– Futebol Esporte Show é o Agradável Programa da Hora do Almoço

Tem sido bacana!

Todas as 6as feiras, e em alguns outros dias excepcionalmente, estamos participando do “Futebol Esporte Show”, um programa de televisão divertido, gostoso de se assistir e dinâmico.

Com a apresentação de Marcel Capretz e a beleza encantadora de Andressa Pavani, junto com os amigos Robson, RodrigoVB, Ádamus Kazu e Juninho Larangeira, transmitido pelo SBT (VTV Campinas / Jundiaí, TV Sorocaba e Litoral Paulista), vale a pena conferir.

Interaja e envie suas dúvidas a nós. Será um prazer respondê-la!

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– Você está por dentro das Novas Orientações da Regra? (texto do Jornal Bom Dia)

Compartilho e republico: minha coluna impressa no Jornal Bom Dia (todas as 3as feiras) sobre as “Novas Orientações das Regras do Jogo” e conhecimento dos clubes.

Aproveito e convido a você a visitar minha página nos Blogs do Diário de São Paulo. Lá, os temas são diários.

Visite: http://www.redebomdia.com.br/blog/lista/109/Rafael+Porcari.

Se desejar, “Pergunte ao Árbitro”: http://pergunteaoarbitro.blog.terra.com.br

NOVA TEMPORADA COM NOVAS REGRAS NO FUTEBOL

Na semana em que se começa o Paulistão, fica no ar a pergunta: todos estão por dentro das mudanças da Regra do Futebol? O que mudou e o que ficou na sugestão?

Michel Platini, atual presidente da UEFA e ex-jogador da Seleção Francesa, semanas atrás, causou polêmica ao defender a mudança da Regra do Cartão Amarelo. Ao invés de suspensão por acúmulo de cartões, ele quer outro mecanismo (mais brando) de punição. Surgiu até mesmo a idéia de um novo tipo de cartão (de cor diferente) por minutos fora do campo. A priori, discordo, pois é muito difícil tal controle e não gosto da sugestão (apesar que o acúmulo de cartões por suspensão não é do meu agrado também; prefiro multa do que punição por ausência).

Alguns mais conservadores podem achar que as Regras do Jogo não mudam. É claro que se renovam! E aí vem a percepção ou não do torcedor: a regra mudou em Julho de 2013 e nada de impactante foi percebido, apesar da profundidade das alterações, embora pouco divulgada. Nos campeonatos que já estavam em curso quando da vigência (como o Brasileirão 2013), elas não poderiam ser aplicadas. Com o início do Paulistão 2014, estarão em evidência!

O que você, leitor, achou do fato do Treinador não poder ter acesso ao rádio ou telefone para conversar com o seu assistente técnico ou qualquer outra pessoa? Ali do banco de reservas, ele recebia informação de tudo, muitas delas privilegiadas de quem assistia o jogo pelo alto, com um ângulo de visão diferente e toda a parafernália eletrônica a seu favor. Isso não pode mais…

E sobre o “impedimento de lance desviado”? Essa alteração vai dar o que falar quando surgir um gol de jogador que, antes do semestre passado era considerado impedido e agora não está mais. Nem os clubes se deram conta disso, pois ninguém treina tal possibilidade. Explico: se um atacante está sozinho, no canto da grande área, voltando de uma posição de impedimento, e receber uma bola que é chutada por um companheiro que vai para o gol e no caminho desvia no zagueiro, antes era impedimento por “tirar vantagem de uma posição de impedimento”. Agora, a orientação é que esse atleta pode jogar normalmente pois ele não se beneficia de uma infração nem tira vantagem, já que o chute originário não era para ele. Mas atenção: se ele estiver “na banheira”, esperando propositalmente o rebote de um goleiro, aí é impedimento, pois ele estava premeditadamente nessa posição a fim de tirar vantagem.

Difícil para o árbitro em frações de segundo avaliar se houve ou não o propósito deliberado de infringir a Regra, não? Se eu sou treinador, invento alguma jogada e deixo um atacante lá na frente para receber uma bola desviada. Quem sabe dá certo? Na cobrança de falta, já imaginaram alguém mais esperto ensaiar cobrança de falta na barreira para “tabelar” com o adversário?

