açúcar e etanol tem perdido fôlego financeiro.

Desde janeiro, seis usinas entraram em processo de recuperação judicial, segundo estudo da consultoria MBF Agribusiness. O montante equivale a todos os pedidos registrados nos últimos dois anos. Desde 2008, são 56 estabelecimentos em tal situação.

A crise se agravou no período mais recente pela queda nos preços do açúcar no mercado internacional. Cerca de dois terços dos grupos estariam operando com prejuízo.

A cadeia de suprimento de equipamentos está comprometida. Segundo a União da Indústria de Cana-de-Açúcar, desde 2010 houve queda de 50% no faturamento, com a perda de 50 mil empregos.

A deterioração vem de alguns anos, quando o governo começou a dar passos atrás na modernização que empreendia com sucesso desde os anos 1990.

A criação da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), em 2001, com alíquotas diferenciadas, deu competitividade ao setor –a taxação do etanol era menor que a da gasolina.

A política de correção dos preços internos da gasolina, por sua vez, que até 2006 acompanhou mais de perto as cotações internacionais, também contribuía para que a rentabilidade do biocombustível não fosse comprometida.

Houve, ademais, grande aumento da demanda interna de etanol a partir de 2003, com a tecnologia de carros flex, que em poucos anos passaram a representar 90% dos novos carros vendidos no país.

Completando o ciclo, os preços altos do petróleo levaram investidores a buscar alternativas. O Brasil oferecia o cenário ideal: tecnologia consolidada, baixo custo e forte cadeia de fornecedores.

Muito mudou nos últimos anos, contudo. A partir de 2006, o governo conteve o preço interno da gasolina. Para evitar repasses dos aumentos internacionais, a Cide foi progressivamente reduzida (até zero em 2012), eliminando o diferencial tributário em favor do etanol justamente quando cresciam os custos de produção.

A questão de fundo, que praticamente fez cessar novos investimentos no setor, é que deixou de haver uma política clara para a convivência da gasolina e do etanol, combustíveis com estruturas produtivas e rentabilidades diferentes.

A liderança do Brasil é inquestionável no que respeita ao etanol. Seria de esperar, portanto, que o governo elaborasse políticas para explorar essa vantagem –e, se for incapaz de fazer isso, que ao menos não atrapalhe o setor.

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– PM no São Camilo

Dois dias de ação policial com 820 oficiais! É assim que agiu a Polícia Militar na Favela do São Camilo, em Jundiaí.

Já pensou que inferno deve ser morar por lá com os traficantes atazanando a população? No meio de tanta gente trabalhadora, humilde e de sonhos mil, bandidos se misturam e mudam a vida da comunidade.

Ah se o mundo fosse mais pacífico… e se o grande mal do século – as drogas – não existissem!

Utopia.

Extraído do Jornal Bom Dia, 15/03/14, pg 02-03
OPERAÇÃO DIAMANTE
por Karol Rabello

No segundo dia da Operação Diamante, no São Camilo, a paz e tranquilidade nas ruas ainda eram sensíveis. Alguns moradores, acostumados com o barulho de carros e motos e toda a movimentação do tráfico, que começa logo cedo, dizem não querer voltar à rotina antiga do medo. “Todo dia tem som alto, gente gritando no meio da rua e muito carro subindo o morro para buscar droga. Acho que está melhor assim”, comentou Idalina, 55 anos, que não teve sua casa revistada pelos policiais militares.

Graças a presença dos  PMs – agora os 820 policiais trabalham em turnos -, adolescentes e crianças andavam pelas ruas tranquilamente ontem.

Mas para alguns, apesar da calmaria, o primeiro dia de operação foi “horrível”. Ana Carolina,  19 anos, sai às 7h para trabalhar em uma fábrica todos os dias. Só que anteontem foi diferente. “Logo que eu saí de casa vi um monte de viatura na rua, policiais armados. Fiquei com medo e voltei”, contou. “A gente sabe da importância deles [policiais] aqui, mas assusta a forma com que eles andam pelas vielas, com armas em punho”. A casa de Ana Carolina foi revistada pelos policiais, mas sobre a abordagem, nada a reclamar. “Eles pediram para entrar, explicaram o objetivo da ação e acompanhamos tudo de perto, na boa”, disse a jovem que mora com a avó.
Um casal de aposentados que mora no bairro há décadas, teve sua casa revistada pela PM, que encontrou porções de drogas ali,  pertencentes ao  filho deles. “Não sabíamos que ele estava envolvido, mas aqui acho que quase todo mundo é”, disse a mulher. Seu filho não foi detido nem os aposentados.
No segundo dia, policiais localizam desmanche de carro
A primeira noite da ocupação dos policiais foi tranquila e nenhuma ocorrência foi registrada durante a madrugada. Mas ontem à tarde, além de maconha e crack apreendidos, os policiais encontraram um desmanche de veículos roubados na rua Bahia. Segundo a comunicação da PM, uma moto, que era produto de roubo, foi achada inteira, bem como motores e outras peças, todas provenientes de crimes.
Seis pessoas foram detidas para averiguação. Em uma casa, localizada por intermédio  de denúncia anônima, os policiais encontraram 29 munições de arma 762, de uso restrito e exclusivo das forças armadas. Uma espingarda e uma balança de precisão também foram achadas, mas ninguém foi detido com os equipamentos e munições.
MAIS
60 kg apreendidos e 18 presos em dois dias
O balança da Operação Dinamite já resultou na prisão de 18 pessoas, sendo quatro menores, apreensão de mais de 60 quilos de entorpecentes, além de diversos pontos de fabricação e distribuição das drogas fechados.
Não existe data para a desocupação, segundo o tenente-coronel Henrique Neto, comandante da operação.
181 é o telefone do Disque-denúncia.

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– O Leite Contaminado gaúcho que chegou a SP e PR

Cuidado consumidores de leite Parmalat e Líder: 300 mil litros foram adulterados com água e formol!
Abaixo, extraído de: http://is.gd/hAqYOt

PRODUTO CONTAMINADO COM FORMOL, ENVIADO POR FÁBRICA GAÚCHA, RECEBEU EMBALAGENS DAS MARCAS LÍDER E PARMALAT
Cerca de 300 mil litros de leite contaminado com formol foram enviados de uma fábrica do interior do Rio Grande do Sul para São Paulo e Paraná, de acordo com o Ministério Público gaúcho (MP-RS), que deflagrou na manhã desta sexta-feira (14) a Operação Leite Compen$ado. O dono da indústria de laticínios o Rei do Sul, Odir Pedro Zamadei, foi preso sob suspeita de adulteração do produto. Mandados de busca e apreensão estão sendo executados em oito municípios.
A operação foi deflagrada após o envio ao MP-RS de documentação do Ministério da Agricultura que apontava a presença de formol em 12 amostras de leite cru, coletadas no posto de resfriamento do O Rei do Sul, na cidade gaúcha de Condor.
Segundo o ministério, 100 mil litros do leite impróprio foi enviado para unidades da empresa em Guaratinguetá, em São Paulo, embalado com a marca Parmalat e 199 mil litros para Lobato, no Paraná, com embalagem da Líder. Ambas as marcas pertencem ao grupo LBR, que deve se pronunciar sobre o assunto ainda nesta sexta-feira.
O subprocurador-geral de Justiça para Assuntos Jurídicos, Ivory Coelho Neto, acompanha os trabalhos. “Se os criminosos enfrentam o MP e continuam fraudando o produto alimentício, aceitamos esse desafio e agiremos rigorosamente para que essa prática seja banida”, afirmou.
O promotor Mauro Rockenbach considerou “inacreditável que depois de tantas apurações do Ministério Público para responsabilizar os fraudadores de leite, essa prática criminosa continue“. Ele suspeita que o produto tenha sido enviado para mercados de outros Estados para escapar da fiscalização do MP.
Foram cumpridos mandados de busca e apreensão nos seguintes locais:
• Sede da empresa Indústria e Comércio de Laticínios Rei do Sul Ltda. (Condor/RS)
• Sede da Cooperativa Regional dos Assentados das Missões Ltda. (Bossoroca/RS)
• Residência de Evio Fernandes da Rosa (Vitória das Missões/RS)
• Sede da Cooperativa Regional da Reforma Agrária Mãe Terra Ltda. COOPERTERRA (Tupanciretã/RS)
• Sede da empresa Geovani Zamberlan e Cia. Ltda. PROLATI (Panambi/RS)
• Residência de Alessandro Schindler (Santo Augusto/RS);
• Sede da empresa Transportes Schindler Ltda. (Santo Augusto/RS)
• Sede da empresa Rui Rosa da Luz ME (Capão do Cipó/RS)
• Sede da empresa Jocemar Lúcio Rossi ME (Ijuí/RS)

