– Análise da Arbitragem de Paulista 2 x 3 Ituano

Razoável e suficiente: essa foi a arbitragem de Welton Orlando Wohnrat para o duelo de Galos no Jayme Cintra.

A Partida foi muito faltosa: 49 infrações marcadas, fora as não-marcadas (se considerar que um jogo tem 90 minutos… olha a média!).

Logo com 4 minutos do primeiro tempo, foram 3 faltas seguidas, com 3 ataques do Ituano fazendo o bandeira 2 Claudinei da Silva começar ligado.. E aí vem o “azar de árbitro”: com 5 minutos, Jô sofre um empurrão na frente do assistente Marco Antonio Gonzaga, que olha para o árbitro e um fica esperando o outro marcar, mas ninguém marca. A bola fica na posse do Ituano, que parte para o ataque e sofre uma falta idêntica cometida por Mineiro. Aí o árbitro marcou… e não é que dela surgiu o gol de falta de Anderson Salles (numa falha do goleiro)? No placar: 0 x 1.

Também de uma falta surgiu o gol do Paulista: Josa cometeu a infração e David Batista fez de cabeça: 1 x 1

Aos 21m, o Ituano reclamou pênalti: Paulinho vem dominando, Gian Mariano coloca a perna na frente a fim de parar o adversário (fatalmente faria o pênalti) mas o atacante adianta a bola e cai. Não é nada, segue o jogo. A bola sobra para Marcinho que desperdiça. Acertou o árbitro.

Com 30 minutos, numa cobrança de escanteio, Diego Santos pula e Jean Carlos não sobe. Por força da jogada os dois caem. Não é nada, é malandragem, tentativa de cavar, e como o jogador do Ituano fica estendido no chão, pede o pênalti (um suposto segundo pênalti). Também não foi nada e acertou o árbitro.

No segundo tempo, novamente novo desentrosamento entre árbitro e bandeira 1: novas faltas não marcadas. Uma atuação não costumeira de Marcos Gonzaga, que costuma ser bom mas que hoje esteve abaixo da sua alta média. Por exemplo, aos 62 minutos o jogador jundiaiense Marquinhos dá uma pegada forte em Paulinho na frente dele, nada é marcado; e dois minutos depois, Lusmar acerta de novo Paulinho, que é substituído. Tanto árbitro e assistente nada marcaram.

Até então, os cartões amarelos haviam sido bem aplicados. E eis que aos 71minutos um acerto importante da arbitragem: Rafael Silva dá leve tranco em Jeff Silva que se perde no lance (tudo legal) e marca o gol: Paulista 1 x 2 Ituano.

Mas aos 80 minutos, o zagueiro alemão infantilmente empurra David Batista. Pênalti fácil de se marcar e empate: 2 x 2.

A alegria do Paulista durou pouco: No seu campo de defesa, o atacante David Batista faz falta em Rafael Silva. Nessa, o bandeira marcou e acertou. E para infelicidade do Galo de Jundiaí, Alemão, que houvera cometido o pênalti, fez de cabeça: 2 x 3.

A maior falha no jogo se deu nos minutos finais: Mineiro fez falta por trás em Túlio Renan, que estava na entrada da área. Lance para cartão amarelo, e como ele já tinha, seria Vermelho. O árbitro não deu erroneamente.

Enfim: o árbitro foi razoável, acertou nos lances capitais e errou em alguns não decisivos, sentiu um pouco o forte calor (mas visivelmente se esforçou para estar próximo das jogadas). Nada que influenciasse o placar.

Curiosidade: a bandeira 2, Renata Ruel, que originalmente estava na escala, foi substituída por Claudinei da Silva. Ninguém sabia explicar o porquê… palavra oficial da FPF, perguntada pela equipe do time forte do Esporte da Difusora.

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– Análise da Arbitragem de Paulista 2 x 3 Ituano

Razoável e suficiente: essa foi a arbitragem de Welton Orlando Wohnrat para o duelo de Galos no Jayme Cintra.

A Partida foi muito faltosa: 49 infrações marcadas, fora as não-marcadas (se considerar que um jogo tem 90 minutos… olha a média!).

