– Incompetência na hora H?

Parece brincadeira, mas simplesmente é falta de competência.

Lembram-se que, no Paulistão daquele jogo em que Tite imortalizou o gesto do “fala muito” (Palmeiras x Corinthians) em que Felipão foi expulso, o árbitro Paulo César de Oliveira foi anunciado pelo Jornal da Tarde antes do sorteio? Deu uma confusão… e na hora do globinho rodar… deu PC!

Ontem, na hora do sorteio da 5a rodada para o Choque-Rei de domingo, antes da bolinha cair… o monitor da FPF já anunciava Luís Flávio de Oliveira! E não é que deu LF?

Hoje, a própria entidade explicou o ocorrido: erro de um funcionário do departamento do departamento de tecnologia.

Ah, tá. Agora estou convencido. Concordo que não é má fé, só incompetência.

A explicação detalhada em: http://www.futebolpaulista.com.br/noticias/Últimas/2014/01/31/Sobre+erro+no+sorteio+de+árbitros+da+5ª+rodada+do+Paulistão+Chevrolet+2014

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– “Zezé Bieber” bebeu o quê?

Não conheço nenhuma música do Justin Bieber, mas sei que ele existe por ter pichado muros no RJ e feito arruaça por aí. E, claro, pelas inúmeras manchetes nos sites e jornais (até os mais respeitados).

Dias atrás, foi preso tirando racha estando bêbado e drogado. Na delegacia, confessou ter usado maconha, tomado cerveja e ingerido remédios. Pagou a fiança e posou de bad boy, subindo no capô do carro e mandando beijinhos às inúmeras fãs. Aliás… adolescentes esperando criminoso para aplaudir é demais pra mim!

E não é que o cantor sertanejo Zezé di Camargo sentiu compaixão dele e declarou:

Como perturbam esse menino. O sucesso incomoda muita gente!

Cacilda! O cara se droga por culpa da imprensa? Tira racha por se sentir importunado por jornalistas?

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– Análise Pré-Jogo da Arbitragem de Paulista x XV de Piracicaba. Como atua o árbitro?

Philippe Lombard, 43 anos, professor de Educação Física, apitará Paulista x XV de Piracicaba no Jayme Cintra na noite deste domingo. Danilo Ricardo Simon Manis (32, também Professor de Educação Física) e Leandro Feitosa (27, bancário), o ajudarão como assistentes. Sérgio da Rocha Gomes será o quarto-árbitro; Luís Vanderlei Martinucho e Regildênia de Holanda Moura (que já esteve semana passada na mesma função) serão os árbitros adicionais atrás da meta.

O árbitro é rodado e os bandeiras são bons. Philippe tem muito tempo de série A1, frequentemente apita jogos de times grandes – embora, tenha faltado na sua carreira apitar um grande clássico. Isso acontece por falta de oportunidade num inchado quadro de árbitros e por outros problemas, como lesões e/ou licenças. Trabalhamos juntos por diversas vezes e nunca vi uma “lambança” dele. Sabe bem levar a partida, se posicionando corretamente em campo. Esse é o seu forte: por estar em boa distância, consegue discernir bem os lances. A minha única preocupação é: o XV tem se mostrado uma equipe muito rápida, e o condicionamento físico (não só de Philippe Lombard mas de qualquer árbitro) tem que estar excelente. Nos últimos 4 jogos, vimos em 2 os árbitros cansando muito no final de cada tempo.

Danilo Simon também tem o mesmo tanto de tempo de Philippe, e bandeirou (muito bem) a final da última Copa São Paulo. Está em ritmo de competição.

Leandro Feitosa tem o DNA de bandeirinha no sangue, é filho de Francisco Rubens Feitosa (excelente bandeira dos anos 90) e começou cedo na arbitragem. Tranquilo para a partida.

Recordo-me de um jogo na série A1 – Ponte Preta x São Paulo no Moisés Lucarelli, onde fui árbitro-reserva de Philippe e o bandeira coincidentemente era o Danilo. Sábado de Carnaval, a partida se iniciou as 18h30 e o jogo estava empatado em 1×1. Aos 47 minutos do segundo tempo, uma bola foi cruzada e André Dias, zagueiro tricolor que estava no ataque (hoje na Lazio) tentou o cabeceio. A bola passou, bateu na sua mão e foi pro gol. Gol de mão e legal, derrota da Ponte Preta no último minuto! Philippe corajosamente confirmou o tento, em que pese a pressão dos jogadores da Macaca. Resultado: domingo adentro ainda estávamos no vestiário do estádio… imagine a fumaça para podermos ir embora!

Estou convicto de que teremos uma boa arbitragem domingo.

Acompanhe a transmissão ao vivo e exclusiva da Rádio Difusora Jundiaiense / Jovem Pan Sat, AM 810, com a equipe do Time Forte do Esporte, comandada por Adilson Freddo. Narração de Marcelo Tadeu, reportagens de Heitor Freddo e Luiz Antonio de Oliveira (Cobrinha), comentários de Robinson Berró Machado, análise da arbitragem de Rafael Porcari, no plantão esportivo José Roberto Pereira e na técnica Antonio Carlos Caparroz.

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– Análise Pré-Jogo da Arbitragem de Paulista x XV de Piracicaba

Philippe Lombard, 43 anos, professor de Educação Física, apitará Paulista x XV de Piracicaba no Jayme Cintra na noite deste domingo. Danilo Ricardo Simon Manis (32, também Professor de Educação Física) e Leandro Feitosa (27, bancário), o ajudarão como assistentes. Sérgio da Rocha Gomes será o quarto-árbitro; Luís Vanderlei Martinucho e Regildênia de Holanda Moura (que já esteve semana passada na mesma função) serão os árbitros adicionais atrás da meta.

O árbitro é rodado e os bandeiras são bons. Philippe tem muito tempo de série A1, frequentemente apita jogos de times grandes – embora, tenha faltado na sua carreira apitar um grande clássico. Isso acontece por falta de oportunidade num inchado quadro de árbitros e por outros problemas, como lesões e/ou licenças. Trabalhamos juntos por diversas vezes e nunca vi uma “lambança” dele. Sabe bem levar a partida, se posicionando corretamente em campo. Esse é o seu forte: por estar em boa distância, consegue discernir bem os lances. A minha única preocupação é: o XV tem se mostrado uma equipe muito rápida, e o condicionamento físico (não só de Philippe Lombard mas de qualquer árbitro) tem que estar excelente. Nos últimos 4 jogos, vimos em 2 os árbitros cansando muito no final de cada tempo.

Danilo Simon também tem o mesmo tanto de tempo de Philippe, e bandeirou (muito bem) a final da última Copa São Paulo. Está em ritmo de competição.

Leandro Feitosa tem o DNA de bandeirinha no sangue, é filho de Francisco Rubens Feitosa (excelente bandeira dos anos 90) e começou cedo na arbitragem. Tranquilo para a partida.

Recordo-me de um jogo na série A1 – Ponte Preta x São Paulo no Moisés Lucarelli, onde fui árbitro-reserva de Philippe e o bandeira coincidentemente era o Danilo. Sábado de Carnaval, a partida se iniciou as 18h30 e o jogo estava empatado em 1×1. Aos 47 minutos do segundo tempo, uma bola foi cruzada e André Dias, zagueiro tricolor que estava no ataque (hoje na Lazio) tentou o cabeceio. A bola passou, bateu na sua mão e foi pro gol. Gol de mão e legal, derrota da Ponte Preta no último minuto! Philippe corajosamente confirmou o tento, em que pese a pressão dos jogadores da Macaca. Resultado: domingo adentro ainda estávamos no vestiário do estádio… imagine a fumaça para podermos ir embora!

Estou convicto de que teremos uma boa arbitragem domingo.

Acompanhe a transmissão ao vivo e exclusiva da Rádio Difusora Jundiaiense / Jovem Pan Sat, AM 810, com a equipe do Time Forte do Esporte, comandada por Adilson Freddo. Narração de Marcelo Tadeu, reportagens de Heitor Freddo e Luiz Antonio de Oliveira (Cobrinha), comentários de Robinson Berró Machado, análise da arbitragem de Rafael Porcari, no plantão esportivo José Roberto Pereira e na técnica Antonio Carlos Caparroz.

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– O Complicadíssimo “Impedimento-ou-Não” de Santos x Corinthians

O mundo do futebol é irônico, e suas ironias, em determinadas situações, chegam até a ser hilárias em alguns momentos.

No ano passado, o excelente árbitro assistente Emerson Augusto de Carvalho bandeirou Santos x Corinthians e cometeu um erro infantil numa jogada de triplo impedimento. Foi crucificado e, mesmo assumindo a falha, seu lance não foi esquecido. Ele é um dos bandeiras escolhidos para a Copa do Mundo de 2014, seu equívoco foi pontual naquela ocasião e depois dele acertou muitos e muitos lances difíceis em outros jogos.

E não é que na mesma Vila Belmiro, num mesmo Santos x Corinthians na noite de ontem, um lance com OUTROS 3 JOGADORES EM IMPEDIMENTO acontece?

Parece incrível que isso ocorra com o mesmo bandeirinha em jogos de mesmos times em tão curto espaço de tempo. Mas aqui há uma diferença: apesar de tamanha coincidência em quase tudo, nesta quarta-feira o lance foi de dificílima dificuldade; tanto que, tenho certeza disso, estará desde já nos vídeos da FIFA para discussão.

Vamos a ele: aos 12m, Arouca recebe o passe de Geovânio, chuta a bola no canto direito do goleiro Walter e faz o gol após desvio de Ralf, sendo que há em posição de impedimento 3 santistas. Lembre-se: estar em posição e impedimento não é infração. Estavam Ativos ou Passivos ali?

Veja o lance: https://www.youtube.com/watch?v=aI9XwndGcwc

Para saber se o árbitro errou ou não, considere:

1) Você só deve marcar impedimento

a) se interferiu na jogada (recebeu sozinho na frente e fez o gol),

b) se interferiu contra um adversário (estava impedido e atrapalhou alguém mesmo se não toca a bola) e

c) se tirou proveito de uma posição de impedimento (recebeu um rebote do goleiro por exemplo).

2) A situação mais próxima acima é se os 3 jogadores que não tocam a bola atrapalharam Walter. Repare que na hora do chute de Arouca (e é nesse momento que se deve avaliar impedimento ou não dos santistas), havia 13 atletas entre a bola e o goleiro (veja na imagem abaixo), sendo que 8 do Corinthians e 5 do Santos. Quais deles estariam atrapalhando o campo de visão do camisa 1 corinthiano (É nítido que ele tenta ver a bola, mas atrapalhado por quem, por companheiro ou adversário)? Se traçarmos uma linha reta do Arouca até o Walter, vemos que o primeiro obstáculo ao goleiro é o próprio companheiro dele, e o último, um santista.