Por fim, e a bola não mão por “subjetiva intenção”? Xi… complicou, não é? É que antes, o árbitro só poderia avaliar se o atleta usou a mão para desviar uma bola pela intenção dele, nunca pela imprudência (lembre-se: nas infrações se avalia IMPRUDÊNCIA, INTENÇÃO ou FORÇA EXCESSIVA, exceto na mão na bola / bola na mão). Na prática, se um lateral cruza a bola na área e ela bate na mão do zagueiro que havia saltado para interceptá-la, você não marcava nada, já que a bola bateu involuntariamente e não é um movimento natural você pular de braços colados no corpo. Ou seja, o zagueiro não tinha intenção de colocar a mão na bola. Agora, você deve analisar: se os braços estão excessivamente abertos, será que o zagueiro não tem desejo, lá no fundo do seu ímpeto, de que a bola bata em sua mão?

E você, o que mudaria na Regra do Jogo?

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– Time Forte Pintando na Área!

A partir desse próximo sábado, prazerosamente estaremos trabalhando com a equipe do “Time Forte do Esporte” pela Rádio Difusora Jovem Pan Sat 810 AM.

Com muita alegria, faremos os comentários e diversas análises das arbitragens do Campeonato Paulista, e em especial nos jogos do Paulista Futebol Clube.

Portanto, já sabe: no dial do seu radinho, na Internet ou via APPs, a sintonia da melhor equipe esportiva do rádio jundiaiense.

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– 10 boas dicas para a relação entre Árbitros e Jogadores!

Todo ano vemos polêmicas envolvendo árbitros e jogadores. Próximo do início do Paulistão 2014, podemos fazer observações interessantes desta relação e algumas dicas – dentro da legalidade das regras do jogo – de como o jogador se dar bem sem praticar infrações.