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– O dia que o Paulista FC se tornou um fora de série…

Eu me lembro que ansiosamente torcia para o Paulista de Jundiaí conseguir o acesso à série A do Brasileirão, anos atrás. Mas naquele sábado que ficou na saudade, o Galo de Jundiaí sofreu pelo “jogo entre compadres” envolvendo Atlético-MG e América-RN, culminando na conquista da 4a vaga da série B do time potiguar.

Depois disso, o Paulista amargou o rebaixamento para a série C até ficar sem série alguma.

E sabe quando foi isso?

Em 27/07/2008, após a partida contra o Cabofriense, e que na hora H não pode jogar e foi substituído pelo Duque de Caxias. Portanto, depois de 3 anos do título da Copa do Brasil 2005 (e há 4 do vice-campeonato Paulista conquistado em 2004, o Galo ficou sem vaga em divisão alguma do Brasileirão. Seis anos depois, amargura a A2 Regional.

Que o Tricolor Jundiaiense reverta isso!

Olha aí a colaboração do amigo Cristiano Assis que estava lá, guardou o ingresso e postou nas redes sociais:

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Mais um para a história…
O dia em que o Galo virou um “fora de série”…Nem A, nem B, nem C e nem D…Eliminado da Série C em um jogo contra o Cabofriense (que foi substituído por um time montado as pressas para o campeonato – Duque de Caxias) em um 0 x 0 que foi junto com essa campanha na A1-2014 um dos momentos mais tristes da história do Galo. Detalhe: o time montado as pressas (Duque de Caxias) conseguiu o acesso para a Série B.

– Desprestígio Paulista na FIFA. Dá-lhe FPF…

Marcelo Damato, jornalista bem informado e que não costuma cometer gafes em sua coluna “De Prima” do Jornal Lance, publicou na última 5a feira uma nota que arrepiou muita gente: Paulo César de Oliveira poderá pendurar o apito!

Que coisa… Depois de Sálvio Spínola Fagundes Filho ter largado a carreira por não poder aspirar muita coisa de acordo com os planos da Comissão de Árbitros brasileira, após Wilson Luís Seneme também abandonar a FIFA (e consequentemente a CBF e a FPF) para assumir um cargo representativo na Conmebol, agora PC poderá deixar a carreira e se tornar comentarista da Rede Globo de Televisão.

Parabéns a ele! Seria um tapa com luva de pelica àqueles que o esnobaram no auge. PC teve dois momentos importantes: o da Copa de 2006, em que tecnicamente empatava com Carlos Eugênio Simon em alto nível de arbitragem, mas não foi escolhido; e em 2010, onde já não rendia a mesma coisa e estava sendo contestado (em alguns jogos justa, e em outros injustamente). Para 2014, foi literalmente escanteiado e não lembrado. A verdade é que Paulo César teve um brilhante começo de carreira, trabalhou com certa irregularidade nas últimas temporadas e foi esquecido pelos cartolas. Abandonar a cartolagem do apito e ir para a Globo é uma oportunidade ímpar.

Fica o detalhe: há quantas décadas São Paulo não ficava sem árbitro da FIFA em seu quadro? Tínhamos 3 efetivos e outros tantos para assumir a honraria (lembrando que Anselmo da Costa, Cleber Wellington Abade, Rodrigo Braguetto e outros não foram por falta de oportunidade e, claro, por politicagem). Agora, não teremos nenhum, caso se concretize.

Desejo boa sorte ao amigo PC. E fico imaginando a CBF só com 8 árbitros da FIFA e a FPF sem nenhum árbitro internacional até 2015. Belo trabalho de Marco Polo Del Nero e do presidente da CEAF Coronel Marinho… O estado de São Paulo regrediu!

Resta a Luiz Flávio de Oliveira, Guilherme Ceretta de Lima e Raphael Claus brigarem pelas duas vagas, lembrando que Claus ainda não é aspirante ao quadro da FIFA, mas aposto que será em breve.

Para mim, no ano que vem, teremos Claus e Luiz Flávio. Mero palpite. E para você?

PC, sem dúvida, abriu os olhos na hora certa…

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– O iPhone mais caro do Mundo é brasileiro!

Responda rápido: um iPhone é caro?

Sim, claro.

Responda de novo: em que país é mais caro?

Acertou de novo: no Brasil!

A tabela e as explicações sobre isso são bem claras. Abaixo, extraído do “Blog do iPhone”:

OS 16 PAÍSES ONDE O IPHONE É MAIS CARO

Não precisamos ser óbvios em repetir uma notícia que damos desde 2008 e que se repete todos os anos: no Brasil, temos o iPhone mais caro do mundo. E isto é algo no qual não nos orgulhamos.

Mas como curiosidade, vamos listar os 16 países onde ele é mais caro, para entender melhor a situação.

O levantamento foi feito pela empresa MobileUnlocked, mas não incluía o Brasil. Nós incluímos.

País Preço (em dólar) Equivalente em Reais
1. Brasil US$ 1.223 R$ 2.799
2. Jordânia US$ 1.091 R$ 2.496
3. Turquia US$ 1.063 R$ 2.432
4. Romênia US$ 1.012 R$ 2.316
5. Hungria US$ 1.004 R$ 2.297
6. Grécia US$ 999 R$ 2.286
7. Malta US$ 985 R$ 2.255
8. Itália US$ 985 R$ 2.254
9. Dinamarca US$ 978 R$ 2.238
10. Lituânia US$ 958 R$ 2.192
11. França US$ 958 R$ 2.191
12. Suécia US$ 953 R$ 2.181
13. Polônia US$ 953 R$ 2.180
14. Noruega US$ 946 R$ 2.165
15. Finlândia US$ 944 R$ 2.160
16. Portugal US$ 944 R$ 2.160

Como se vê, o iPhone não é um aparelho barato em nenhum lugar do mundo. A diferença é que na maioria destes países listados, o salário mínimo é muito maior que o nosso e a população tem mais acesso aos produtos sem precisar fazer grandes esforços financeiros.

Na tabela, é interessante notar que o Brasil é o líder isolado, com um preço de quase US$200 a mais do segundo colocado. É muita coisa. E isso que estamos falando de países que também cobram taxas “exóticas”, como a França que põe um imposto de “cópia privada” sobre eletrônicos com capacidade interna de armazenamento, pois os usuários podem usar o iPhone para copiar músicas digitais e, por isso, este valor é repassado às gravadoras musicais.

O mais estranho é constatar que em todos os países o iPhone 5c de 32GB tem exatamente o mesmo preço do iPhone 5s de 16GB. No Brasil, a diferença entre os dois modelos é de R$400, quantia que já daria para comprar um Apple TV. Por que isso?

No início da semana, fizemos aqui um gráfico comparando a evolução de preços do iPhone no Brasil. Não tem sentido dizer que os preços aumentaram sem analisar o mesmo aumento do dólar no período. E neste ponto, a variação na moeda americana não é tão gritante quanto aquela em real.

