Com o advento da Copa do Mundo, as companhias aéreas do Brasil vão ganhar (ainda mais) dinheiro. E se discutiu a abertura do mercado doméstico à concorrência internacional.
Ora, por quê não? Porque deve-se deixar Gol, Tam, Azul e Avianca faturarem sozinhas; ao menos, é o que parece ser a resposta.
Quem frequenta os aeroportos sabe: eles são desconfortáveis, caros e as empresas atendem mal.
Imagine na Copa…