3) Considere a distância do chute: Arouca estava quase na meia lua, a uma distância de mais de 16,5 m do gol. Será que os 3 santistas (a 5,5m) foram fundamentais para atrapalhar o goleiro? Talvez sim, talvez não.

4) O fator preponderante: a bola desvia num jogador do Corinthians (Ralf) durante a sua trajetória. Que culpa têm os 3 jogadores do Santos se ela bateu num companheiro do goleiro adversário e mudou (levemente mas com importância) seu rumo? Por esse último item, eu considero o gol legal. Mas com a ressalva: o lance é espetacular para os bancos das escolas de árbitros. Não discordo de quem entenda como impedimento ativo, pois, afinal, é questão de interpretação.

5) Um detalhe que me chama a atenção é o seguinte: Emerson Augusto está afiado com as Regras e Últimas Orientações da FIFA, pois recebe todas as instruções para o Mundial e está sempre presente nos cursos. E uma delas fala sobre o fato de bolas desviadas que sobram para jogadores que não tinham intenção de participar do lance e a acabam recebendo em posição de impedimento passivo tornarem-se lances legais. Desde julho de 2013, esse desvio passou a ser fator relevante para descaracterizar um impedimento ativo. Será que o bandeira não levou em conta que Alan Santos (que é o 1o santista a frente de Walter e que talvez pudesse interferir contra o corinthiano, pois os outros dois atletas certamente não atrapalham a visão do goleiro) poderia ser o homem que atrapalhasse a defesa, mas que pelo desvio que mudou levemente a trajetória da bola há uma nova situação? E aqui uma situação decorrente da nova orientação, a de “nem tocar na bola”.

Eu acho que sim! E se assim procedeu, acertou.

Imagine o seguinte: e se a bola chutada ao gol sobrasse ao jogador do Santos mais a direita de Walter, por culpa desse desvio? Cairíamos na nova orientação e ele, pasmem, poderia fazer o gol livremente. E argumentos para isso não faltam: ele está saindo da pequena área, buscando fugir do impedimento, a bola não é para ele e por culpa do desvio recebe a bola. Perfeito pra validação! Mas creio que seria difícil explicar ao corinthiano mais apaixonado…

Para o torcedor comum, tais argumentos são tentativas de justificativas. Não entendam assim, mas como discussões inteligentes da Regra de Jogo e suas nuances. Quem acompanha o mundo da arbitragem sabe da dificuldade de tal lance e dos vários detalhes que norteiam uma decisão do árbitro ou do bandeira em frações de segundo.

Aliás, imagine que aqui debatemos por minutos, e a arbitragem teve que decidir em apenas um ou dois segundos…

E aí, o que você achou? Deixe seu comentário:

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– O Complicadíssimo “Impedimento-ou-Não” de Santos x Corinthians

O mundo do futebol é irônico, e suas ironias, em determinadas situações, chegam até a ser hilárias em alguns momentos.

No ano passado, o excelente árbitro assistente Emerson Augusto de Carvalho bandeirou Santos x Corinthians e cometeu um erro infantil numa jogada de triplo impedimento. Foi crucificado e, mesmo assumindo a falha, seu lance não foi esquecido. Ele é um dos bandeiras escolhidos para a Copa do Mundo de 2014, seu equívoco foi pontual naquela ocasião e depois dele acertou muitos e muitos lances difíceis em outros jogos.

E não é que na mesma Vila Belmiro, num mesmo Santos x Corinthians na noite de ontem, um lance com OUTROS 3 JOGADORES EM IMPEDIMENTO acontece?

Parece incrível que isso ocorra com o mesmo bandeirinha em jogos de mesmos times em tão curto espaço de tempo. Mas aqui há uma diferença: apesar de tamanha coincidência em quase tudo, nesta quarta-feira o lance foi de dificílima dificuldade; tanto que, tenho certeza disso, estará desde já nos vídeos da FIFA para discussão.

Vamos a ele: aos 12m, Arouca recebe o passe de Geovânio, chuta a bola no canto direito do goleiro Walter e faz o gol após desvio de Ralf, sendo que há em posição de impedimento 3 santistas. Lembre-se: estar em posição e impedimento não é infração. Estavam Ativos ou Passivos ali?

Veja o lance: https://www.youtube.com/watch?v=aI9XwndGcwc

Para saber se o árbitro errou ou não, considere:

1) Você só deve marcar impedimento

a) se interferiu na jogada (recebeu sozinho na frente e fez o gol),

b) se interferiu contra um adversário (estava impedido e atrapalhou alguém mesmo se não toca a bola) e

c) se tirou proveito de uma posição de impedimento (recebeu um rebote do goleiro por exemplo).

2) A situação mais próxima acima é se os 3 jogadores que não tocam a bola atrapalharam Walter. Repare que na hora do chute de Arouca (e é nesse momento que se deve avaliar impedimento ou não dos santistas), havia 13 atletas entre a bola e o goleiro (veja na imagem abaixo), sendo que 8 do Corinthians e 5 do Santos. Quais deles estariam atrapalhando o campo de visão do camisa 1 corinthiano (É nítido que ele tenta ver a bola, mas atrapalhado por quem, por companheiro ou adversário)? Se traçarmos uma linha reta do Arouca até o Walter, vemos que o primeiro obstáculo ao goleiro é o próprio companheiro dele, e o último, um santista.

3) Considere a distância do chute: Arouca estava quase na meia lua, a uma distância de mais de 16,5 m do gol. Será que os 3 santistas (a 5,5m) foram fundamentais para atrapalhar o goleiro? Talvez sim, talvez não.

4) O fator preponderante: a bola desvia num jogador do Corinthians (Ralf) durante a sua trajetória. Que culpa têm os 3 jogadores do Santos se ela bateu num companheiro do goleiro adversário e mudou (levemente mas com importância) seu rumo? Por esse último item, eu considero o gol legal. Mas com a ressalva: o lance é espetacular para os bancos das escolas de árbitros. Não discordo de quem entenda como impedimento ativo, pois, afinal, é questão de interpretação.

5) Um detalhe que me chama a atenção é o seguinte: Emerson Augusto está afiado com as Regras e Últimas Orientações da FIFA, pois recebe todas as instruções para o Mundial e está sempre presente nos cursos. E uma delas fala sobre o fato de bolas desviadas que sobram para jogadores que não tinham intenção de participar do lance e a acabam recebendo em posição de impedimento passivo tornarem-se lances legais. Desde julho de 2013, esse desvio passou a ser fator relevante para descaracterizar um impedimento ativo. Será que o bandeira não levou em conta que Alan Santos (que é o 1o santista a frente de Walter e que talvez pudesse interferir contra o corinthiano, pois os outros dois atletas certamente não atrapalham a visão do goleiro) poderia ser o homem que atrapalhasse a defesa, mas que pelo desvio que mudou levemente a trajetória da bola há uma nova situação? E aqui uma situação decorrente da nova orientação, a de “nem tocar na bola”.

Eu acho que sim! E se assim procedeu, acertou.

Imagine o seguinte: e se a bola chutada ao gol sobrasse ao jogador do Santos mais a direita de Walter, por culpa desse desvio? Cairíamos na nova orientação e ele, pasmem, poderia fazer o gol livremente. E argumentos para isso não faltam: ele está saindo da pequena área, buscando fugir do impedimento, a bola não é para ele e por culpa do desvio recebe a bola. Perfeito pra validação! Mas creio que seria difícil explicar ao corinthiano mais apaixonado…

Para o torcedor comum, tais argumentos são tentativas de justificativas. Não entendam assim, mas como discussões inteligentes da Regra de Jogo e suas nuances. Quem acompanha o mundo da arbitragem sabe da dificuldade de tal lance e dos vários detalhes que norteiam uma decisão do árbitro ou do bandeira em frações de segundo.

Aliás, imagine que aqui debatemos por minutos, e a arbitragem teve que decidir em apenas um ou dois segundos…

E aí, o que você achou? Deixe seu comentário:

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– O Papa é Pop!

E esse é o nosso Papa, para a Graça de Deus!

Na capa da Rolling Stones:

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– Análise da Arbitragem de Paulista 2 x 3 Ituano

Razoável e suficiente: essa foi a arbitragem de Welton Orlando Wohnrat para o duelo de Galos no Jayme Cintra.

A Partida foi muito faltosa: 49 infrações marcadas, fora as não-marcadas (se considerar que um jogo tem 90 minutos… olha a média!).

Logo com 4 minutos do primeiro tempo, foram 3 faltas seguidas, com 3 ataques do Ituano fazendo o bandeira 2 Claudinei da Silva começar ligado.. E aí vem o “azar de árbitro”: com 5 minutos, Jô sofre um empurrão na frente do assistente Marco Antonio Gonzaga, que olha para o árbitro e um fica esperando o outro marcar, mas ninguém marca. A bola fica na posse do Ituano, que parte para o ataque e sofre uma falta idêntica cometida por Mineiro. Aí o árbitro marcou… e não é que dela surgiu o gol de falta de Anderson Salles (numa falha do goleiro)? No placar: 0 x 1.

Também de uma falta surgiu o gol do Paulista: Josa cometeu a infração e David Batista fez de cabeça: 1 x 1

Aos 21m, o Ituano reclamou pênalti: Paulinho vem dominando, Gian Mariano coloca a perna na frente a fim de parar o adversário (fatalmente faria o pênalti) mas o atacante adianta a bola e cai. Não é nada, segue o jogo. A bola sobra para Marcinho que desperdiça. Acertou o árbitro.

Com 30 minutos, numa cobrança de escanteio, Diego Santos pula e Jean Carlos não sobe. Por força da jogada os dois caem. Não é nada, é malandragem, tentativa de cavar, e como o jogador do Ituano fica estendido no chão, pede o pênalti (um suposto segundo pênalti). Também não foi nada e acertou o árbitro.

No segundo tempo, novamente novo desentrosamento entre árbitro e bandeira 1: novas faltas não marcadas. Uma atuação não costumeira de Marcos Gonzaga, que costuma ser bom mas que hoje esteve abaixo da sua alta média. Por exemplo, aos 62 minutos o jogador jundiaiense Marquinhos dá uma pegada forte em Paulinho na frente dele, nada é marcado; e dois minutos depois, Lusmar acerta de novo Paulinho, que é substituído. Tanto árbitro e assistente nada marcaram.