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– Análise Pré-Jogo da Arbitragem de Mogi Mirim x Paulista

Adriano de Assis Miranda apitará o Sapão da Mogiana contra o Galo da Terra da Uva. E o que esperar do árbitro para esse jogo?

Para o Paulista FC, o jogo pode não valer muita coisa pois já está rebaixado. Mas para o Mogi Mirim, assombrado pelo rebaixamento e pela falta de estádio, é jogo de vida ou morte. Portanto, atenção ao juizão!

Adriano é árbitro de 2006, formado pela gestão do Cel Marinho na Comissão de Árbitros. Como está difícil encontrar nomes revelados na atual administração, ele foi uma aposta tendo apitado algumas partidas na A1 no ano passado. Está ganhando experiência! Apenas regular, poderá ser testado nessa partida caso o Tricolor mostre dificuldades contra o Sapo.

Rogério Pablo Zanardo é bom bandeira, não haverá problemas. Já Evandro de Melo Lima, o assistente 2, se formou em 2008! Um ou outro jogo na A3 e A2 no ano passado e já na A1… Nunca o vi trabalhando, e nessas situações, duas hipóteses: fenômeno na bandeira ou alavancado à força. Como gosto de acreditar na meritocracia, espero uma boa atuação deste jovem.

Os adicionais serão Norberto Luciano e Sílvio Silveira. Ambos já trabalharam em jogos do Paulista e não terão dificuldades.

Luiz Plínio Rezende é estreante na função de quarto-árbitro na A1 e está escalado para esse jogo.Aliás, nas 3 últimas partidas só novatos em jogos do Galo como árbitros reservas! Fica a dica para ele: em Itapira (Estádio Coronel Francisco Vieira), há vários “portõezinhos” no alambrado. Vale a pena conferir se todos estão com cadeados, pois invadir ali é fácil, fácil… Não que acontecerá, mas o zelo é importante.

Boa sorte ao sexteto de arbitragem na próxima 3a feira!

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– Análise Pré-Jogo da Arbitragem de Mogi Mirim x Paulista

Adriano de Assis Miranda apitará o Sapão da Mogiana contra o Galo da Terra da Uva. E o que esperar do árbitro para esse jogo?

Para o Paulista FC, o jogo pode não valer muita coisa pois já está rebaixado. Mas para o Mogi Mirim, assombrado pelo rebaixamento e pela falta de estádio, é jogo de vida ou morte. Portanto, atenção ao juizão!

Adriano é árbitro de 2006, formado pela gestão do Cel Marinho na Comissão de Árbitros. Como está difícil encontrar nomes revelados na atual administração, ele foi uma aposta tendo apitado algumas partidas na A1 no ano passado. Está ganhando experiência! Apenas regular, poderá ser testado nessa partida caso o Tricolor mostre dificuldades contra o Sapo.

Rogério Pablo Zanardo é bom bandeira, não haverá problemas. Já Evandro de Melo Lima, o assistente 2, se formou em 2008! Um ou outro jogo na A3 e A2 no ano passado e já na A1… Nunca o vi trabalhando, e nessas situações, duas hipóteses: fenômeno na bandeira ou alavancado à força. Como gosto de acreditar na meritocracia, espero uma boa atuação deste jovem.

Os adicionais serão Norberto Luciano e Sílvio Silveira. Ambos já trabalharam em jogos do Paulista e não terão dificuldades.

Luiz Plínio Rezende é estreante na função de quarto-árbitro na A1 e está escalado para esse jogo. Aliás, nas 3 últimas partidas só novatos em jogos do Galo como árbitros reservas! Fica a dica para ele: em Itapira (Estádio Coronel Francisco Vieira), há vários “portõezinhos” no alambrado. Vale a pena conferir se todos estão com cadeados, pois invadir ali é fácil, fácil… Não que acontecerá, mas o zelo é importante.

Boa sorte ao sexteto de arbitragem na próxima 3a feira!

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– Hering X Sulfabril. Uma cresceu e a outra faliu!

Me recordo que quando criança, minha mãe comprava roupas para mim e dizia: “as melhores camisas são da Hering e da Sulfabril, mas custam tão caras…” E me recordo que era na “Blumenau Malhas”, tradicional loja da Rua Barão de Jundiaí que hoje não existe mais.

A Hering cresceu, se multiplicou e praticamente não existe shopping sem lojas da malharia catarinense. Já a Sulfabril… faliu!

Abaixo, extraído de: http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2014/03/10/sulfabril-malharia-famosa-nas-decadas-de-1970-e-1980-vai-leilao-em-maio.htm#fotoNav=2

SULFABRIL VAI PARA LEILÃO

A empresa brasileira de malhas e confecções Sulfabril, que fez sucesso nos anos 1970 e 1980, vai a leilão no próximo dia 27 de maio.

A venda inclui tanto as marcas do grupo, avaliadas em R$ 40 milhões, quanto as unidades fabris, no valor de aproximadamente R$ 120 milhões. Duas das fábricas ainda estão em operação.

A Sulfrabril nasceu em Blumenau (SC) em 1947 e chegou a empregar mais de 5.000 funcionários. Suas coleções eram anunciadas no horário nobre da televisão e nas principais revistas do país, com garotas-propaganda como as atrizes Regina Duarte e Sandra Bréa.

A crise da empresa teve início em meados da década de 1990, com a abertura do Brasil ao mercado internacional. A falência foi decretada em 1999 e a empresa ficou com uma dívida estimada em R$ 119 milhões.

FALÊNCIA TRAMITA HÁ MAIS DE 14 ANOS

Apesar de o processo de falência estar em tramitação há mais de 14 anos, a empresa continua produzindo. Atualmente, ela está sob a administração de um síndico nomeado pela Justiça, o economista  e professor Celso Mario Zipf.

A decisão sobre a realização do leilão foi proferida em 25 de fevereiro pela juíza Quitéria Tamanini Vieira Peres. Na sua análise, ela disse que o leilão, após a longa tramitação do processo de falência, é uma “providência há muito esperada por constituir medida necessária à efetivação do pagamento dos créditos”.

Atualmente, a Sulfabril emprega 700 funcionários em duas unidades em atividade, em Blumenau e Ascurra (SC). O patrimônio da empresa inclui ainda duas unidades desativadas, em Gaspar e Rio do Sul, também em Santa Catarina.

A leiloeira catarinense Tatiane Duarte foi nomeada para administrar o leilão. “A venda inclui tanto os imóveis quanto os ativos localizados em cada unidade”, diz ela.

A SULFABRIL NÃO SE PRONUNCIOU SOBRE O LEILÃO.

Propostas devem ser entregues até 26 de maio

O leilão será realizado em modalidade de pregão, por carta fechada. Os interessados devem entregar as propostas até o dia 26 de maio, às 19h, no cartório da 1ª Vara Cível de Blumenau.

Também é necessário se cadastrar, até as 23h59 do mesmo dia, pela internet. A abertura das cartas será feita no dia 27 de maio, e será seguida de leilão entre os responsáveis pelas maiores ofertas.

A marca  e as unidades, avaliadas em cerca de R$ 160 milhões, serão oferecidas primeiramente em conjunto. Para ofertas à vista, o lance inicial é de 75% do valor de avaliação. Para propostas a prazo, o mínimo é o valor integral da avaliação, com pagamento de 30% à vista e saldo parcelado em até 36 vezes.

Terá prioridade o interessado que desejar adquirir  todos os bens de forma englobada, em lote único. Se não houver interessados para a compra englobada, serão abertas as propostas em lotes.

O primeiro lote, das marcas e das duas unidades operacionais (R$ 149,3 milhões), aceitará propostas a prazo. O segundo lote, da unidade desativada em Gaspar (R$ 7,1 milhões), e o terceiro, da unidade desativada Rio do Sul (R$ 3,7 milhões), contemplam apenas ofertas à vista, com pagamento de 30% em 72 horas e saldo em 15 dias.