Logo com 4 minutos do primeiro tempo, foram 3 faltas seguidas, com 3 ataques do Ituano fazendo o bandeira 2 Claudinei da Silva começar ligado.. E aí vem o “azar de árbitro”: com 5 minutos, Jô sofre um empurrão na frente do assistente Marco Antonio Gonzaga, que olha para o árbitro e um fica esperando o outro marcar, mas ninguém marca. A bola fica na posse do Ituano, que parte para o ataque e sofre uma falta idêntica cometida por Mineiro. Aí o árbitro marcou… e não é que delasurgiu o gol de falta de Anderson Salles (numa falha do goleiro)? No placar: 0 x 1.

Também de uma falta surgiu o gol do Paulista: Josa cometeu a infração e David Batista fez de cabeça: 1 x 1

Aos 21m, o Ituano reclamou pênalti: Paulinho vem dominando, Gian Mariano coloca a perna na frente a fim de parar o adversário (fatalmente faria o pênalti) mas o atacante adianta a bola e cai. Não é nada, segue o jogo. A bola sobra para Marcinho que desperdiça. Acertou o árbitro.

Com 30 minutos, numa cobrança de escanteio, Diego Santos pula e Jean Carlos não sobe. Por força da jogada os dois caem. Não é nada, é malandragem, tentativa de cavar, e como o jogador do Ituano fica estendido no chão, pede o pênalti (um suposto segundo pênalti). Também não foi nada e acertou o árbitro.

No segundo tempo, novamente novo desentrosamento entre árbitro e bandeira 1: novas faltas não marcadas. Uma atuação não costumeira de Marcos Gonzaga, que costuma ser bom mas que hoje esteve abaixo da sua alta média. Por exemplo, aos 62 minutos o jogador jundiaiense Marquinhos dá uma pegada forte em Paulinho na frente dele, nada é marcado; e dois minutos depois, Lusmar acerta de novo Paulinho, que é substituído. Tanto árbitro e assistente nada marcaram.

Até então, os cartões amarelos haviam sido bem aplicados. E eis que aos 71minutos um acerto importante da arbitragem: Rafael Silva dá leve tranco em Jeff Silva que se perde no lance (tudo legal) e marca o gol: Paulista 1 x 2 Ituano.

Mas aos 80 minutos, o zagueiro alemão infantilmente empurra David Batista. Pênalti fácil de se marcar e empate: 2 x 2.

A alegria do Paulista durou pouco: No seu campo de defesa, o atacante David Batista faz falta em Rafael Silva. Nessa, o bandeira marcou e acertou. E para infelicidade do Galo de Jundiaí, Alemão, que houvera cometido o pênalti, fez de cabeça: 2 x 3.

A maior falha no jogo se deu nos minutos finais: Mineiro fez falta por trás em Túlio Renan, que estava na entrada da área. Lance para cartão amarelo, e como ele já tinha, seria Vermelho. O árbitro não deu erroneamente.

Enfim: o árbitro foi razoável, acertou nos lances capitais e errou em alguns não decisivos, sentiu um pouco o forte calor (mas visivelmente se esforçou para estar próximo das jogadas). Nada que influenciasse o placar.

Curiosidade: a bandeira 2, Renata Ruel, que originalmente estava na escala, foi substituída por Claudinei da Silva. Ninguém sabia explicar o porquê… palavra oficial da FPF, perguntada pela equipe do time forte do Esporte da Difusora.

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– Os Olhos Eletrônicos que Tudo Observam

E essa agora?

Há fortes indícios de que a agência de espionagem americana NSA espionava as pessoas escondida em aplicativos como o Google Maps ou jogos como o Angry Birds.

Cá entre nós: os americanos são muiiiiito bons nisso. Se bobear, rastreiam nosso computador mesmo se ele estiver desligado.

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– Delúbio também vai pagar a multa com o dinheiro dos outros?

Como tem bobo nesse país… Doações de simpatizantes pagaram a multa de José Genoíno imposta pela Justiça. E agora é a vez de Delúbio Soares, o tesoureiro dos desvios, pedir e receber: doadores estão o ajudando a alcançar o valor para saldar a Justiça.

Caramba… custa a crer que o cidadão de bem, trabalhador, honesto, vai gastar seu suado dinheiro para dar a esses criminosos. Afinal: quem está doando a grana?

Será que os reais ali investidos não são de origem, digamos, suspeita?