Até então, os cartões amarelos haviam sido bem aplicados. E eis que aos 71minutos um acerto importante da arbitragem: Rafael Silva dá leve tranco em Jeff Silva que se perde no lance (tudo legal) e marca o gol: Paulista 1 x 2 Ituano.

Mas aos 80 minutos, o zagueiro alemão infantilmente empurra David Batista. Pênalti fácil de se marcar e empate: 2 x 2.

A alegria do Paulista durou pouco: No seu campo de defesa, o atacante David Batista faz falta em Rafael Silva. Nessa, o bandeira marcou e acertou. E para infelicidade do Galo de Jundiaí, Alemão, que houvera cometido o pênalti, fez de cabeça: 2 x 3.

A maior falha no jogo se deu nos minutos finais: Mineiro fez falta por trás em Túlio Renan, que estava na entrada da área. Lance para cartão amarelo, e como ele já tinha, seria Vermelho. O árbitro não deu erroneamente.

Enfim: o árbitro foi razoável, acertou nos lances capitais e errou em alguns não decisivos, sentiu um pouco o forte calor (mas visivelmente se esforçou para estar próximo das jogadas). Nada que influenciasse o placar.

Curiosidade: a bandeira 2, Renata Ruel, que originalmente estava na escala, foi substituída por Claudinei da Silva. Ninguém sabia explicar o porquê… palavra oficial da FPF, perguntada pela equipe do time forte do Esporte da Difusora.

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– Análise da Arbitragem de Paulista 2 x 3 Ituano

Razoável e suficiente: essa foi a arbitragem de Welton Orlando Wohnrat para o duelo de Galos no Jayme Cintra.

A Partida foi muito faltosa: 49 infrações marcadas, fora as não-marcadas (se considerar que um jogo tem 90 minutos… olha a média!).

Logo com 4 minutos do primeiro tempo, foram 3 faltas seguidas, com 3 ataques do Ituano fazendo o bandeira 2 Claudinei da Silva começar ligado.. E aí vem o “azar de árbitro”: com 5 minutos, Jô sofre um empurrão na frente do assistente Marco Antonio Gonzaga, que olha para o árbitro e um fica esperando o outro marcar, mas ninguém marca. A bola fica na posse do Ituano, que parte para o ataque e sofre uma falta idêntica cometida por Mineiro. Aí o árbitro marcou… e não é que delasurgiu o gol de falta de Anderson Salles (numa falha do goleiro)? No placar: 0 x 1.

Também de uma falta surgiu o gol do Paulista: Josa cometeu a infração e David Batista fez de cabeça: 1 x 1

Aos 21m, o Ituano reclamou pênalti: Paulinho vem dominando, Gian Mariano coloca a perna na frente a fim de parar o adversário (fatalmente faria o pênalti) mas o atacante adianta a bola e cai. Não é nada, segue o jogo. A bola sobra para Marcinho que desperdiça. Acertou o árbitro.

Com 30 minutos, numa cobrança de escanteio, Diego Santos pula e Jean Carlos não sobe. Por força da jogada os dois caem. Não é nada, é malandragem, tentativa de cavar, e como o jogador do Ituano fica estendido no chão, pede o pênalti (um suposto segundo pênalti). Também não foi nada e acertou o árbitro.

No segundo tempo, novamente novo desentrosamento entre árbitro e bandeira 1: novas faltas não marcadas. Uma atuação não costumeira de Marcos Gonzaga, que costuma ser bom mas que hoje esteve abaixo da sua alta média. Por exemplo, aos 62 minutos o jogador jundiaiense Marquinhos dá uma pegada forte em Paulinho na frente dele, nada é marcado; e dois minutos depois, Lusmar acerta de novo Paulinho, que é substituído. Tanto árbitro e assistente nada marcaram.

Até então, os cartões amarelos haviam sido bem aplicados. E eis que aos 71minutos um acerto importante da arbitragem: Rafael Silva dá leve tranco em Jeff Silva que se perde no lance (tudo legal) e marca o gol: Paulista 1 x 2 Ituano.

Mas aos 80 minutos, o zagueiro alemão infantilmente empurra David Batista. Pênalti fácil de se marcar e empate: 2 x 2.

A alegria do Paulista durou pouco: No seu campo de defesa, o atacante David Batista faz falta em Rafael Silva. Nessa, o bandeira marcou e acertou. E para infelicidade do Galo de Jundiaí, Alemão, que houvera cometido o pênalti, fez de cabeça: 2 x 3.

A maior falha no jogo se deu nos minutos finais: Mineiro fez falta por trás em Túlio Renan, que estava na entrada da área. Lance para cartão amarelo, e como ele já tinha, seria Vermelho. O árbitro não deu erroneamente.

Enfim: o árbitro foi razoável, acertou nos lances capitais e errou em alguns não decisivos, sentiu um pouco o forte calor (mas visivelmente se esforçou para estar próximo das jogadas). Nada que influenciasse o placar.

Curiosidade: a bandeira 2, Renata Ruel, que originalmente estava na escala, foi substituída por Claudinei da Silva. Ninguém sabia explicar o porquê… palavra oficial da FPF, perguntada pela equipe do time forte do Esporte da Difusora.

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– Os Olhos Eletrônicos que Tudo Observam

E essa agora?

Há fortes indícios de que a agência de espionagem americana NSA espionava as pessoas escondida em aplicativos como o Google Maps ou jogos como o Angry Birds.

Cá entre nós: os americanos são muiiiiito bons nisso. Se bobear, rastreiam nosso computador mesmo se ele estiver desligado.

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– Delúbio também vai pagar a multa com o dinheiro dos outros?

Como tem bobo nesse país… Doações de simpatizantes pagaram a multa de José Genoíno imposta pela Justiça. E agora é a vez de Delúbio Soares, o tesoureiro dos desvios, pedir e receber: doadores estão o ajudando a alcançar o valor para saldar a Justiça.

Caramba… custa a crer que o cidadão de bem, trabalhador, honesto, vai gastar seu suado dinheiro para dar a esses criminosos. Afinal: quem está doando a grana?

Será que os reais ali investidos não são de origem, digamos, suspeita?

Hum…

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– Qual é o Critério para a Escolha dos Bandeiras?

Emerson Augusto de Carvalho e Marcelo Van Gassen são ótimos árbitros assistentes. No último jogo do Corinthians (São Bernardo x Corinthians) foram escalados para bandeirar e fizeram seu ofício muito bem.

E hoje teremos Santos x Corinthians, na Vila Belmiro. Não é que eles estão escalados novamente? Será que a Federação Paulista não lembrou que os escalou na rodada passada em jogo do Timão e os repetiu sem querer?

Nada contra a competência deles; afinal, por méritos, ambos irão para a Copa do Mundo 2014. Mas com tanto bandeira, tem que repeti-los em jogo seguido de mesmo time?

Qual o critério da FPF? Ou não tem critério? E olha que para os assistentes não há sorteio, é escala direta.

Digo e repito: é péssimo repetir escala de árbitro em jogo seguido do mesmo time. E no caso do Emerson, ficará a cobrança daquele equívoco do impedimento triplo do ano passado no mesmo clássico e no mesmo local…

Coisas que se poderiam evitar! Aproveitando: torço para que o juizão Paulo César de Oliveira vá bem, pois não goza de simpatia dos santistas, embora seja ótimo árbitro.

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– E a Dilma em Cuba? Bom ou ruim para o nosso país?

E a presidente brasileira esteve em Havana conversando com os comunistas históricos e feliz pelos investimentos brasileiros por lá.

O BNDES soltou muito dinheiro para a Odebrecht (a mesma que constrói o estádio do Corinthians) para as obras do moderníssimo Porto de Mariel. Com ele, Cuba conseguirá melhorar o comércio com outros países (por mais contraditório que isso seja).

Fico pensando: será que tal valor não poderia ser investido no Porto de Santos, que está sucateado e tem alto custo? Ou para obras nacionais, fornecendo emprego à população local?

Alguns defenderão que a abertura econômica de Cuba é inevitável e que será um importante entreposto e porta de entrada aos EUA, além da sua força local. Eu, particularmente, não creio, já que a ilha é pequena e o poder econômico da população não tão significativo.

Mas fica a observação: há alguns que defendem radicalmente tal investimento, e para isso, vale compartilhar os argumentos para discussão.

Abaixo, compartilho o que pensa o jornalista do Grupo Bandeirantes, Fábio Piperno:

DILMA EM CUBA

A Odebrecht recebeu financiamento do BNDES para construção do porto de Marial, em Cuba. A operação se assemelha a outras tantas que envolvem obras de infraestrutura executadas por empresas brasileiras no exterior. Na via inversa, isso é comum entre instituições estrangeiras de fomento e grupos de seus respectivos países que vêm ao Brasil para vender produtos e serviços.

Quer um exemplo? A Boeing acaba de perder uma concorrência para vender caças ao Brasil. Mas se tivesse vencido, o Eximbank concederia ao governo brasileiro uma linha de financiamento para que este pudesse comprar os aviões americanos. Esta é uma das inúmeras formas que um Estado utiliza para garantir contratos aos capitalistas de seu país.

E quais as vantagens para o Brasil em ter uma companhia brasileira construindo um porto em Cuba? Solidariedade com uma nação amiga ou parceria com um aliado ideológico? Conversa fiada. Coisa de comunista? Nem remotamente. O que o Brasil procura são negócios. Business. Qualquer idiota iletrado sabe que o duro regime da ilha começa a se abrir e que o embargo americano tem os dias contados. E com isso, a pequena ilha, distante apenas algumas milhas da costa da Flórida e mais perto da Europa que o Brasil, deve tornar-se um cobiçado ponto de envio de produtos para os Estados Unidos.

Não é à toa que cerca de 400 empresas brasileiras já prospectam a possibilidade de implantar unidades em solo cubano. Por solidariedade??? Óbvio que não. Querem mesmo é estar perto do maior mercado do mundo.

Por sinal, a Nicarágua deve iniciar em breve a construção de um canal, aproximando os oceanos Pacífico e Atlântico. O investimento será chinês. Caridade ou solidariedade ideológica com os Sandinistas? Não meu amigo. Ninguém deve ter se lembrado do velho Karl Marx nas negociações. Não é um negócio entre comunistas.

É apenas puro negócio. E dos grandes!

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– Festa de São Tomás de Aquino!