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– O Golpe dos Ingressos para a Copa do Mundo

Esse é um golpe muito bem feito, acho que muitos receberão algo assim e poderão cair! Cuidado…

Recebi esse email da empresa “INGRESSO.com”, que comercializa entradas de teatros, shows e eventos diversos, dizendo que ganhei um par de ingressos para a Copa do Mundo. Estranhei a gentileza, mas ao ver meus dados pessoais (todos corretos, inclusive nome da mãe, endereço, CPF e RG corretíssimos), comecei a pensar se não pudesse ser verdade.

Prudentemente, entrei em contato com a empresa em outro número (não o citado abaixo) e descobri pela atendente que se trata de uma página “fake”, e os dados provavelmente foram roubados da empresa. O número que está abaixo (na mensagem) é dos golpistas e a atendente convence que é verdadeiro.

Se os amigos que acessam esse post puderem compartilhar, agradeço, pois a própria empresa INGRESSO.com se movimentará para divulgar o golpe, pois alguns já cairam nele.

Veja abaixo que há logotipo, telefone, dados diversos… tudo parecendo ser “quente”.

Incrível como os bandidos são perversos e inteligentes. O link é uma página clonada da própria empresa que rouba dados e transforma seu computador em uma janela para os meliantes.

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Caro Rafael.

Nome completo: Rafael Porcari
Data nascimento: XX-XX-XXXX
CPF: XXXXXXXXX RG: XXXX
Nome da Mãe: Maria XXXXXXXXXXX
Sexo: Masculino
Endereco: XXXXXXXXXX ( CEP XXXXXXX Jundiaí)

Meu nome é Camila, sou responsável pela central de relacionamento da Ingresso.com. Nós ficamos bastante felizes por lhe ter como cliente há bastante tempo!

Pensando em todos vocês, fizemos um sorteio com todos nossos clientes e seu cadastro foi um dos ganhadores de um par de ingressos para um jogo do Brasil na Copa do Mundo 2014.

Seu código de cupom é: “FA2375DFDB”, caso queira efetivar a ativação do cupom, preciso por gentileza que preencha o formulário disponível na página no final da mensagem, com os seus dados de cadastro abaixo (exatamente igual) e também escolhendo o local e dia que irá assistir o jogo do Brasil.

Siga o passo-a-passo na página do Ingresso.com a seguir:
http://www.cadastroingresso.com/cupom/passo-a-passo/

Quando finalizar o preenchimento, responda o e-mail para mim com o formulário preenchido anexado.

Muito obrigado em nome da equipe Ingresso.com!

Cordialmente,
Camila Campos Dutra.
(41) 4003-2340

– Padre Carnavalesco comungando Fé e Samba

Imagine uma escola de samba com agentes de Pastorais da Igreja Católica; nela, há em destaque travestis e drag queens. Todo e qualquer deficiente também é convidado ao desfile.

No melhor estilo da carioca Marques da Sapucaí, com as bênçãos do bispo local, em São Bento do Sapucaí (ironia do nome…) um padre chefia uma agremiação carnavalesca e faz sucesso na luta contra a discriminação.

Extraído de:

http://www.istoe.com.br/reportagens/351251_SAPUCAI+DA+FE

SAPUCAÍ DA FÉ

Na Serra da Mantiqueira, um padre contagia São Bento do Sapucaí com o maior Carnaval da paróquia. Sua escola de samba une desfile e procissão, orações e samba-enredo, deficientes e drag queen numa apoteose contra o preconceito

Por Gisele Vitória

No domingo 2, uma Sapucaí bem longe do Rio de Janeiro abre alas para o maior Carnaval da paróquia. Na Serra da Mantiqueira, pouco antes da Marquês de Sapucaí ferver com o desfile das escolas do Grupo Especial, moradores e turistas disputam um lugar nas “frisas” Com fé e samba no pé, um padre chamado Ronaldo passa na avenida, contagiando São Bento do Sapucaí (SP). Com 362 integrantes, o desfile da escola de samba Mocidade Independente tem a estética de uma procissão. O samba-enredo e a bateria se mesclam a orações e pregações. As fantasias, caprichadas, têm plumas e paetês, mas nada de nudez. Fantasiado de passista, padre Ronaldo José Castro Neto faz a sua apoteose contra o preconceito e em defesa dos excluídos.

A cidade de 12 mil habitantes, a dez minutos de Campos do Jordão, tem o segundo maior Carnaval de rua do Estado, com o bloco do Zé Pereira e seus bonecos gigantes. Mas, desde que o pároco da cidade reinventou a folia às margens do rio Sapucaí-Mirim, há sete anos, São Bento nunca mais foi a mesma. Agora, todo domingo de Carnaval, das 20h30 às 22h30, a avenida principal festeja lotada o desfile da escola de samba do padre.

A Sapucaí do padre Ronaldo ensina. E talvez até revolucione. Ali, a Igreja Católica parece comungar sem medo com o Carnaval. Ainda que seja um Carnaval sem rebolados e regido pelos princípios cristãos. Na Sapucaí que o Brasil inteiro conhece, essa comunhão nunca foi lá muito confortável. Há 35 anos, em 1989, por pressão da Cúria Metropolitana do Rio, a Justiça censurou e Joãosinho Trinta precisou cobrir de lona preta seu Cristo Redentor.

Na Sapucaí do padre Ronaldo, a fé precisa dar liberdade e não rima com preconceito. E isso antecede a era do papa Francisco. Entre os cinco carros alegóricos, uma drag queen chama a atenção no desfile. Logo atrás, um casal empurra uma janela em alusão aos fofoqueiros da cidade do interior. Uma faixa debaixo da janela diz: “Não vemos o que vemos. Nós vemos o que somos. Só veem beleza aqueles que têm beleza dentro de si.” O casal, que trabalha na pastoral do Batismo, tem dois filhos que são drag queens. Na cidade, eles convivem com o preconceito.  “Por isso, pedi que desfilassem”, diz o padre. “A opção de vida é da competência de cada um. O papa Francisco falou disso com sabedoria e caridade. É preciso respeitar. E por que não estar no nosso meio?” Os filhos do casal não saíram na escola, mas sugeriram que um travesti amigo da família pudesse estar à frente da janela alegórica. Assim foi.

“É o final dos tempos”, alguém brinca no palanque, num misto de choque e fascínio. Ao lado, o prefeito assiste de camarote, mas a prefeitura nada tem a ver com o desfile. “É melhor assim. Não temos investimento público para sermos independentes”, diz o padre. “Nossa barraca vende doces para arrecadar dinheiro.” Cada um paga sua fantasia. Quem desfila nos carros alegóricos é quem os constrói. O prefeito Ildefonso Mendes (PMDB) não perde o desfile-procissão:“Não é a Sapucaí do Marquês, mas é Sapucaí”.

Cessa o samba-enredo “Pra quem tem fé”, do reitor da universidade de Taubaté, José Rui Camargo. O padre Ronaldo reza o Pai Nosso. Em dez minutos, volta o samba. Uma jovem numa cadeira de rodas é destaque de um dos carros alegóricos. A ala das baianas traz senhoras de até 83 anos. Há seminaristas, deficientes visuais e auditivos. O padre quer os excluídos na maior festa da cidade. Nova parada para a oração de São Francisco de Assis. O público acompanha: “…Consolai e ser consolado, compreendei e ser compreendido…”. Na hora da bateria, o padre corre para sambar com a passista. Depois retorna ao carro de som e prega. Ao microfone, defende que a fé não impeça a liberdade. “A fé me dá mais liberdade, me faz menos amargo e menos preconceituoso”, ele diz após o desfile. “A fé brigou muito tempo com a inteligência. Bonito é quando a gente faz a fé interagir com a vida.” Ele olha para a avenida e aponta: “A vida passa aqui o ano inteiro. Passam dores, angústias, gente de todo credo. E agora passamos semeando alegria”.

