Prá variar, a Copa São Paulo de Juniores perdeu seu propósito original para a arbitragem, que era o de revelar novos árbitros.
Sempre, a idéia era: “quem consegue chegar numa final de Copinha, fatalmente apitaria a série A1 no mesmo ano.”
Agora, contra qualquer critério, escala-se Flávio Guerra para a final.
O que acrescentará ao futebol paulista um árbitro veterano e rodado apitar tal jogo? Não seria mais produtivo premiar um jovem talento que tenha trabalhado bem durante o torneio (como era antigamente)? Ou não tivemos esse “novato de destaque”?
Lamentável…


Conhecendo um pouco os bastidores da arbitragem, o juiz em tela cobrou fortemente na pré deste ano os motivos de alguns ganharem o título de melhor, levar a grana, com alguns jogos e outros com muitos jogos nem passar perto. Ele desejou saber os critérios, mas a resposta foi de que O Safesp iria verificar. Neste dia, o ganhador ficou chateado e pediu para os demais trabalharem mais e falarem menos. Uma coisa de louco!
Ademais, o juiz reclamante levou o presidente para ser seu padrinho de casamento.
Como diria alguns, o velho cala-boca!
CurtirCurtir