Hoje é festa do Doutor Angélico #Tomás de #Aquino, que com seus ensinamentos filosóficos, #fé e #espiritualidade, inspiram o mundo até hoje!

Conheça sua história, extraído de Canção Nova.com. Abaixo:

SÃO TOMÁS DE AQUINO

Neste dia lembramos uma das maiores figuras da teologia católica: Santo Tomás de Aquino. Conta-se que, quando criança, com cinco anos, Tomás, ao ouvir os monges cantando louvores a Deus, cheio de admiração perguntou: “Quem é #Deus?”.
A vida de santidade de Santo Tomás foi caracterizada pelo esforço em responder, inspiradamente para si, para os gentios e a todos sobre os Mistérios de Deus. Nasceu em 1225 numa nobre família, a qual lhe proporcionou ótima formação, porém, visando a honra e a riqueza do inteligente jovem, e não a Ordem Dominicana, que pobre e mendicante atraia o coração de Aquino.
Diante da oposição familiar, principalmente da mãe condessa, Tomás chegou a viajar às escondidas para Roma com dezenove anos, para um mosteiro dominicano. No entanto, ao ser enviado a Paris, foi preso pelos irmãos servidores do Império. Levado ao lar paterno, ficou, ordenado pela mãe, um tempo detido. Tudo isto com a finalidade de fazê-lo desistir da vocação, mas nada adiantou.
Livre e obediente à voz do Senhor, prosseguiu nos estudos sendo discípulo do mestre Alberto Magno. A vida de Santo Tomás de Aquino foi tomada por uma forte espiritualidade eucarística, na arte de pesquisar, elaborar, aprender e ensinar pela Filosofia e Teologia os Mistérios do Amor de Deus.
Pregador oficial, professor e consultor da Ordem, Santo Tomás escreveu, dentre tantas obras, a Suma Teológica e a Suma contra os gentios. Chamado “Doutor Angélico”, Tomás faleceu em 1274, deixando para a Igreja o testemunho e, praticamente, a síntese do pensamento católico.
#SantoTomásDeAquino, rogai por nós!

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– Pré-Análise da Arbitragem de Paulista x Ituano – Rodada 4 do Paulistão

Welton Orlando Wohnrat, advogado, 38 anos, apitará a partida do clássico regional dos Galo Jundiaiense contra o Galo Ituano.

Desde o ano passado já tivemos oportunidade de escrever alguma coisa do árbitro desta 4a feira: Welton tem feito jogos de maneira discreta, com boa regularidade e agradado com suas atuações (na semana passada, apitou muito bem Comercial x Palmeiras). Não é espalhafatoso e nem tem trejeitos exagerados nas marcações e, sem alarde, tem se firmado bem na Primeira Divisão. Penso que nesse ano deva ter a oportunidade de apitar seu primeiro clássico. Entre os árbitros, é carinhosamente chamado de “Salvinho”, em alusão a semelhança física ao ex-árbitro Sálvio Spínola.

Marco Antonio Gonzaga da Silva é excelente assistente e será o bandeira 1. Seguro e preciso, dispensa qualquer tipo de preocupação. Já tem 44 anos de idade, e na FPF quase 20 temporadas de jogos profissionais. Fora dos gramados, é assistente de enfermagem e trabalha na Secretaria de Esportes de Aparecida-SP

Renata Ruel Xavier de Brito será a assistente 2. Com apenas 8 anos de carreira, já trabalhou em várias partidas profissionais.

O árbitro reserva será Eleandro Pedro da Silva (natural de Guararema-SP); é rodado e não deverá haver problemas. Os árbitros assistentes adicionais (AAA) que ficarão atrás das metas ajudando na partida serão Thiago Duarte Peixoto e Regildênia de Holanda Moura. E sobre a moça, fica a curiosidade: ela pertence ao quadro de árbitras internacionais da FIFA, tem excelente condicionamento físico (corre os mesmos tempos que o quadro masculino) e, particularmente a tenho como melhor árbitra do Brasil, se comparada com as demais. Gostaria de vê-la mais vezes atuando em jogos do Campeonato Paulista da A1 como árbitra principal e que a CBF pavimentasse uma chance maior a ela em suas competições. Na semana passada, apitou Batatais x Red Bull pela A2.

Espero um bom jogo com boa arbitragem.

Apresentacao-Paulista-Ituano_LANIMA20110114_0056_26.jpg

Acompanhe a transmissão ao vivo e exclusiva da Rádio Difusora Jundiaiense / Jovem Pan Sat, AM 810, com a equipe do Time Forte do Esporte, comandada por Adilson Freddo. Narração de Marcelo Tadeu, reportagens de Heitor Freddo e Luiz Antonio de Oliveira (Cobrinha); comentários de Rodrigo Alves e Robinson Berró Machado; análise da arbitragem de Rafael Porcari, no plantão esportivo José Roberto Pereira e na técnica Antonio Carlos Caparroz.

– Pré-Análise da Arbitragem de Paulista x Ituano – Rodada 4 do Paulistão

Welton Orlando Wohnrat, advogado, 38 anos, apitará a partida do clássico regional dos Galo Jundiaiense contra o Galo Ituano.

Desde o ano passado já tivemos oportunidade de escrever alguma coisa do árbitro desta 4a feira:Welton tem feito jogos de maneira discreta, com boa regularidade e agradado com suas atuações (na semana passada, apitou muito bem Comercial x Palmeiras). Não é espalhafatoso e nem tem trejeitos exagerados nas marcações e, sem alarde, tem se firmado bem na Primeira Divisão. Penso que nesse ano deva ter a oportunidade de apitar seu primeiro clássico. Entre os árbitros, é carinhosamente chamado de “Salvinho”, em alusão a semelhança física ao ex-árbitro Sálvio Spínola.

Marco Antonio Gonzaga da Silva é excelente assistente e será o bandeira 1. Seguro e preciso, dispensa qualquer tipo de preocupação. Já tem 44 anos de idade, e na FPF quase 20 temporadas de jogos profissionais. Fora dos gramados, é assistente de enfermagem e trabalha na Secretaria de Esportes de Aparecida-SP

Renata Ruel Xavier de Brito será a assistente 2. Com apenas 8 anos de carreira, já trabalhou em várias partidas profissionais.

O árbitro reserva será Eleandro Pedro da Silva (natural de Guararema-SP); é rodado e não deverá haver problemas. Os árbitros assistentes adicionais (AAA) que ficarão atrás das metas ajudando na partida serão Thiago Duarte Peixoto e Regildênia de Holanda Moura. E sobre a moça, fica a curiosidade: ela pertence ao quadro de árbitras internacionais da FIFA, tem excelente condicionamento físico (corre os mesmos tempos que o quadro masculino) e, particularmente a tenho como melhor árbitra do Brasil, se comparada com as demais. Gostaria de vê-la mais vezes atuando em jogos do Campeonato Paulista da A1 como árbitra principal e que a CBF pavimentasse uma chance maior a ela em suas competições. Na semana passada, apitou Batatais x Red Bull pela A2.

Espero um bom jogo com boa arbitragem.

Apresentacao-Paulista-Ituano_LANIMA20110114_0056_26.jpg

Acompanhe a transmissão ao vivo e exclusiva da Rádio Difusora Jundiaiense / Jovem Pan Sat, AM 810, com a equipe do Time Forte do Esporte, comandada por Adilson Freddo. Narração de Marcelo Tadeu, reportagens de Heitor Freddo e Luiz Antonio de Oliveira (Cobrinha); comentários de Rodrigo Alves e Robinson Berró Machado; análise da arbitragem de Rafael Porcari, no plantão esportivo José Roberto Pereira e na técnica Antonio Carlos Caparroz.

– A Generosidade que Funciona nas Empresas

Normalmente em nossas aulas às turmas de Administração de Empresas, falamos muito sobre as qualidades de um líder. E um dos tópicos tratados se tornou matéria de capa da Revista Época desta semana (Ed 817, pg 70-74, por Marcos Coronato), que é a Generosidade dos Chefes.

Mas aqui se fala sobre dois tipos de Generosos: o Vencedor e o Perdedor Organizacional.

Compartilho:

GENEROSO TRIUNFANTE

– tem metas, é ambicioso, sabe o que quer e define um rumo;

– organiza-se, compartilha como forma de trabalhar, não como interrupção ou distração;

– Usa bem o tempo, preservando ele para dedicar a seus interesses profissionais e pessoais;

– Escolhe o que com quem compartilha, em especial sobre os recursos que tenham impacto para o beneficiado; e o faz até para desconhecidos.

GENEROSO ESGOTADO

– é disperso, desvia-se de seus objetivos para ajudar os outros;

– produz pouco ao atender a muitos pedidos, tornando-se improdutivo;

– não controla o tempo e trabalha demais, permitindo que todos invadam seu tempo pessoal;

– Compartilha tudo com todos, atraindo pessoas que tentar extrair vantagem do relacionamento.

E você? Como líder generoso, em qual dos dois modelos você se encaixa?

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– 3 graves erros nos jogos do Trio de Ferro

A arbitragem do Paulistão 2014 começou mal. E olha que as partidas estão fáceis de se apitarem.Nos jogos dos 3 grandes da capital, lances penais polêmicos e errados. Vamos a eles?

1) Corinthians 0 x 1 São Bernando – Guilherme dá um verdadeiro “rapa” em Edson Felipe dentro da área, na frente do árbitro José Cláudio Rocha Filho e ele nada deu. O árbitro adicional estava do lado do lance e poderia ajudar, mas nada fez. Pênalti não marcado para o São Bernardo, errou.

2) São Paulo 2 x 1 Oeste – a bola está no alto, cai e bate no braço de Ligger (claramente sem intenção de toque do jogador do Oeste), sobrando para o domínio de Luís Fabiano. Eis que o árbitro Alessandro Darcie apita e os jogadores ficam sem entender (pela imagem da TV, se vê o atacante sãopaulino pronto para reclamar pensando que fora marcada uma falta de ataque). E a marcação era: pênalti! Ora, desde que surgiu a orientação para analisar a subjetiva intenção em lances que não seriam tão involuntários, é só bater na mão e a juizada marca pênalti. No Morumbi, errou de novo.

3) Atlético Sorocaba 1 x 4 Palmeiras – Chico invade a área pela esquerda, é derrubado pelo zagueiro Henrique e o árbitro Cássio Zancopé não assinala o pênalti. Para azar do time de Sorocaba, Boquita ainda leva amarelo no lance por reclamação.

O detalhe é: são erros em lances simples e que coincidentemente beneficiaram os grandes. Será que a camisa está pesando na reta inicial?