Aos 52 anos, mineiro de Além Paraíba, padre Ronaldo cresceu pulando Carnaval. “Adoro sambar. Meu sonho é desfilar na Sapucaí.” Artista plástico e ativo nas obras sociais, acompanhava blocos e escolas de samba de Além Paraíba. Hoje, escolas de sua terra natal enviam fantasias usadas. Ordenado pelo Instituto Missionário de São José, em Taubaté, vive em São Bento há 18 anos. “No início foi complicado. Imagine, as pessoas diziam: ‘Carnaval? O que um padre está fazendo no meio?’ Sendo sacerdote, tinha receio de ocupar um espaço tradicionalmente tido como pagão”, conta. “Mas quando fui ordenado, ouvi do bispo: ‘Ensina o que crê e creia no que ensina’. Guardei isso.”

Para fazer samba com beleza, como ensinou Caetano Veloso, é preciso um bocado de tristeza. E foi na dor que nasceu a ideia de criar a escola de samba. Há sete anos, a tristeza foi senhora em São Bento do Sapucaí. Segundo o padre, a morte trágica do ex-prefeito petista Geraldo de Souza Dias, querido entre os habitantes, gerou “uma dor profunda na cidade”. Foi encontrado enforcado e a morte nunca ficou esclarecida. “Vi a possibilidade de uma escola de samba criar um espaço de alegria para trazer a comunidade de volta à lucidez”, relata. “São Bento tem muitas belezas, mas a depressão aqui é forte. Há uma certa infelicidade, algo do comportamento rígido da vida aqui.” Ciente de que um bom samba é uma forma de oração, o padre ganhou o apoio do bispo de Taubaté, dom Carmo Rodhen.

Este ano, a Igreja Evangélica estreou na avenida. “Demos um testemunho”, diz padre Ronaldo. “É bacana. Nessa avenida cabem todas as Igrejas.” Em 2015, o samba-enredo católico será “Que me perdoem as (coisas) feias, mas beleza é fundamental”, inspirado em Vinicius de Moraes. “Deixamos um rastro de luz, nem que seja de lamparina”, sorri o padre do samba.

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– Prêmio pelo Fracasso?

Gozação? Pegadinha? Brincadeira?

Pois é, leio em destaque do Site Esporte Jundiaí, do jornalista Thiago Baptista de Olim: José Macena será o novo treinador do Oeste de Itápolis!

Depois da péssima passagem em Jundiaí na área administrativa, ajudando a afundar o Paulista Futebol Clube e dando dores de cabeça aos esforçados Cristiano Mingoti e Djair Boccanela, vai tentar salvar o time do interior em dois jogos?

Como é que esses caras conseguem sempre estar em evidência mesmo quando estão em péssima fase…

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– Existe Ideologia Política no Brasil?

Os partidos políticos brasileiros são uma piada, infelizmente. Em número gigantesco, não possuem ideologia e coesão interna. E nesta semana um deles mostrou com perfeição essa cara: o PMDB.

Ora, é oposição ou situação? A barganha de cargos determina a vontade política da legenda? Há chantagem emocional / partidária nas votações?

Dá a grande impressão que a presidente Dilma está sofrendo doo seu próprio vice, Michel Temer, algo triste: a TRAIRAGEM.

Ou não?

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– Negócios obscuros do Futebol

Uli Hoeness, presidente do Bayern de Munique, foi preso por sonegação fiscal de mais de € 27 milhões. Cumprirá pena de 3 anos e meio.

Sandro Rossel, presidente do Barcelona, renunciou após o escândalo envolvendo o caso Neymar e evasão de impostos.

Roman Abramovich, magnata russo do Chelsea, já perdeu US$ 2,5 bilhões em operações no futebol desde que assumiu o clube. É acusado de ser mafioso na Europa.

Xie Yalong, diretor da Agência Nacional de Futebol Chinesa, é acusado de receber ¥ 1,7 milhões em propina para favorecer clubes que emergem em seu país.

Valentim Loureiro, presidente da Liga Portuguesa, e Jorge Nuno Pinto, presidente do Porto, há 10 anos foram acusados de arranjos em resultados, culminando com a confissão do árbitro Jacinto Paixão de que recebia serviços de prostitutas para fazer determinados placares. Apesar de tanto tempo, o caso “Apito Dourado” ainda está mal resolvido.

Edilson Pereira de Carvalho e Paulo José Danelon, árbitros, foram acusados de venda de resultados no Campeonato Brasileiro de 2005. As partidas tiveram seus placares anulados, mas nenhum dirigente ou superior deles foram responsabilizados ou presos.

Afinal… com tantos casos suspeitos de práticas ilícitas, por quê poucos são punidos de fato no futebol? É um ambiente onde tudo (ou quase tudo) é permitido?

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– As Empresas nas Mídias Sociais trazem Simpatia ou Amolação?

Como uma empresa pode se tornar transparente para o consumidor? Através do diálogo aberto com os seus clientes, as empresas conseguem ganhar a simpatia e a atenção daqueles que, afinal de contas, os sustentam!

John Elkington, um dos gurus da Administração de Empresas, escreveu dias atrás em sua coluna mensal na Revista Época Negócios (Maio/2010) sobre a importância dessas ações. Para ele, uma das formas das organizações entrarem em contato com as pessoas é através de redes sociais, como Twitter e Facebook.

Nós temos observados um sem número de empresas que assim procedem. Mas o que lhe parece o fato das mesmas usarem essas mesmas mídias para enviar propaganda de produtos? O contato vira Spam, aborrece e insatisfaz o cliente.

Uma das formas mais eficazes, incontestavelmente, ainda é o boca-a-boca. Independe do tamanho da empresa! A repercussão de um bom produto ou serviço acaba sendo um dos maiores índices de influência na decisão de compra. E esse tipo de mídia social, não virtual mas pessoal, pode ser visto em qualquer canto. Vá ao Centro de Jundiaí e use dos serviços de alguma loja local. Se for bem atendido, você fala aos seus amigos. Se for mal atendido, a cidade inteira saberá!

E você, o que pensa sobre os contatos das empresas: isso traz simpatia ou amolação?

Abaixo o artigo citado, extraído de ELKINGTON, John. A Voz das Empresas. Revista Época Negócios, pg 66., maio/2010:

A VOZ DAS EMPRESAS

O que se requer delas é que dialoguem nas mídias sociais de maneira franca e honesta, em vez de se buscar publicidade.

“Abrir-se é bom; fechar-se é ruim.” Ninguém esperava ouvir isso de um ex-executivo do alto escalão da Shell, mas quando Björn Edlund tomou a palavra durante o congresso “Só Meios”, sobre mídia social, sua franqueza foi brutal. Ele disse que “as grandes empresas têm a obsessão do controle, e não do diálogo”, mas acrescentou que o pensamento corporativo está começando a mudar.

Decorrida uma década de aventuras no mundo hipersaturado e prestes a entrar em colapso da Nova Economia, voltamos ao clima tenso em meados de 2009, com a realização de pesquisas sobre as implicações da nova onda de redes sociais para a transparência e a prestação de contas das empresas, bem como suas possíveis aplicações, tendo sempre a equação da confiança em mente.

Embora a presença das empresas na mídia social ainda esteja no início, são grandes as oportunidades de maior transparência, envolvimento e colaboração. O que se requer delas é que participem desse diálogo, talvez difícil, de maneira honesta e franca, em vez de usar esse canal para fazer publicidade. Na verdade, o conceito mais difícil de entender para muitas empresas é o de que é preciso assimilar uma certa perda de controle, e que deixar o diálogo fluir sem interrupções, filtros e de uma maneira que encontre seu próprio equilíbrio resultará no feedback indispensável tanto de partidários quanto de críticos.

