– Arrependimento Tardio da Copa do Mundo

Tarso Genro, Governador do RS, classificou como uma “roubada” sediar a Copa do Mundo de 2014!

Até que enfim uma autoridade envolvida com o evento assumiu o erro. Durante o evento “Diálogos sobre a Copa” em Porto Alegre, declarou:

Concordo com os representantes de movimentos sociais que o diálogo deveria ser orientado pelo governo federal. Soubemos das invasões de soberania no País assim que foram acontecendo. A decisão de assumir a Copa nessas condições foi uma roubada, mas é uma oportunidade, apesar de todas as injustiças. Temos que garantir as condições para que esses jogos ocorram aqui

Taí! Mais claro, impossível. Quanto está se gastando para um retorno quase nulo, financiando lucro para a FIFA (que é a dona do evento, os ganhos e os estádios serão dela durante o período da Copa do Mundo) e nada se fez até então.

Aliás, deveria ter sido feito em 2007, quando o país aceitou ser sede do Mundial e o então presidente Lula com o capo da CBF, Ricardo Teixeira, bradavam que a Copa teria investimentos privados…

Agora, nada adianta. Só nos resta fiscalizar!

Ops: para a festa com o Marin, o Governador não pensou assim…

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– SOS Jundiaí pede socorro a eles e a seus vizinhos

quem mora no Anhangabaú sabe como está difícil viver por lá… No bairro existem diversas casas assistenciais, e dentre elas, o SOS Jundiaí. A entidade abriga e assiste moradores de rua, a maior parte deles, mendigos que se viciaram em drogas.

Você já passou na frente do SOS Jundiaí às 7h da manhã?

Que tristeza vê-los… gente se mostrando na pior condição humana; alguns claramente bêbados logo cedo, outros sob efeitos de narcóticos, demonstrando nenhuma esperança ou desejo de mudança.

O problema é: muitos deles mexem com as pessoas que circulam por lá, assaltam moradores para ter dinheiro a fim de comprar drogas e assustam a redondeza.

Mas, apesar de tudo isso, são gente! Muitos miscigenando a desgraça, com a pobreza e a bandidagem. E como resolver? Não dá para fazê-los sumirem nem transferi-los para outro bairro. E trata-los ali também não se pode mais!

Um abacaxi para as autoridades resolverem. O certo é que do jeito que está, não dá para ficar.

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