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– 3 graves erros nos jogos do Trio de Ferro

A arbitragem do Paulistão 2014 começou mal. E olha que as partidas estão fáceis de se apitarem. Nos jogos dos 3 grandes da capital, lances penais polêmicos e errados. Vamos a eles?

1) Corinthians 0 x 1 São BernandoGuilherme dá um verdadeiro “rapa” em Edson Felipe dentro da área, na frente do árbitro José Cláudio Rocha Filho e ele nada deu. O árbitro adicional estava do lado do lance e poderia ajudar, mas nada fez. Pênalti não marcado para o São Bernardo, errou.

2) São Paulo 2 x 1 Oeste – a bola está no alto, cai e bate no braço de Ligger (claramente sem intenção de toque do jogador do Oeste), sobrando para o domínio de Luís Fabiano. Eis que o árbitro Alessandro Darcie apita e os jogadores ficam sem entender (pela imagem da TV, se vê o atacante sãopaulino pronto para reclamar pensando que fora marcada uma falta de ataque). E a marcação era: pênalti! Ora, desde que surgiu a orientação para analisar a subjetiva intenção em lances que não seriam tão involuntários, é só bater na mão e a juizada marca pênalti. No Morumbi, errou de novo.

3) Atlético Sorocaba 1 x 4 PalmeirasChico invade a área pela esquerda, é derrubado pelo zagueiro Henrique e o árbitro Cássio Zancopé não assinala o pênalti. Para azar do time de Sorocaba, Boquita ainda leva amarelo no lance por reclamação.

O detalhe é: são erros em lances simples e que coincidentemente beneficiaram os grandes. Será que a camisa está pesando na reta inicial?

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– Risco de Comprar iPhone nos EUA e ele se tornar um mico aumenta!

Aqui no Brasil, as autoridades entendem que as operadoras de celulares devem desbloquear os aparelhos. Nos EUA, o contrário!

Se você pensa em trazer um iPhone de lá, prepare-se para algumas mudanças:

Extraído de: http://blogdoiphone.com/2013/01/a-partir-de-hoje-torna-se-ilegal-desbloquear-iphones-nos-estados-unidos/#more-42185

TORNA-SE ILEGAL DESBLOQUEAR IPHONES NOS ESTADOS UNIDOS

Legislações são diferentes em cada país. Enquanto no Brasil as operadoras são obrigadas por lei a desbloquear os celulares caso o cliente peça, nos Estados Unidos esta prática torna-se proibida a partir de hoje. Quem tentar desbloquear sem autorização seu iPhone (ou qualquer outro celular) para usar em outra operadora, estará cometendo crime. A decisão foi aprovada em outubro pelo congresso americano.

O que isso muda para nós?

Bem, só influenciará para quem gosta de comprar aparelho bloqueado. A Apple continuará disponibilizando nos EUA versões unlocked de seus aparelhos, como já fazia antes.

Para quem insistir em comprar um aparelho bloqueado, o que pode complicar seja o fato de que talvez métodos de desbloqueio fiquem mais escassos. Sites que até ontem desbloqueavam iPhones por IMEI podem deixar de funcionar se sua base de operações for os Estados Unidos. É provável que os hackers do jailbreak deixem de criar ferramentas de desbloqueio de operadora (como o ultrasn0w), pois eles sempre se preocuparam em ficar dentro das leis.

Ao contrário do desbloqueio, o jailbreak do iPhone ainda não é ilegal no país do Obama, o que nos garante que equipes como os Evad3rs possam continuar a buscar soluções de liberar nossos iPhones desbloqueados. Mas a lei que proíbe o desbloqueio lá também não permite fazer jailbreak em iPads.

Portanto, o que antes era apenas uma dica nossa, agora é regra: nunca compre um iPhone bloqueado com outra operadora.

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– O lance do Pênalti de Corinthians 0 x 1 São Bernardo. Por quê não marcou?

Um lance que atrapalha todo o trabalho de uma equipe de arbitragem, e, principalmente, pode prejudicar o placar de um jogo. Foi isso que aconteceu aos 30 minutos na partida entre Corinthians x São Bernardo.

Edson Felipe estava dentro da área do Coritnhians com a bola dominada, frente a Paulo André. Eis que chega Guilherme para tentar roubar ela e… “passou o rapa”, como se diria no futebol de rua!

Pênalti, sem dúvida do lance – e não marcado. O problema é que a jogada era possível de marcação pelo árbitro José Cláudio Rocha Filho e na frente do Adicional 1 Raphael Claus. Será que eles não conversaram entre si? Ninguém viu ou ficou com dúvida de dar o tiro penal?

Lance como esse é utilizadíssimo por aqueles que criticam a introdução dos árbitros adicionais, a fim de ilustrar a falta de relevância de juízes atrás do gol. Discordo desse pensamento, mas nesse lance, perderei a briga pelo erro acontecido. Prejuízo para o São Bernardo.

Me custa a entender o seguinte: qual o critério de escalas dos Adicionais? Na partida do Pacaembú, o Adicional 1 é o “quase FIFA” Raphael Claus. Como Adicional 2, Camilo Zarpelão, que nem pertence ao quadro da CBF.

Será que a Comissão de Árbitros acredita que as coisas mais difíceis só acontecem de um lado do campo? Não deveriam ser dois AAAs do mesmo naipe?

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– O lance do Pênalti de Corinthians 0 x 1 São Bernardo

Um lance que atrapalha todo o trabalho de uma equipe de arbitragem, e, principalmente, pode prejudicar o placar de um jogo. Foi isso que aconteceu aos 30 minutos na partida entre Corinthians x São Bernardo.

Edson Felipe estava dentro da área do Coritnhians com a bola dominada, frente a Paulo André. Eis que chega Guilherme para tentar roubar ela e… “passou o rapa”, como se diria no futebol de rua!

Pênalti, sem dúvida do lance – e não marcado. O problema é que a jogada era possível de marcação pelo árbitro José Cláudio Rocha Filho e na frente do Adicional 1 Raphael Claus. Será que eles não conversaram entre si? Ninguém viu ou ficou com dúvida de dar o tiro penal?

Lance como esse é utilizadíssimo por aqueles que criticam a introdução dos árbitros adicionais, a fim de ilustrar a falta de relevância de juízes atrás do gol. Discordo desse pensamento, mas nesse lance, perderei a briga pelo erro acontecido. Prejuízo para o São Bernardo.

Me custa a entender o seguinte: qual o critério de escalas dos Adicionais? Na partida do Pacaembú, o Adicional 1 é o “quase FIFA” Raphael Claus. Como Adicional 2, Camilo Zarpelão, que nem pertence ao quadro da CBF.

Será que a Comissão de Árbitros acredita que as coisas mais difíceis só acontecem de um lado do campo? Não deveriam ser dois AAAs do mesmo naipe?

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– Não, Obama…

Há certas declarações que poderiam ser ditas de uma forma mais inteligente. Barack Obama, presidente dos EUA, disse nessa semana:

Fumei Maconha na Juventude e não a acho mais perigosa que o Álcool“.

Tal frase pode dar a impressão de que a coisa é leve. Mas a entonação correta deveria ser:

O Álcool pode ser tão perigoso quanto a Maconha, pois já a fumei na Juventude“.

Mesma afirmação e de um jeito mais responsável…

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– Análise da Arbitragem de Botafogo 4 x 2 Paulista. Como foi o árbitro?

Boa arbitragem, com grandes lances de acerto, embora tenha se mostrado em alguns momentos “preguiçosa”. Essa é a melhor definição para o que se viu no Estádio Santa Cruz nesse sábado.

O jogo começou com várias faltas de ataque e logo aos 3 minutos um cartão amarelo a Diego Santos, corretamente aplicado pois perdeu a bola e apelou.

Primeiro tempo morno e fácil para o árbitro, sendo que o mais notório foram os escanteios: o Paulista colocou sempre um jogador para atrapalhar o goleiro em todos os tiros de canto, no limite da legalidade. Isso vale, e só num dos lances foi falta. O Adicional Norberto Luciano estava atento a todos eles, colaborando com o árbitro. Aliás, o trabalho de equipe foi muito forte, bom, coeso, sempre entrosado com bandeiras e adicionais, em especial na comunicação e até com lance de vantagem em impedimento.

O curioso foi Marcelo Macedo, atacante botafoguense: fez 2 faltas de ataque se apoiando no zagueiro do Paulista (faltas bem marcadas). Na 3a vez que pulou, não fez a falta e saiu o gol…

Mas no segundo tempo, o jogo voltou mais pegado e com importante erro do árbitro: com 1 minuto de jogo o atacante do Botafogo Marcelo Macedo foi empurrado pelo Diego Santos na entrada da área. Falta perigosa e que era para Cartão Amarelo. Ceretta estava atrás da jogada, ao invés de se posicionar à esquerda da bola (mais ao lado) e não viu. Errou, era para Segundo Amarelo e consequentemente Vermelho.

Porém, se errou nesse lance, acertou em outros 3 importantes. Vamos a eles:

  • 1) 56 minutos, o primeiro gol do Paulista- Jô tenta cavar a falta, não foi nada e o árbitro manda seguir. Na sequência, Gilmak faz falta nele (que cai e reclama de dores), a bola sobra para o atacante do Paulista (Ceretta dá vantagem) que culmina no gol de David Batista. Gilmak corretamente leva cartão amarelo posteriormente. Grande momento da arbitragem.
  • 2) 69 minutos, o segundo gol do Paulista- A bola foi alçada na área, Dinelson teria chance de dominá-la e Henrique o agarra pela gola, atrapalhando-o. Experiente, ganhou o pênalti bem marcado e o zagueiro recebeu Amarelo.
  • 3) 86 minutos, o quarto gol do Botafogo: Daniel Borges recebe a bola cruzada vindo por trás da defesa que pede impedimento. O bandeira 2 acerta em permitir a jogada, e o lateral a cruza para trás e vai para Camilo, sozinho, que marca o gol.

Por fim, fisicamente, o juizão pareceu-me cansado ao final dos dois tempos nesta corrida partida, ficando longe das jogadas. Não deu acréscimos no primeiro tempo e 3 foram poucos no segundo (só num duplo atendimento médico, o jogo ficou 3 minutos parados). Para um árbitro de 30 anos, precisa correr um pouco mais.