Tome-se como exemplo a Timberland e sua plataforma Vozes do Desafio, que se abriu à discussão e às dificuldades próprias das questões fundamentais de sustentabilidade, que vão desde normas aplicáveis à mão de obra da cadeia de suprimentos até a política de mudança climática.

Mesmo as empresas mais sofisticadas passam, às vezes, por momentos difíceis quando têm de lidar com a mídia social. Quem acompanha a página da Nestlé no Facebook viu, em março, o que pode acontecer quando a empresa tenta controlar a conversa. Em resposta à exigência do moderador de que os participantes parassem de modificar os logos da empresa, um deles tentou, com muito empenho, educar a Nestlé em relação aos benefícios da mídia social. “Participar da mídia social significa abraçar o seu mercado, participar dele e cultivar o diálogo, em vez de passar sermões.” Infelizmente, o moderador não compartilhava desse ponto de vista e deu a seguinte resposta: “Obrigado pela lição de boas maneiras. Considere-se abraçado. Contudo, esta página é nossa, somos nós que criamos as regras, sempre foi assim”. Seguiu-se uma avalanche de comentários que foi acompanhada de um pedido de desculpas da empresa.

Nos dois casos, as empresas fizeram contato – a página do Facebook da Nestlé tem, por incrível que pareça, mais de 90 mil fãs ativos. O impacto de ambas também foi grande, em razão da natureza viral dos blogs e tweets. Ao final, porém, foram o tom e o estilo que deixaram a Nestlé do lado errado da equação e a Timberland, do lado certo.

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– Lusa e a Tabacow

E a Portuguesa anunciou a Tabacow como seu patrocinador-master. Ela é a maior empresa de tapetes da América Latina, e, em tempos do pejorativo “Tapetão” no futebol, parece ser uma irônica jogada de marketing para provocar o Fluminense, que houvera sido rebaixado para a série B e permaneceu na A devido ao imbróglio da escalação do jogador irregular da Lusa que lhe valeu a perda de pontos.

Mas já que citamos o caso Heverton, essa é uma história suspeitíssima!

– Quem deu a dica?

– E as ligações que a Lusa recebeu sendo informada?

– Quem liberou para escalar?

– E a última: segundo Lauro Jardim, da Veja, na semana da confusão a Portuguesa pagou em dinheiro vivo (pela primeira vez no ano) os salários atrasados dos seus atletas.

Curioso… Fluminense e a própria diretoria da Lusa devem ser investigados. Cada vez mais cheira mal essa história!

Em tempo: e o jogo da Portuguesa x Bragantino suspenso para o outro dia por falta de energia elétrica? O árbitro Leandro Bizzio Marinho esperou, esperou, esperou… quase 2h20m? Pensei que a partida seria recomeçada na madrugada desta 4a feira!

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– A Farra do Plano de Saúde do Senado Brasileiro

Veja só: Demóstenes Torres, senador cassado, ainda se beneficia do Plano de Saúde vitalício de quando estava no Congresso. Mesmo tendo perdido o cargo por corrupção, ele e a família continuam bancados por nós!

Funciona assim: cada senador tem direito a gastar R$ 32.958,12 por ano. Mas se você não usar, acumula para o ano seguinte. Se em 10 anos você não usar, está lá mais de 320.000,00 para serem gastos e que não têm prazo de validade.

Se o político for suplente e assumir o cargo por um dia apenas, ganha o benefício para o resto da vida. E se for cassado por corrupção ou crimes, não perde.

Sensacional, não?

Se precisar de dentista, a regra é a mesma, só mudam os valores: R$ 25.998,96;

Ô país de poucos privilegiados… enquanto isso o povão está se matando na fila do INSS.

(números extraídos de OESP, ed 10/03/14, pg A5).

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– E a Democrática Copa do Brasil 2014 começa!

Quem diria que a mais inclusiva das competições nacionais, a Copa do Brasil, foi criada pelo conhecido nada democrático Eurico Miranda, quando trabalhou na CBF…

A ideia original de um torneio formado apenas pelos campeões estaduais modificou-se para uma competição maior. E nela o interior do país festeja!

A competição sempre traz suas surpresas: o XV de Novembro de Campo Bom/RS (que hoje não tem mais futebol profissional), na época treinado pelo iniciante Mano Menezes, foi 3o colocado numa edição. E o Baraúnas/RN, que eliminou diversos grandes? Sem contar o título dos pequenos Santo André/SP, Paulista/SP e Juventude/RS, com vitórias respectivamente contra os cariocas Flamengo, Fluminense e Botafogo.

Dela floresceram alguns treinadores de peso: desde o já citado Mano até Felipão no Criciúma, passando por Vágner Mancini no Paulista.

O legal da competição é que as cidades pequenas literalmente param quando há rodada: Vilhena/RO está há dias ansiosamente aguardando o Palmeiras/SP. E em todas elas os grandes são recebidos como atrações e com muita alegria. E o bom é que quem faz o jogo como visitante, em que pese as grandes distâncias, tem a possibilidade de eliminar o time pequeno num jogo só.

É esse outro atrativo: a Copa do Brasil é em mata-matas, “matando” a saudade daqueles que defendem o formato.

Só acho que a competição não deveria valer uma vaga direta para a Taça Libertadores da América, mas sim para a Pré-Libertadores ou para um confronto com o último time fora da classificação do torneio pelo Brasileirão. Penso que pelo nível de competitividade, o quarto e quinto colocado do Brasileirão passam por mais dificuldades do que o campeão da Copa do Brasil, pois nela se encontram ao longo do caminho equipes frágeis da série B, C e D (ou até fora delas!). Aliás, o grande detalhe: o único Campeão da Copa do Brasil que só enfrentou times da Primeira Divisão foi o Paulista de Jundiaí! Será que alguém repetirá o fato nessa próxima edição?

Por fim, a pergunta voltada ainda ao mérito da conquista: você acha justo o campeão da Copa do Brasil ter vaga garantida para a Libertadores?

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– Pesadelos Noturnos: Como Controlar os Sonhos Ruins?

Você já tentou criar um roteiro para seus sonhos? Já percebeu, no meio de uma aventura ruim, que aquilo não era real mas sim um pesadelo?

Olha que legal: dicas de “como controlar seus sonhos”, manipulando-os para seu interesse!

Extraído de: http://www.istoe.com.br/reportagens/224849_COMO+CONTROLAR+OS+PESADELOS

COMO CONTROLAR SEUS PESADELOS

Novos tratamentos conseguem impedir que os sonhos ruins aconteçam ou até mudar seu conteúdo

por Rachel Costa

Por quase toda a vida, a promotora de Justiça Ana Marta Orlando, 66 anos, teve suas noites assombradas por um inimigo silencioso e assustador: os pesadelos. O mais recorrente a transportava, em um momento da noite, para um imenso deserto. Solitária, ela começava a caminhar sem rumo e, a cada passo, sentia os pés afundar na areia fofa. Não bastando o desespero de se sentir engolida pelo chão, em determinado momento, ao olhar para trás, percebia a presença de um beduíno montado sobre um imenso camelo a cortar o ar com espadas. Desesperada, tentava apressar a caminhada, mas as pernas se afundavam cada vez mais na areia até que o perseguidor a alcançava e ela acordava sobressaltada. “Suando frio e com o coração aos pulos”, relembra Ana Marta, que, assim como outros milhões de brasileiros, tinha pesadelos crônicos, problema que dificilmente rompe as paredes do quarto de dormir para chegar ao consultório médico. “Ter pesadelo esporadicamente é normal. Quando isso começa a se tornar repetitivo, porém, se torna doença”, alerta a neurologista Márcia Pradella-Hallinan, da unidade de medicina do sono do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. A prevalência gira em torno de 2% e 6% da população mundial, com maior incidência sobre as crianças. Mesmo assim, é comum quem tem pesadelo manter sigilo sobre o problema. Os próprios cientistas relegaram, por muito tempo, os sonhos ruins a um segundo plano. Para o bem de quem sofre com o problema, isso mudou nos últimos anos com a injeção de recursos para pesquisa após a constatação de que pesadelos eram recorrentes em veteranos de guerra americanos.