  • Primeiro- Há um preconceito de que o árbitro é inimigo do jogador. Alguns atletas já entram em campo condicionados de que terão que vencer o adversário e o juiz! Nada disso… o árbitro é um ser humano que tem os mesmos sentimentos do atleta: quer acertar tudo, tem ansiedade, gana e medo.
  • Segundo– Jogador tem que tomar cuidado com reclamações indevidas. Árbitros mais experientes costumam ser mais respeitados, até mesmo pela fama, e aplicam menos cartões. Árbitros mais jovens (e no Paulistão muitos surgirão, até pela urgente necessidade de se renovar o quadro) não tem a mesma habilidade em advertir verbalmente, e acabam aplicando um maior número de cartões amarelos.
  • Terceiro– Teremos os Árbitros Adicionais Auxiliares, os “juízes de meta”. A função deles é menos trabalhosa do que o restante da equipe de arbitragem (por conta do espaço físico em que se posicionam). Assim, estão mais atentos à grande área. Por terem sido criticados na temporada passada (muitos reclamaram que eles apenas fizeram papel decorativo), estarão atentos a lances sem bola e outras infrações perto deles. Fica o alerta: cuidado com o agarra-agarra nos escanteios e outros lances de bola parada próximo a Área Penal.
  • Quarto– Uma tendência mundial é deixar o jogo fluir mais. As chamadas “faltinhas bobas” (quedas em lances de divididas / trancos), onde fica claro que o jogador abriu mão de prosseguir a jogada para tentar a bola parada (comuns no Campeonato Paulista) devem diminuir. Há uma preocupação dos árbitros em não cair em ludibriações, e sendo assim, que os jogadores fiquem mais em pé.
  • Quinto– Conhecer a Regra é fundamental para os atletas, e muitas jogadas poderiam ser inventadas tendo ciência de algumas curiosidades delas. Por exemplo: se não existe impedimento em tiro de meta e arremesso lateral, por que não se treina jogadas com esses detalhes? Pegaria o adversário de surpresa, já que nem todos conhecem isso.
  • Sexto- Por que o batedor de faltas espera tanto tempo para se cobrar uma falta? Aliás: quem disse que é o goleiro quem pede a “barreira”? Quando se sofre uma infração, o batedor pode cobrá-la imediatamente, sem necessidade do árbitro apitar autorizando. Claro que nesse momento poderá existir jogador adversário a menos de 9,15m de distância, que não poderá instantaneamente se reposicionar. Assim, pode-se bater a falta e abre-se mão da distância exigida. Se a bola bater no adversário, paciência! Afinal, trocou-se a distância regulamentar pela rapidez em pegar o outro time desprevenido. Mas se o jogador exigir que o adversário esteja a 9,15m (para poder ter melhor visão do lance ou pensar na jogada), só pode cobrar a falta com a autorização do árbitro (já que ele estará conferindo a distância – que é o momento que os jogadores se aglomeram formando a barreira). Portanto, barreira não é pedido de goleiro, mas direito de distância do batedor, que muitas vezes a usa como referência para um chute colocado no gol.
  • Sétimo- Se o árbitro é a autoridade máxima da partida, por que é que o zagueiro tem a mania de parar no lance quando vê o bandeira levantando seu instrumento? Em alguns casos, o bandeira marca um impedimento erroneamente e o árbitro não confirma a marcação, mandando a jogada prosseguir. Se o centroavante estiver atento, fica sozinho com a bola dominada e o adversário batido. Vai a dica: espere o apito do árbitro, nunca confie numa bandeira levantada.
  • Oitavo- Jogadores Reservas: problema mais comuns nas séries A2 e A3, mas também vez ou outra presente na A1, o comportamento inadequado dos suplentes também é uma constante. Muitas vezes o jogador pensa que por estar no banco, pode gritar ou reclamar com o árbitro sem ser punido. Nada disso! Não se pode esquecer que agora temos o sexteto de arbitragem e assim são mais olhos para fiscalizar tais situações. Ano a ano, cresce o número de jogadores reservas que tomam cartões sem ao menos entrar em campo!
  • Nono- Atendimento em Campo: as únicas situações em que um jogador pode ser atendido em campo são: em lesão gravíssima como primeiro socorro; ou o goleiro lesionado (já que ele não pode sair de maca). Em todas as outras situações, o jogador deve ser retirado de campo e só pode retomar ao jogo com a bola rolando e com autorização do árbitro. Muitas vezes, se a lesão é leve, então avalie: vale a pena sair de campo e seu time jogar com 10 por alguns minutos ou vale o esforço em permanecer na partida? Se a suposta lesão for “cera”, cuidado: já imaginou se sair um gol na sua ausência?
  • Décimo- Simulações: Evite! É unfair-play, irrita o adversário e principalmente o árbitro. Cair dentro da área, fingindo ter sofrido um pênalti, poderá fazer com que você leve um cartão amarelo pela tentativa de burla. Com tantas câmeras de TV, fica mais um alerta: outros árbitros e outros jogadores estarão vendo, e se você teve sucesso na simulação, saberá que na próxima partida estará sendo vigiado com mais cuidado, pelo histórico que o próprio atleta criou. É o efeito Neymar: no começo da carreira, simulou demais e ludibriou muitos árbitros. Hoje, em muitos lances em que o ex-santista sofre infração e quando há dúvida do árbitro, a falta não é marcada pelo fato de, pela fama criada, a chance de não ter sido falta é maior do que ter sido. E como falamos no primeiro parágrafo… o árbitro é humano! Até ele conseguir tirar o rótulo de que um atleta não é mais cai-cai… leva tempo!

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– 10 boas dicas para a relação entre Árbitros e Jogadores!

Todo ano vemos polêmicas envolvendo árbitros e jogadores. Próximo do início do Paulistão 2014, podemos fazer observações interessantes desta relação e algumas dicas – dentro da legalidade das regras do jogo – de como o jogador se dar bem sem praticar infrações.