Abaixo, os rascunhos do lance-a-lance durante os comentários da transmissão:

Análise da Arbitragem – Rodada 2 –  Corinthians x Paulista (22/01/2014)

Árbitro: Guilherme Ceretta de Lima

Bd1: Miguel Cataneo Ribeiro da Costa

Bd2: Gustavo Rodrigues de Oliveira

AAA1: Marcio Henrique de Góes

AAA2: Norberto Luciano Santos da Silveira

Reserva: Mateus Pulini

BOTAFOGO

1 Gilvani

2 Daniel Borges

3 César Gaúcho

4 Henrique Mattos

6 Augusto Ramos

5 Gilmak

8 Hudson

7 Camilo

10 Wellington Bruno

11 Mike

9 Marcelo Macedo

Reservas

12 Renan

13 Lima

14 Léo

15 William

16 Vitor

17 Giovani

18 Afonso

1o T faltas – 6

2o T faltas – 6

PAULISTA

1 Juliano

2 Raul

4 Gian Mariano

3 Diego Santos

6 Jeff Silva

5 Mineiro

7 Ewerton

8 Lusmar

9 Patrick

10 Dinelson

11 David Batista

Reservas

12 Jaime

13 Henrique

14 Emerson

15 Fabrício

16 Esquerdinha

17 Jô

18 Thiago Cavalcanti

1o T faltas – 6

2o T faltas – 4

PRIMEIRO TEMPO

03 minutos: Cartão Amarelo bem aplicado, Diego Santos perde a bola e mata a jogada com falta.

04 minutos: falta de ataque do Botafogo, marcação correta.

06 minutos: nova falta de ataque do Botafogo, Marcelo Macedo.

08 minutos: Marcelo Macedo faz gol legal.

11 minutos: Mike avançava e Mineiro o desequilibra tocando por trás. Falta na entrada da área. Poderia até dar o cartão amarelo, se entendesse que a posição do local da falta era relevante.

15 minutos: Patrick fica atrapalhando o goleiro na cobrança de escanteio, e o adicional Norberto Luciano chamando a atenção dele.

17 minutos: falta do Botafogo, zagueiro tenta pegar o Dinelson que leva vantagem, observada pelo árbitro.

Observações: mais uma falta de ataque, agora do Paulista.

19 minutos: Wellington Bruno toca a bola e a recebe na frente, passando por trás da defesa e recebe sozinho, em condição legal. Gol do Botafogo.

21 minutos: em novo escanteio, novamente ficou um jogador do Paulista tentando atrapalhar o goleiro. Novamente o árbitro adicional Norberto Luciano alertou o árbitro.

23 minutos: carrinho do Gian Marino para a linha de fundo. Era escanteio e virou tiro de meta. Errou.

24 minutos: zagueiro botafoguense agarra Patrick, falta marcada com a ajuda do bandeira 2. Correto.

26 minutos: impedimento do ataque do Botafogo, bandeira marca e o árbitro dá a vantagem pois a bola sobrou para o goleiro. Ótimo trabalho de equipe (até aqui, o trabalho de equipe tem sido o ponto forte – árbitro pede e tem a participação dos assistentes e adicionais).

28 minutos: Daniel Borges faz falta no atacante do Paulista, cartão amarelo bem aplicado.

30 minutos: 30 escanteio, 3a vez que alguém do Galo tenta atrapalhar o goleiro.

Mais um escanteio, mais uma vez alguém no goleiro. Foi falta de ataque não marcada.

31 minutos: Jô se apoia no adversário e cai. Ceretta entrou na cavada. Não foi falta.

No 6o escanteio, 6a vez alguém no goleiro: agora, Ewerton.

35 minutos: Jô empurra o jogador botafoguense, falta bem marcada.

Ceretta se posiciona bem, mas usa a estratégia de não se aprofundar das jogadas. Está apitando de longe. Não me parece dificuldade física, mas sim precaução para não perder contra-ataque.

40 minutos: goleiro começa a fazer cera…

41 minutos: Gian vai na bola e Mike tenta cavar, não foi falta e o árbitro acertou.

SEGUNDO TEMPO

1 minuto: atacante do Botafogo Marcelo Macedo foi empurrado pelo Diego Santos na entrada da área. Falta perigosa na entrada da área e que era para Amarelo. Ceretta estava atrás da jogada, ao invés da esquerda da bola, mais ao lado, e não viu. Errou, era para Segundo Amarelo e consequentemente Vermelho.

Dos 7 aos 10 não teve jogo, atendimentos médicos diversos.

Aos 11 minutos: Jô tenta cavar a falta, não foi nada e o árbitro manda seguir. Na sequência, Gilmak faz falta nele (que cai e reclama de dores), a bola sobra para o atacante do Paulista (Ceretta dá vantagem) que culmina no gol de David Batista. Gilmak corretamente leva cartão amarelo posteriormente.

20 minutos: Marcelo Macedo dá um carrinho em Jô. Cartão Amarelo clássico. Corrreto.

23 minutos: Augusto Ramos faz falta na entrada da área. Outro cartão correto.

24 minutos: a bola foi alçada na área, Dinelson teria chance de dominá-la e Henrique o agarra pela gola, atrapalhando-o. Experiente, ganhou o pênalti bem marcado e o zagueiro recebe Amarelo.

– Jogo pega fogo e o árbitro entrou no ritmo. Correndo mais e vibrando.

27 minutos: Botafoguense tenta agarrar Jô, que pára imediatamente. Não foi falta, Ceretta errou.

37 minutos: Raul avança, perde a bola mas Ceretta deu a falta. Não foi.

– Acho que o árbitro correu o que podia. Está apitando de longe…

41 minutos: Daniel Borges recebe a bola cruzada vindo por trás da defesa pedindo impedimento. O bandeira 2 acerta em permitir a jogada, e o lateral a cruza para trás e vai para Camilo, sozinho, que marca o gol.

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– Análise da Arbitragem de Botafogo 4 x 2 Paulista. Como foi o árbitro?

Boa arbitragem, com grandes lances de acerto, embora tenha se mostrado em alguns momentos “preguiçosa”. Essa é a melhor definição para o que se viu no Estádio Santa Cruz nesse sábado.

O jogo começou com várias faltas de ataque e logo aos 3 minutos um cartão amarelo a Diego Santos, corretamente aplicado pois perdeu a bola e apelou.

Primeiro tempo morno e fácil para o árbitro, sendo que o mais notório foram os escanteios: o Paulista colocou sempre um jogador para atrapalhar o goleiro em todos os tiros de canto, no limite da legalidade. Isso vale, e só num dos lances foi falta. O Adicional Norberto Luciano estava atento a todos eles, colaborando com o árbitro. Aliás, o trabalho de equipe foi muito forte, bom, coeso, sempre entrosado com bandeiras e adicionais, em especial na comunicação e até com lance de vantagem em impedimento.

O curioso foi Marcelo Macedo, atacante botafoguense: fez 2 faltas de ataque se apoiando no zagueiro do Paulista (faltas bem marcadas). Na 3a vez que pulou, não fez a falta e saiu o gol…

Mas no segundo tempo, o jogo voltou mais pegado e com importante erro do árbitro: com 1 minuto de jogo o atacante do Botafogo Marcelo Macedo foi empurrado pelo Diego Santos na entrada da área. Falta perigosa e que era para Cartão Amarelo. Ceretta estava atrás da jogada, ao invés de se posicionar à esquerda da bola (mais ao lado) e não viu. Errou, era para Segundo Amarelo e consequentemente Vermelho.

Porém, se errou nesse lance, acertou em outros 3 importantes. Vamos a eles:

  • 1) 56 minutos, o primeiro gol do Paulista- Jô tenta cavar a falta, não foi nada e o árbitro manda seguir. Na sequência, Gilmak faz falta nele (que cai e reclama de dores), a bola sobra para o atacante do Paulista (Ceretta dá vantagem) que culmina no gol de David Batista. Gilmak corretamente leva cartão amarelo posteriormente. Grande momento da arbitragem.
  • 2) 69 minutos, o segundo gol do Paulista- A bola foi alçada na área, Dinelson teria chance de dominá-la e Henrique o agarra pela gola, atrapalhando-o. Experiente, ganhou o pênalti bem marcado e o zagueiro recebeu Amarelo.
  • 3) 86 minutos, o quarto gol do Botafogo: Daniel Borges recebe a bola cruzada vindo por trás da defesa que pede impedimento. O bandeira 2 acerta em permitir a jogada, e o lateral a cruza para trás e vai para Camilo, sozinho, que marca o gol.

Por fim, fisicamente, o juizão pareceu-me cansado ao final dos dois tempos nesta corrida partida, ficando longe das jogadas. Não deu acréscimos no primeiro tempo e 3 foram poucos no segundo (só num duplo atendimento médico, o jogo ficou 3 minutos parados). Para um árbitro de 30 anos, precisa correr um pouco mais.

Abaixo, os rascunhos do lance-a-lance durante os comentários da transmissão:

Análise da Arbitragem – Rodada 2 –  Corinthians x Paulista (22/01/2014)

Árbitro: Guilherme Ceretta de Lima

Bd1: Miguel Cataneo Ribeiro da Costa

Bd2: Gustavo Rodrigues de Oliveira

AAA1: Marcio Henrique de Góes

AAA2: Norberto Luciano Santos da Silveira

Reserva: Mateus Pulini

BOTAFOGO

1 Gilvani

2 Daniel Borges

3 César Gaúcho

4 Henrique Mattos

6 Augusto Ramos

5 Gilmak

8 Hudson

7 Camilo

10 Wellington Bruno

11 Mike

9 Marcelo Macedo

Reservas

12 Renan

13 Lima

14 Léo

15 William

16 Vitor

17 Giovani

18 Afonso

1o T faltas – 6

2o T faltas – 6

PAULISTA

1 Juliano

2 Raul

4 Gian Mariano

3 Diego Santos

6 Jeff Silva

5 Mineiro

7 Ewerton

8 Lusmar

9 Patrick

10 Dinelson

11 David Batista

Reservas

12 Jaime

13 Henrique

14 Emerson

15 Fabrício

16 Esquerdinha

17 Jô

18 Thiago Cavalcanti

1o T faltas – 6

2o T faltas – 4

PRIMEIRO TEMPO

03 minutos: Cartão Amarelo bem aplicado, Diego Santos perde a bola e mata a jogada com falta.

04 minutos: falta de ataque do Botafogo, marcação correta.

06 minutos: nova falta de ataque do Botafogo, Marcelo Macedo.

08 minutos: Marcelo Macedo faz gol legal.

11 minutos: Mike avançava e Mineiro o desequilibra tocando por trás. Falta na entrada da área. Poderia até dar o cartão amarelo, se entendesse que a posição do local da falta era relevante.