Durante décadas, os sonhos ruins estiveram sob a égide da psicanálise. Os últimos estudos científicos, porém, mostram que não apenas fatores psicológicos explicam sua existência. Freud não morreu para a medicina do sono, mas agora divide espaço com conhecimentos sobre o funcionamento do cérebro e do aparelho respiratório. Com isso, o divã ganhou aliados como pílulas, eletrodos e máscaras de ar. “Vários pacientes veem seus pesadelos desaparecer após o tratamento para apneia”, disse à ISTOÉ o cientista Barry Krakow, referência mundial em medicina do sono, hoje à frente de um centro particular para o tratamento de pesadelos nos Estados Unidos. A razão, acredita-se, é que nesses casos as imagens aterradoras não passam de uma estratégia do organismo para nos despertar, cessando a interrupção no envio de oxigênio para o cérebro – principal característica da apneia. Quando o problema respiratório é tratado, junto com ele se vão os pesadelos.

A guinada que deu condições para essas mudanças foi dada pelo psiquiatra Allan Hobson, na década de 70, que mostrou que o cérebro está ativo e consciente enquanto dormimos. Hobson inspirou a busca de outros métodos para entender os pesadelos. Uma consequência da mudança foi a criação de técnicas focadas no controle direto desses sonhos. A principal foi a terapia de ensaio da imagem, descrita em 2001 por Krakow e uma equipe de outros 15 cientistas. Durante seis meses, eles acompanharam 114 voluntários que haviam desenvolvido estresse pós-traumático em decorrência de violência sexual e, consequentemente, pesadelos. Foi proposto à metade dos participantes que, antes de dormir ou durante o dia, imaginassem o que gostariam de sonhar à noite. O conteúdo não deveria ser necessariamente feliz, mas obrigatoriamente distinto das imagens aterrorizantes de seus pesadelos. Quem fez o exercício reduziu os sonhos ruins no período em mais da metade. “Dez anos depois, esse ainda é o principal tratamento para pesadelos”, opina o criador do método. A pesquisadora Anne Germain, da Universidade de Pittsburgh e integrante da equipe de Krakow em 2001, concorda com o antigo tutor, mas acrescenta uma opção à lista. “Existe um fármaco, a prazosina, que não pode ser descartado”, disse à ISTOÉ.

O remédio foi parar na lista de terapias para o sono por acaso. Quando começaram as pesquisas, o objetivo era buscar uma nova droga contra hipertensão. Durante os testes, viu-se que as pessoas medicadas dormiam melhor e seus sonhos negativos se tornaram raros. Daí os cientistas tiveram a ideia de testar a droga em pacientes com transtorno do estresse pós-traumático. “O pesadelo é um dos sintomas do transtorno e é raro um paciente não sofrer com ele”, diz a psiquiatra Adriana Moz­zambane, do Programa de Atendimento a Vítimas de Violência da Unifesp.

Recentemente, em Praga, na República Tcheca, foi divulgada uma revisão das pesquisas sobre o assunto confirmando os resultados positivos. “Há evidência da eficácia da prazosina para tratar o pesadelo nos casos de estresse pós-traumático”, disse à ISTOÉ Simon Kung, da Clínica Mayo e líder do estudo. “Supomos que o remédio aja sobre os receptores de noradrenalina, superestimulados durante os pesadelos.” Mas há critérios para sua indicação. “O remédio só é receitado quando o sonho ruim é recorrente e a pessoa vivencia situações muito desagradáveis durante ele”, afirma o neurologista Shigueo Yonekura.

Outro desejo antigo de quem sofre de pesadelos é mudar seus enredos apavorantes. “Na última semana, sonhei várias vezes na mesma noite com a mesma coisa”, diz o compositor Cauê Procópio, 39 anos. “Quando começava de novo, já sabia o que aconteceria, mas não conseguia sair do sonho.” Foi o mesmo problema que fez o fotógrafo Lilo Faria, 30 anos, descobrir os estudos do cientista Stephen LaBerge, criador da teoria dos sonhos lúcidos. LaBerge gastou os últimos anos pesquisando técnicas para tornar possível mudar o enredo onírico. O resultado foram três livros – o último, “Sonhos Lúcidos: Um Guia para Acordar em seus Sonhos e em sua Vida” (2004) – e uma engenhoca formada por uma máscara para dormir e um sistema de luzes, chamado NovaDream.

O aparelho detecta a fase REM do sono – a mais profunda e quando ocorrem os sonhos – e começa a emitir sinais luminosos. Esses impulsos são incorporados às imagens oníricas. O sonhador pode, por exemplo, transformar a luz em uma ambulância ou em um semáforo. O importante é reconhecer a fase REM e tentar interferir em seu conteúdo. É o mesmo que Faria faz, só que sem a máscara. Quando se percebe em um pesadelo, ele faz uma espécie de teste para saber se está dormindo. “Um dos exercícios é olhar para as minhas mãos e tentar contar os dedos. Quando dormimos, não conseguimos fazer isso”, explica. Se percebe que está adormecido, ele começa a brincar com a realidade onírica. “Não tem problema se machucar, por exemplo, se é sonho.”

Mas nem só de teorias mirabolantes e novos tratamentos vive a medicina do sono. Os velhos conselhos das avós – dormir cedo e não comer muito à noite – seguem válidos para evitar a desagradável surpresa de ser surpreendido na madrugada. “Hábitos de sono e alimentares não são a causa dos pesadelos, mas ajudam a perpetuá-los”, fala o neurologista Leonardo Goulart, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.

O gerente de contas Rogério Barbacena, 33 anos, sabe disso. Vítima dos pesadelos, ele costumava perder duas ou três noites por semana. Exausto, buscou ajuda. Primeiro, foi a uma nutricionista, que montou um cardápio noturno mais leve e o proibiu de exagerar na dose de comida antes de ir para a cama. “Só com isso melhorou em 80%”, afirma. O segundo passo, em andamento, é marcar o exame de polissonografia para descobrir se existe alguma doença causando os pesadelos. Outro hábito incorreto, ele já sabe que tem: dorme tarde e pouco.

Hábitos noturnos, de acordo com estudo realizado com 3.978 pessoas no Canadá, são combustível para os sonhos ruins. “Notívagos geralmente são mais ansiosos, depressivos, fumam mais e possuem uma espécie de ‘jetlag’ social quando dormem em horários não usuais do ciclo circadiano”, disse à ISTOÉ o líder do estudo, o psiquiatra Tore Nielsen, da Universidade de Montreal. O ciclo circadiano corresponde aos horários biológicos do corpo. Quando há uma discrepância entre o horário em que se deveria dormir e o momento em que ocorre o sono REM, acredita Nielsen, fica-se mais suscetível ao pesadelo.

Além da causa, alterações no sono podem ser consequência do sonho ruim. “Teve um período em que comecei a trocar o dia pela noite para tentar fugir dos pesadelos. Passava a noite vendo televisão ou no computador, com receio de dormir”, conta a diretora de marketing Daniela Junqueira, 23 anos. Receosa, ela só cochilava tranquila quando ia dormir ao lado da mãe, a psicoterapeuta Eliete Matielo. O que tanto assustava a jovem: sentimentos de ansiedade e angústia que a faziam acordar durante a noite. Os pesadelos se prolongaram por quase todo o último ano. Na terapia, descobriu serem resultado de um relacionamento atribulado.