  • Primeiro- Há um preconceito de que o árbitro é inimigo do jogador. Alguns atletas já entram em campo condicionados de que terão que vencer o adversário e o juiz! Nada disso… o árbitro é um ser humano que tem os mesmos sentimentos do atleta: quer acertar tudo, tem ansiedade, gana e medo.
  • Segundo– Jogador tem que tomar cuidado com reclamações indevidas. Árbitros mais experientes costumam ser mais respeitados, até mesmo pela fama, e aplicam menos cartões. Árbitros mais jovens (e no Paulistão muitos surgirão, até pela urgente necessidade de se renovar o quadro) não tem a mesma habilidade em advertir verbalmente, e acabam aplicando um maior número de cartões amarelos.
  • Terceiro– Teremos os Árbitros Adicionais Auxiliares, os “juízes de meta”. A função deles é menos trabalhosa do que o restante da equipe de arbitragem (por conta do espaço físico em que se posicionam). Assim, estão mais atentos à grande área. Por terem sido criticados na temporada passada (muitos reclamaram que eles apenas fizeram papel decorativo), estarão atentos a lances sem bola e outras infrações perto deles. Fica o alerta: cuidado com o agarra-agarra nos escanteios e outros lances de bola parada próximo a Área Penal.
  • Quarto– Uma tendência mundial é deixar o jogo fluir mais. As chamadas “faltinhas bobas” (quedas em lances de divididas / trancos), onde fica claro que o jogador abriu mão de prosseguir a jogada para tentar a bola parada (comuns no Campeonato Paulista) devem diminuir. Há uma preocupação dos árbitros em não cair em ludibriações, e sendo assim, que os jogadores fiquem mais em pé.
  • Quinto– Conhecer a Regra é fundamental para os atletas, e muitas jogadas poderiam ser inventadas tendo ciência de algumas curiosidades delas. Por exemplo: se não existe impedimento em tiro de meta e arremesso lateral, por que não se treina jogadas com esses detalhes? Pegaria o adversário de surpresa, já que nem todos conhecem isso.
  • Sexto- Por que o batedor de faltas espera tanto tempo para se cobrar uma falta? Aliás: quem disse que é o goleiro quem pede a “barreira”? Quando se sofre uma infração, o batedor pode cobrá-la imediatamente, sem necessidade do árbitro apitar autorizando. Claro que nesse momento poderá existir jogador adversário a menos de 9,15m de distância, que não poderá instantaneamente se reposicionar. Assim, pode-se bater a falta e abre-se mão da distância exigida. Se a bola bater no adversário, paciência! Afinal, trocou-se a distância regulamentar pela rapidez em pegar o outro time desprevenido. Mas se o jogador exigir que o adversário esteja a 9,15m (para poder ter melhor visão do lance ou pensar na jogada), só pode cobrar a falta com a autorização do árbitro (já que ele estará conferindo a distância – que é o momento que os jogadores se aglomeram formando a barreira). Portanto, barreira não é pedido de goleiro, mas direito de distância do batedor, que muitas vezes a usa como referência para um chute colocado no gol.
  • Sétimo- Se o árbitro é a autoridade máxima da partida, por que é que o zagueiro tem a mania de parar no lance quando vê o bandeira levantando seu instrumento? Em alguns casos, o bandeira marca um impedimento erroneamente e o árbitro não confirma a marcação, mandando a jogada prosseguir. Se o centroavante estiver atento, fica sozinho com a bola dominada e o adversário batido. Vai a dica: espere o apito do árbitro, nunca confie numa bandeira levantada.
  • Oitavo- Jogadores Reservas: problema mais comuns nas séries A2 e A3, mas também vez ou outra presente na A1, o comportamento inadequado dos suplentes também é uma constante. Muitas vezes o jogador pensa que por estar no banco, pode gritar ou reclamar com o árbitro sem ser punido. Nada disso! Não se pode esquecer que agora temos o sexteto de arbitragem e assim são mais olhos para fiscalizar tais situações. Ano a ano, cresce o número de jogadores reservas que tomam cartões sem ao menos entrar em campo!
  • Nono- Atendimento em Campo: as únicas situações em que um jogador pode ser atendido em campo são: em lesão gravíssima como primeiro socorro; ou o goleiro lesionado (já que ele não pode sair de maca). Em todas as outras situações, o jogador deve ser retirado de campo e só pode retomar ao jogo com a bola rolando e com autorização do árbitro. Muitas vezes, se a lesão é leve, então avalie: vale a pena sair de campo e seu time jogar com 10 por alguns minutos ou vale o esforço em permanecer na partida? Se a suposta lesão for “cera”, cuidado: já imaginou se sair um gol na sua ausência?
  • Décimo- Simulações: Evite! É unfair-play, irrita o adversário e principalmente o árbitro. Cair dentro da área, fingindo ter sofrido um pênalti, poderá fazer com que você leve um cartão amarelo pela tentativa de burla. Com tantas câmeras de TV, fica mais um alerta: outros árbitros e outros jogadores estarão vendo, e se você teve sucesso na simulação, saberá que na próxima partida estará sendo vigiado com mais cuidado, pelo histórico que o próprio atleta criou. É o efeito Neymar: no começo da carreira, simulou demais e ludibriou muitos árbitros. Hoje, em muitos lances em que o ex-santista sofre infração e quando há dúvida do árbitro, a falta não é marcada pelo fato de, pela fama criada, a chance de não ter sido falta é maior do que ter sido. E como falamos no primeiro parágrafo… o árbitro é humano! Até ele conseguir tirar o rótulo de que um atleta não é mais cai-cai… leva tempo!

