– E o tal do “Rolezinho”?

Se você tem por volta de 40 anos, sabe que o termo “rolê” significa para nós “dar uma volta descompromissadamente”, “distrair por aí” ou algo que o valha. Hoje, surgiu o tal de “rolezinho no shopping”, que está dando o que falar!

Jovens da periferia se organizam para em grande grupo de pessoas “passear” nos centros de compra. E, como em qualquer grande aglomeração, sempre poderá dar confusão.

Há registros de furtos a clientes e tumultos. Alguns dizem que não é culpa da turma do rolezinho, mas sim algo independente disso.

Não sejamos hipócritas: um pai estaria a vontade passeando com suas crianças pequenas se uma multidão agitada adentrasse de repente num shopping? Claro que não. Alguns dizem que os críticos são burgueses que não querem os pobres por lá. Ora, que bobagem, o tumulto independe da condição financeira, mas sim da educacional, já que a aglomeração se torna incontrolável.

Os shoppings estão entrando na Justiça para proibir tais passeios, e isso gerou mais críticas. Sendo lugares privados, teriam ou não o direito?

O que não se pode é defender o rolezinho como válvula de escape àqueles que não tem diversão. Ou vai querer me convencer que são 600 ou 700 amigos que se conhecem e juntos irão apenas se distraírem?

E você, o que acha do “rolezinho” nos shoppings?

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