Hum…

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– Qual é o Critério para a Escolha dos Bandeiras?

Emerson Augusto de Carvalho e Marcelo Van Gassen são ótimos árbitros assistentes. No último jogo do Corinthians (São Bernardo x Corinthians) foram escalados para bandeirar e fizeram seu ofício muito bem.

E hoje teremos Santos x Corinthians, na Vila Belmiro. Não é que eles estão escalados novamente? Será que a Federação Paulista não lembrou que os escalou na rodada passada em jogo do Timão e os repetiu sem querer?

Nada contra a competência deles; afinal, por méritos, ambos irão para a Copa do Mundo 2014. Mas com tanto bandeira, tem que repeti-los em jogo seguido de mesmo time?

Qual o critério da FPF? Ou não tem critério? E olha que para os assistentes não há sorteio, é escala direta.

Digo e repito: é péssimo repetir escala de árbitro em jogo seguido do mesmo time. E no caso do Emerson, ficará a cobrança daquele equívoco do impedimento triplo do ano passado no mesmo clássico e no mesmo local…

Coisas que se poderiam evitar! Aproveitando: torço para que o juizão Paulo César de Oliveira vá bem, pois não goza de simpatia dos santistas, embora seja ótimo árbitro.

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– E a Dilma em Cuba? Bom ou ruim para o nosso país?

E a presidente brasileira esteve em Havana conversando com os comunistas históricos e feliz pelos investimentos brasileiros por lá.

O BNDES soltou muito dinheiro para a Odebrecht (a mesma que constrói o estádio do Corinthians) para as obras do moderníssimo Porto de Mariel. Com ele, Cuba conseguirá melhorar o comércio com outros países (por mais contraditório que isso seja).

Fico pensando: será que tal valor não poderia ser investido no Porto de Santos, que está sucateado e tem alto custo? Ou para obras nacionais, fornecendo emprego à população local?

Alguns defenderão que a abertura econômica de Cuba é inevitável e que será um importante entreposto e porta de entrada aos EUA, além da sua força local. Eu, particularmente, não creio, já que a ilha é pequena e o poder econômico da população não tão significativo.

Mas fica a observação: há alguns que defendem radicalmente tal investimento, e para isso, vale compartilhar os argumentos para discussão.

Abaixo, compartilho o que pensa o jornalista do Grupo Bandeirantes, Fábio Piperno:

DILMA EM CUBA

A Odebrecht recebeu financiamento do BNDES para construção do porto de Marial, em Cuba. A operação se assemelha a outras tantas que envolvem obras de infraestrutura executadas por empresas brasileiras no exterior. Na via inversa, isso é comum entre instituições estrangeiras de fomento e grupos de seus respectivos países que vêm ao Brasil para vender produtos e serviços.

Quer um exemplo? A Boeing acaba de perder uma concorrência para vender caças ao Brasil. Mas se tivesse vencido, o Eximbank concederia ao governo brasileiro uma linha de financiamento para que este pudesse comprar os aviões americanos. Esta é uma das inúmeras formas que um Estado utiliza para garantir contratos aos capitalistas de seu país.

E quais as vantagens para o Brasil em ter uma companhia brasileira construindo um porto em Cuba? Solidariedade com uma nação amiga ou parceria com um aliado ideológico? Conversa fiada. Coisa de comunista? Nem remotamente. O que o Brasil procura são negócios. Business. Qualquer idiota iletrado sabe que o duro regime da ilha começa a se abrir e que o embargo americano tem os dias contados. E com isso, a pequena ilha, distante apenas algumas milhas da costa da Flórida e mais perto da Europa que o Brasil, deve tornar-se um cobiçado ponto de envio de produtos para os Estados Unidos.

Não é à toa que cerca de 400 empresas brasileiras já prospectam a possibilidade de implantar unidades em solo cubano. Por solidariedade??? Óbvio que não. Querem mesmo é estar perto do maior mercado do mundo.

Por sinal, a Nicarágua deve iniciar em breve a construção de um canal, aproximando os oceanos Pacífico e Atlântico. O investimento será chinês. Caridade ou solidariedade ideológica com os Sandinistas? Não meu amigo. Ninguém deve ter se lembrado do velho Karl Marx nas negociações. Não é um negócio entre comunistas.

É apenas puro negócio. E dos grandes!

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