15 minutos: Patrick fica atrapalhando o goleiro na cobrança de escanteio, e o adicional Norberto Luciano chamando a atenção dele.

17 minutos: falta do Botafogo, zagueiro tenta pegar o Dinelson que leva vantagem, observada pelo árbitro.

Observações: mais uma falta de ataque, agora do Paulista.

19 minutos: Wellington Bruno toca a bola e a recebe na frente, passando por trás da defesa e recebe sozinho, em condição legal. Gol do Botafogo.

21 minutos: em novo escanteio, novamente ficou um jogador do Paulista tentando atrapalhar o goleiro. Novamente o árbitro adicional Norberto Luciano alertou o árbitro.

23 minutos: carrinho do Gian Marino para a linha de fundo. Era escanteio e virou tiro de meta. Errou.

24 minutos: zagueiro botafoguense agarra Patrick, falta marcada com a ajuda do bandeira 2. Correto.

26 minutos: impedimento do ataque do Botafogo, bandeira marca e o árbitro dá a vantagem pois a bola sobrou para o goleiro. Ótimo trabalho de equipe (até aqui, o trabalho de equipe tem sido o ponto forte – árbitro pede e tem a participação dos assistentes e adicionais).

28 minutos: Daniel Borges faz falta no atacante do Paulista, cartão amarelo bem aplicado.

30 minutos: 30 escanteio, 3a vez que alguém do Galo tenta atrapalhar o goleiro.

Mais um escanteio, mais uma vez alguém no goleiro. Foi falta de ataque não marcada.

31 minutos: Jô se apoia no adversário e cai. Ceretta entrou na cavada. Não foi falta.

No 6o escanteio, 6a vez alguém no goleiro: agora, Ewerton.

35 minutos: Jô empurra o jogador botafoguense, falta bem marcada.

Ceretta se posiciona bem, mas usa a estratégia de não se aprofundar das jogadas. Está apitando de longe. Não me parece dificuldade física, mas sim precaução para não perder contra-ataque.

40 minutos: goleiro começa a fazer cera…

41 minutos: Gian vai na bola e Mike tenta cavar, não foi falta e o árbitro acertou.

SEGUNDO TEMPO

1 minuto: atacante do Botafogo Marcelo Macedo foi empurrado pelo Diego Santos na entrada da área. Falta perigosa na entrada da área e que era para Amarelo. Ceretta estava atrás da jogada, ao invés da esquerda da bola, mais ao lado, e não viu. Errou, era para Segundo Amarelo e consequentemente Vermelho.

Dos 7 aos 10 não teve jogo, atendimentos médicos diversos.

Aos 11 minutos: Jô tenta cavar a falta, não foi nada e o árbitro manda seguir. Na sequência, Gilmakfaz falta nele (que cai e reclama de dores), a bola sobra para o atacante do Paulista (Ceretta dá vantagem) que culmina no gol de David Batista. Gilmak corretamente leva cartão amarelo posteriormente.

20 minutos: Marcelo Macedo dá um carrinho em Jô. Cartão Amarelo clássico. Corrreto.

23 minutos: Augusto Ramos faz falta na entrada da área. Outro cartão correto.

24 minutos: a bola foi alçada na área, Dinelson teria chance de dominá-la e Henrique o agarra pela gola, atrapalhando-o. Experiente, ganhou o pênalti bem marcado e o zagueiro recebe Amarelo.

– Jogo pega fogo e o árbitro entrou no ritmo. Correndo mais e vibrando.

27 minutos: Botafoguense tenta agarrar Jô, que pára imediatamente. Não foi falta, Ceretta errou.

37 minutos: Raul avança, perde a bola mas Ceretta deu a falta. Não foi.

– Acho que o árbitro correu o que podia. Está apitando de longe…

41 minutos: Daniel Borges recebe a bola cruzada vindo por trás da defesa pedindo impedimento. O bandeira 2 acerta em permitir a jogada, e o lateral a cruza para trás e vai para Camilo, sozinho, que marca o gol.

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– Prazeres da Vida

Em meio ao trabalho, que tal aproveitar a companhia de uma ajudante carinhosa e amiga?

Fez comida para o Papai, desenhou bastante e ainda colocou a bonequinha para trabalhar!

E a gente se preocupa com tanta coisa desnecessária na vida…

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– A Dificuldade em Entender Impedimento ou Não na Final da Copinha!

Há certos lances que são fáceis para a arbitragem e difíceis para o torcedor leigo. Normalmente se referem a impedimentos, e um deles aconteceu no 1o gol do Santos na Copa São Paulo, nesse sábado.

O atacante do Santos recebe a bola sozinho, avança para a linha de fundo e chuta para o gol. Na grande área, há um companheiro dele que estava sem marcação, ATRÁS da linha da bola no momento do chute. Normal, mas houve quem pediu impedimento.

É o bê-a-bá da regra, mas, confesso, sei que isso é difícil para quem não é árbitro.

E não é que a Globo repetiu a exaustão a jogada e perguntava ao Gaciba, comentarista do jogo, se realmente não havia impedimento,  justamente pelo fato do menino que fez o gol receber a bola quase dentro da meta?

Em suma: apesar dele estar em condição pois estava atrás da linha da bola no momento do chute, o torcedor se assusta por a ter recebido sozinho! É uma espécie de “traição por ilusão de ótica”, mas nada disso: só o árbitro que costuma se atentar a bolas que partem de alguém e a linha dela; o torcedor, por prazer, evidentemente, aguarda quem vai dominá-la.

Coisas do futebol. Fácil e difícil ao mesmo tempo.

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– A Dificuldade em Entender Impedimento ou Não na Final da Copinha!

Há certos lances que são fáceis para a arbitragem e difíceis para o torcedor leigo. Normalmente se referem a impedimentos, e um deles aconteceu no 1o gol do Santos na Copa São Paulo, nesse sábado.

O atacante do Santos recebe a bola sozinho, avança para a linha de fundo e chuta para o gol. Na grande área, há um companheiro dele que estava sem marcação, ATRÁS da linha da bola no momento do chute. Normal, mas houve quem pediu impedimento.

É o bê-a-bá da regra, mas, confesso, sei que isso é difícil para quem não é árbitro.

E não é que a Globo repetiu a exaustão a jogada e perguntava ao Gaciba, comentarista do jogo, se realmente não havia impedimento,  justamente pelo fato do menino que fez o gol receber a bola quase dentro da meta?

Em suma: apesar dele estar em condição pois estava atrás da linha da bola no momento do chute, o torcedor se assusta por a ter recebido sozinho! É uma espécie de “traição por ilusão de ótica”, mas nada disso: só o árbitro que costuma se atentar a bolas que partem de alguém e a linha dela; o torcedor, por prazer, evidentemente, aguarda quem vai dominá-la.

Coisas do futebol. Fácil e difícil ao mesmo tempo.

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– O Lastimável reclama que a ação da Polícia é Lamentável?

E a pendenga criada entre prefeito paulista e governador paulista frente a Cracolândia?

Lugar de zumbis humanos, a região central de São Paulo é horrorosa por culpa de pessoas que ficam à toa drogados, consumindo todo tipo de entorpecente e mostrando aos olhos do povo a degradação causada pelo vício.

Eis que o prefeito Fernando Haddad criou o “Projeto Braços Abertos”, chamado também ironicamente de “Bolsa Crack”. O propósito é: tirar o viciado da rua, dar hospedagem e R$ 15,00 em dinheiro vivo por dia.

Eu não concordo com tal iniciativa. Cadê o trabalho e a ocupação? Dar dinheiro a eles só fará com que o consumo seja mais confortável a eles…

Eis que o Denarc, nessa semana, resolveu prender 4 traficantes na região e investigar um possível Policial Civil envolvido com a distribuição de drogas. Ao prender um dos bandidos, os viciados se revoltaram e destruíram viaturas; claro, o traficante é alguém adorado por eles, pois sem o distribuidor, não há drogas. A Polícia soltou bombas de efeito moral e saiu dali.

Mas não é que o Prefeito classificou como “Lamentável” a ação da PM em agir sem avisar que estaria por lá? E condenou que ela vá à Cracolândia prender traficante, pois pode revoltar o pessoal.

É ou não o fim do mundo?

Para mim, declaração infeliz e lastimável. Feliz foi o Governador ao dizer que “se não tirar o traficante o tráfico não acaba”.

Aliás, o que você acha desse “Braços Abertos”? Deixe seu comentário:

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– Salário dos árbitros: Vale o que Paga?

A juizada está feliz: a Federação Paulista de Futebol reajustou a taxa que recebem para apitarem.

Você sabia que um árbitro ganha por jogo?

Pois é: se ele apitar, recebe. Se ficar em casa o mês inteiro (mesmo que tenha treinado 31 dias, ido às enfadonhas reuniões e reciclagens), não recebe nada.

E isso aqui é para discutir: considerem que no Paulistão um árbitro de ponta apite 2 ou 3 jogos por mês. Se for da FIFA, receberá R$ 2.770,00 por partida apitada. Se não for, ganha R$ 2.215,00. Mas o Campeonato Paulista tem somente 3 meses… E aí você tem que pagar INSS, ISS, IRPF, Sindicato dos Árbitros e Cooperativa dos Árbitros!

Se você se machucar, vai para o “INPS”… E o custo dos seus treinos é por conta própria (equipamentos, tênis, pomadas, alimentação específica, etc).

Na A2, que dura pouco, o árbitro apita 2 / mês e olha lá (afinal, tem muita gente no quadro de árbitros) e ganha menos, cerca de R$ 1.050,00. Na A3, R$ 775,00. E na Copa Paulista, R$ 390,00!

Considere que um árbitro mediano (fora do restrito quadro nacional da CBF) apite 4 jogos da A1, 4 da A2 e 4 da A3. Faça uns 5 jogos da série B e fique 1 mês na geladeira (pensa que não tem gancho ou veto?). Apite depois alguns jogos do Sub 20 e Sub 17. Este árbitro arrecadará mais ou menos R$ 22.000,00. Se a alíquota do ISS é de 5%, lembrando que a do IRPF também é alta, que a Cooperativa desconta 6% (Sindicato leva 2 desse percentual). Se bobear, não sobra líquido R$ 1.400,00 mensais (sem subtrair o custo-treino citado) e sem direito a 13o, Férias ou FGTS (claro, a FPF prefere agir assim do que fazer o correto, que seria ter seus árbitros, em número limitado, como profissionais dedicados e pagar seus direitos trabalhistas). E esses árbitros assinam um documento dizendo que recebem dos times mandantes dos jogos como prestadores de serviços e que são autônomos (para fugir do vínculo empregatício).