Por ser tão incômodo, é difícil crer na utilidade dos sonhos negativos, mas, para muitos cientistas, quando ocasionais, eles podem fazer bem. Um dos nomes mais conhecidos é o psicólogo finlandês Antti Revonsuo, autor da teoria dos sonhos simulatórios, segundo a qual, do mesmo modo como os jogos de realidade virtual, sonhos e pesadelos serviriam para nos preparar para situações que podem acontecer no mundo real. O temor à morte de alguém querido, por exemplo, quando vivido com muita intensidade, é um sentimento paralisador. Sonhar com isso não deixa de ser desagradável, mas é útil. “Funcionaria como um elemento de simulação das consequências de algo que a princípio é impensável, mas que pode ocorrer”, defende o neurocientista Sidarta Ribeiro, um dos expoentes nos estudos dos sonhos no Brasil. Não ter mais pesadelos, compara Sidarta, seria como perder o radar para coisas perigosas.

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– Caiu. E agora? Haverá Mea Culpa do Galo?

No auge da carreira, durante os Jogos Olímpicos de Atenas-2004, a ginasta Daiane dos Santos era favorita a uma Medalha de Ouro e falhou em sua apresentação, deixando escapar a tão sonhada premiação, ficando em 5o lugar. Naquela ocasião, a repórter da Rede Globo questionou se os juízes foram rigorosos com sua nota. Ela disse que não, as achou justas pelo que rendeu.

Perguntou de novo se ela não houvera sido melhor do que as concorrentes, e ela respondeu novamente: “não, fui eu quem errei e fui mal”.

Por uma 3a vez a jornalista perguntou se o mau desempenho se devia a uma lesão no joelho, e a atleta pacientemente disse que “o joelho não era desculpa para uma má performance”.

Na insistência da entrevistadora, a atleta assumiu toda a responsabilidade e disse:

Eu fui mal, eu errei, a culpa é minha mesmo. No esporte você ganha e perde, e eu perdi. Não adianta arranjar outro motivo para esconder. Falhei e vou trabalhar.

Tudo isso ilustra muito bem o pós-rebaixamento do nosso querido Paulista FC: Será que ouviremos um mea culpa da diretoria do Galo?

Assim como Daiane, alguém dirá:

“A culpa é nossa, planejamos mal, nossas contratações foram ruins e a queda se deve aos nossos erros na direção do clube?”

Não há outra coisa a não ser reconhecer tal falha. Nem da arbitragem (sempre sobra para os erros dos juízes…) o Paulista pode reclamar. Até a queda, em todos os jogos, sempre boas / regulares atuações, sem prejuízo ao placar.

Agora, além do desgaste na mídia (o vexame em cair por si só já é um fato desagradável e visto por todos), fica o financeiro: receberá por toda a série A2 cerca de 4% do que recebe atualmente. Ou seja, dos R$ 2 milhões da FPF a cota cai para apenas R$ 80 mil para o certame inteiro!

Se o time já tem uma alta soma a pagar para o Condomínio de Credores e ainda acumulados alguns milhões em dívidas, com as futuras receitas minguadas, o que fazer?

É torcer para que as forças vivas (e necessariamente endinheiradas) de Jundiaí assumam o clube. Assim como em 1968 e 1984, são apaixonados cidadãos jundiaienses que deverão lutar em 2015 para que o time suba para a Primeirona. E cito os dois primeiros acessos já que o último, já nesse século, estava na fase da parceria com a Parmalat, que depois se mostrou uma grande fonte de lavagem de dinheiro perante a Justiça.

Cá entre nós: com tantos clubes se tornando “novos ricos” da Europa graças a bilionários apaixonados por futebol (e por outros motivos também), seria tão bom que um príncipe árabe, investidor russo ou mecenas asiático pudesse capitalizar seus investimentos no Galo, não? Mas dinheiro grosso; nada de colocar trocados e querer retirar graúdos.

Claro que o rebaixamento é péssimo, mas aqui vai um pensamento otimista: às vezes, cair é bom para repensar e se reestruturar. Quem sabe esse efeito negativo não seja o condutor de uma nova e melhor fase?

Que o centenário Paulista Futebol Clube renasça das cinzas em 2015; mais forte, organizado e que continue amado pela cidade de Jundiaí.

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– Análise da Arbitragem de Palmeiras 1 x 3 Palmeiras

Boa arbitragem de Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza. Nada polêmico, tampouco relevante e preciso em lances de vantagem. Vamos ao jogo?
Antes da partida, o Palmeiras precisou trocar as meias no vestiário pois eram brancas como a do mandante Paulista. Ninguém viu que as meias seriam da mesma cor? Teria sido equívoco do 4o árbitro ou falha do responsável de quem passou as cores?
5 minutos: jogador do Palmeiras está impedido, recebe a bola e a perde; árbitro dá a vantagem e na sequência surge um contra-ataque. Há uma falta palmeirense mais forte, a bola sobraria para um atleta do Paulista e Marcelo Ribeiro prefere marcar a falta, já que acertadamente entendeu que o jogador estava lesionado mais seriamente. Ótimo senso de diferenciação entre vantagem e posse de bola.
12 minutos: goleiro Ian cobra o tiro de meta e o zagueirão pega dentro da área. Aí não pode e o árbitro + bandeira estavam atentos.
18 minutos: falta temerária de Mendieta no meio campo, merecia Amarelo e o árbitro não deu.
25 minutos: Correto e dificílimo pênalti para o Paulista: Marcelo Oliveira começa a empurrar Gabriel Leite fora da área, mas toca por baixo atingido o pé do adversário dentro da área e é essa infração “de fato”. Muito bem marcado.
36 minutos: zagueiro palmeirense empurra o jogador do Paulista a direita do campo de defesa, atacante fica de pé, a bola ultrapassa a linha de fundo e Fábio Volpato, o AAA daquele lado observou e ajudou o árbitro. Porém, não viu a falta sofrida por estar posicionado a esquerda do gol. Se estivesse a direita (e defendo esse posicionamento), marcaria.
39 minutos: zagueiro Leandro dá um carrinho na bola e o atacante Vinicius chega atrasado e bate joelho com canela. O árbitro bem posicionado não marcou, mesmo com as reclamações exageradas e indevidas do Palmeiras. Grande acerto.
52 minutos: O lateral Victor Higo agarra Patrick Vieira que estava no ataque quase dentro da área, o árbitro manda seguir e claramente o Adicional Fabio Volpato o avisa que foi falta. O árbitro pode rever a sua decisão e assim o fez. E como o agarrão impediu o ataque, cartão amarelo. Já tinha e recebeu o Vermelho. Correto.
55 minutos: Marcelo Oliveira abandona a bola e vai no corpo de Gabriel Leite. Já tinha amarelo, correto vermelho.
67 minutos: palmeirense Miguel pega o atacante do Paulista pelo cangote. Amarelo bem aplicado.
71 minutos: Vinicius entra na área e se joga após o toque do goleiro Ian. Ele dobra as pernas e deveria ter recebido o Amarelo. Acertou tecnicamente o árbitro, mas disciplinarmente errou.
Enfim, Cartões Amarelos e Vermelhos por reclamação e infrações diversas bem aplicados. Boa arbitragem de um árbitro que não se acomodou em campo, correu e vibrou bastante.Destaque negativo para o excesso de reclamações do Palmeiras. Seria pelo fato do time misto sentir dificuldades com o rebaixado Paulista?

– Moralidade Total Flex

Pesquisa americana mostra: tendemos a ser mais honestos quando somos lembrados que deve existir honestidade; que existe o vírus da desonestidade e que ele é contagioso; e que nossos princípios mudam conforme o cenário.

Será que você concorda com esses resultados e outros mais polêmicos ainda?

A matéria sobre esse assunto intitulado “Moralidade Total Flex” está aqui: bit.ly/OFvJC5