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– E o tal do “Rolezinho”?

Se você tem por volta de 40 anos, sabe que o termo “rolê” significa para nós “dar uma volta descompromissadamente”, “distrair por aí” ou algo que o valha. Hoje, surgiu o tal de “rolezinho no shopping”, que está dando o que falar!

Jovens da periferia se organizam para em grande grupo de pessoas “passear” nos centros de compra. E, como em qualquer grande aglomeração, sempre poderá dar confusão.

Há registros de furtos a clientes e tumultos. Alguns dizem que não é culpa da turma do rolezinho, mas sim algo independente disso.

Não sejamos hipócritas: um pai estaria a vontade passeando com suas crianças pequenas se uma multidão agitada adentrasse de repente num shopping? Claro que não. Alguns dizem que os críticos são burgueses que não querem os pobres por lá. Ora, que bobagem, o tumulto independe da condição financeira, mas sim da educacional, já que a aglomeração se torna incontrolável.

Os shoppings estão entrando na Justiça para proibir tais passeios, e isso gerou mais críticas. Sendo lugares privados, teriam ou não o direito?

O que não se pode é defender o rolezinho como válvula de escape àqueles que não tem diversão. Ou vai querer me convencer que são 600 ou 700 amigos que se conhecem e juntos irão apenas se distraírem?

E você, o que acha do “rolezinho” nos shoppings?

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– As votações da FIFA são realmente isentas?

Cristiano Ronaldo justamente foi escolhido como melhor jogador de 2013. Porém, uma grande polêmica surgiu: Al Zarra Fahad, treinador da Seleção do Catar, declarou que votou no português não por vontade própria, mas a mando do presidente da federação local, o califa Hamad Bin Ahmed. Disse:

Eu recebi a ordem do meu presidente para votar em Cristiano Ronaldo para limpar sua imagem, como um agradecimento por trazer a Copa do Mundo para cá

Puxa, já ouvimos falar de tudo sobre a Copa de 2022: compra de votos, corrupção, acordos escusos e agora mais essa? Cada vez mais creio que a FIFA vendeu a sede da Copa por muita grana, o que, sejamos justos, não seria nada incomum imaginar…

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– Dona Roseana Sarney quer que acreditemos em quê?

Há coisas que nem valem a pena comentar. A governadora Roseana Sarney insistiu que a causa da violência do Maranhão, dias atrás, era a (pasmem) Riqueza do Estado!

Disse ela:

“É um Estado que está se desenvolvendo, que está crescendo. E um dos problemas que está piorando a segurança do nosso Estado é que nosso Estado está mais rico.”

Ora, que raio de riqueza é essa que leva aos presídios sucateados e a violência urbana incessante serem contrastados com crescimento?

E o pior é que, enquanto o povo maranhense se acaba na dor, os bandidos pintam e bordam e a governadora insiste com o mesmo discurso e recusa intervenção federal.

Há quantas décadas a família Sarney é dona do Maranhão e nada foi feito. Será resolvido agora?

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– Qual é o melhor time do Brasil?

Os campeonatos estaduais começarão nessa semana. E, às vésperas, Guerrero e Ganso se derreteram em elogios às suas equipes.

Disse Paolo Guerrero que o Corinthians era o melhor time do Brasil. Paulo Henrique Ganso retrucou dizendo que o Corinthians era, e que o São Paulo é.

Não dá para deixar de ironizar: os dois que se acham os melhores do Brasil não estão na Libertadores e fizeram um Brasileirão pífio. Dizer o quê?

Para muitos, o Cruzeiro, atual Campeão Brasileiro, é o melhor time atualmente. Para mim também, mas lembrando: é o melhor time, mas pior do que os outros campeões anteriores, já que os times brasileiros estão nivelaros por baixo.

E para você, qual é o melhor time do Brasil? Deixe seu comentário.

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