Avalie: Jogam Corinthians x São Paulo na final da A1 e o jogo está 0 x 0. Aos 48m do 2o tempo, Rogério Ceni divide com Alexandre Pato e um suposto pênalti pode decidir o título. Cada um recebe por mês quase R$ 500 mil, e quem decide se foi falta ou não recebe um pouco mais de “1 Barão”, se colocar na ponta do lápis. Irônico?

A estratégia é muito boa: Cooperativa e Sindicato nunca têm rugas com a FPF, que permite um aumento e todos calam-se felizes.

Isso é… Brasil-sil-sil!

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– Parabéns ao Falecido ou Sobrevivente Orkut?

No atual estágio da civilização, modernidades nascem e morrem rapidamente. É o clico de vida dos produtos. Vejam o caso do videocassete: me lembro quando meu pai entrou num CONSÓRCIO para comprar um… era algo de outro mundo mesmo!

E o Fax? Loucura, né? Passar um papel e o cara receber a cópia dele em qualquer lugar do planeta.

Hoje, o Orkut faz 10 anos. Quando surgiu, uma febre. Mas… será que já morreu de verdade?

O Estadão trouxe motivos para não abandonar essa rede social que parece ser “tão antiga”.

Abaixo, em:

http://blogs.estadao.com.br/link/10-motivos-para-sentir-saudade-do-orkut/

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– Pré Análise da Arbitragem de Botafogo x Paulista

Neste sábado (19h30) jogarão a “Pantera da Mogiana” contra o “Galo da Terra da Uva”. Tradicional jogo de tricolores do Interior de SP, a partida será comandada por um jovem trio de arbitragem: Guilherme Cereta de Lima (30 anosno apito, com os bandeiras Miguel Cataneo Ribeiro da Costa(32, representante comercial) e Gustavo Rodrigues de Oliveira (27 anos, professor de Educação Física).

No papel, a escala é boa, pois apesar da juventude o trio já trabalha há algum tempo na série A1. Mas em especial ao árbitro, vale algumas considerações:

Natural de Votorantim, Guilherme Ceretta “explodiu” bem cedo para a arbitragem, apitando logo no começo da carreira a A3 e A2. Na A1, tem alguns clássicos na conta, como o histórico jogo São Paulo x Corinthians do 100o gol de Rogério Ceni. Porém, divide a atividade de árbitro de futebol com a de modelo profissional, e isso lhe rende algumas aparições na TV, como no Programa do Jô, onde pôde falar sobre “cantadas recebidas em campo”, além de outros assuntos; ou na Band, onde confessou ao apresentador Felipe Andreolli que se recebesse convite, toparia posar nú.

Claro que isso gera críticas por parte de alguns colegas de arbitragem (sendo a maior parte indevidas, por ciúmes), que jocosamente lhe chamam de “Ana Paula Oliveira de calças”. Discordo totalmente desses maldosos, já que penso que dá para exercer separada e concomitantemente a carreira de modelo com a de árbitro.

Mas vamos ao que interessa: as características do árbitro dentro de campo!

1- Fisicamente, Ceretta sempre foi bem nos testes físicos pela boa altura e magreza. Entretanto, não foi feliz em um deles recentemente; mas nada que seja preocupante. Apesar do gramado do Estádio Santa Cruz ser grande, dará conta do recado.

2- Tecnicamente, o árbitro não costuma cometer erros. Aliás, é um dos seus pontos fortes: dificilmente você vê equívocos graves ou que influenciem no placar.

3- Disciplinarmente, tem sido um problema. Nos últimos jogos que acompanhei, vejo alguns cartões amarelos serem trocados por advertência verbal. E isso é ruim para o jogo: muita conversa e pouca atitude. Em especial, no seu último trabalho como árbitro no domingo (Portuguesa x Corinthians), contemporizou dois cartões amarelos, trocados por bate-papo. Nesta 5a feira, Ceretta foi árbitro adicional na partida Comercial x Palmeiras e, sejamos justos, nem suou o uniforme (pois não precisou).

Pelos seus jogadores e treinadores, a partida deve ser tranquila já que não tem características de “pegada forte” ou histórico de violência. Jogo fácil de apitar (na teoria, é lógico).

E você, o que espera do jogo? Deixe seu comentário:

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Acompanhe a transmissão ao vivo e exclusiva da Rádio Difusora Jundiaiense / Jovem Pan Sat, AM 810, com a equipe do Time Forte do Esporte, comandada por Adilson Freddo. Narração de Rafael Mainini, reportagens de Heitor Freddo e Luiz Antonio de Oliveira (Cobrinha); comentários de Rodrigo Alves e Robinson Berró Machado; análise da arbitragem de Rafael Porcari, no plantão esportivo José Roberto Pereira e na técnica Antonio Carlos Caparroz.

– Pré Análise da Arbitragem de Botafogo x Paulista

Neste sábado (19h30) jogarão a “Pantera da Mogiana” contra o “Galo da Terra da Uva”. Tradicional jogo de tricolores do Interior de SP, a partida será comandada por um jovem trio de arbitragem: Guilherme Cereta de Lima (30 anos) no apito, com os bandeiras Miguel Cataneo Ribeiro da Costa (32, representante comercial) e Gustavo Rodrigues de Oliveira (27 anos, professor de Educação Física).

No papel, a escala é boa, pois apesar da juventude o trio já trabalha há algum tempo na série A1. Mas em especial ao árbitro, vale algumas considerações:

Natural de Votorantim, Guilherme Ceretta “explodiu” bem cedo para a arbitragem, apitando logo no começo da carreira a A3 e A2. Na A1, tem alguns clássicos na conta, como o histórico jogo São Paulo x Corinthians do 100o gol de Rogério Ceni. Porém, divide a atividade de árbitro de futebol com a de modelo profissional, e isso lhe rende algumas aparições na TV, como no Programa do Jô, onde pôde falar sobre “cantadas recebidas em campo”, além de outros assuntos; ou na Band, onde confessou ao apresentador Felipe Andreolli que se recebesse convite, toparia posar nú.

Claro que isso gera críticas por parte de alguns colegas de arbitragem (sendo a maior parte indevidas, por ciúmes), que jocosamente lhe chamam de “Ana Paula Oliveira de calças”. Discordo totalmente desses maldosos, já que penso que dá para exercer separada e concomitantemente a carreira de modelo com a de árbitro.

Mas vamos ao que interessa: as características do árbitro dentro de campo!

1- Fisicamente, Ceretta sempre foi bem nos testes físicos pela boa altura e magreza. Entretanto, não foi feliz em um deles recentemente; mas nada que seja preocupante. Apesar do gramado do Estádio Santa Cruz ser grande, dará conta do recado.

2- Tecnicamente, o árbitro não costuma cometer erros. Aliás, é um dos seus pontos fortes: dificilmente você vê equívocos graves ou que influenciem no placar.

3- Disciplinarmente, tem sido um problema. Nos últimos jogos que acompanhei, vejo alguns cartões amarelos serem trocados por advertência verbal. E isso é ruim para o jogo: muita conversa e pouca atitude. Em especial, no seu último trabalho como árbitro no domingo (Portuguesa x Corinthians), contemporizou dois cartões amarelos, trocados por bate-papo. Nesta 5a feira, Ceretta foi árbitro adicional na partida Comercial x Palmeiras e, sejamos justos, nem suou o uniforme (pois não precisou).

Pelos seus jogadores e treinadores, a partida deve ser tranquila já que não tem características de “pegada forte” ou histórico de violência. Jogo fácil de apitar (na teoria, é lógico).

E você, o que espera do jogo? Deixe seu comentário:

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Acompanhe a transmissão ao vivo e exclusiva da Rádio Difusora Jundiaiense / Jovem Pan Sat, AM 810, com a equipe do Time Forte do Esporte, comandada por Adilson Freddo. Narração de Rafael Mainini, reportagens de Heitor Freddo e Luiz Antonio de Oliveira (Cobrinha); comentários de Rodrigo Alves e Robinson Berró Machado; análise da arbitragem de Rafael Porcari, no plantão esportivo José Roberto Pereira e na técnica Antonio Carlos Caparroz.

– Universitários Brasileiros

Há 16 anos, minha última mensalidade na minha primeira faculdade foi de exatamente R$ 632,00. Quanto custa a sua faculdade hoje?

A concorrência aumentou, sobram vagas e sobram instituições, a qualidade do ensino diminuiu em muitas faculdades e a vantagem competitiva passou a ser meramente o preço.

Quer um índice interessante? O instituto Data Popular fez um levantamento dizendo que há 5,8 milhões de universitários. Ou seja, quase 3% da população está na faculdade. Não quer dizer que haverá 3% de formandos ao final dos cursos… Afinal, nem todos que começam um curso, terminam. E esses números são cumulativos (independem da série/ano).

Para um país que precisa investir em Educação, tais dados são péssimos!

Aqui em Jundiaí, vide o número de cursos de Administração de uma década atrás e quantos existem hoje. Tornamo-nos um polo educacional, e, de coração, espero que de alta qualidade.

E você, o que pensa disso? Deixe seu comentário:

CLASSES C E D COM AS MÃOS NO DIPLOMA

(extraído de isto É Dinheiro, Coluna Dinheiro na Semana, pg 16, Ed 247)

Uma pesquisa realizada pelo instituto Data popular mostrou que os representantes das Classes C e D ganharam mais espaço no ensino superior brasileiro. No período de 2002 a 2009, o número de universitários subiu de 3,6 milhões para 5,8 milhões e as classes C e D passaram a representar 57,1% e 15,3%dos muniversitários, respectivamente. Confira mais dados:

Classe A – 7,3%

Classe B – 19%

Classe C – 57,1%

Classe D – 15,3%

Classe E – 1,2%

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– O que agrega Flávio Guerra numa final de Copa SP?

Prá variar, a Copa São Paulo de Juniores perdeu seu propósito original para a arbitragem, que era o de revelar novos árbitros.

Sempre, a idéia era: “quem consegue chegar numa final de Copinha, fatalmente apitaria a série A1 no mesmo ano.”

Agora, contra qualquer critério, escala-se Flávio Guerra para a final.

O que acrescentará ao futebol paulista um árbitro veterano e rodado apitar tal jogo? Não seria mais produtivo premiar um jovem talento que tenha trabalhado bem durante o torneio (como era antigamente)? Ou não tivemos esse “novato de destaque”?

Lamentável…

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