A China conseguiu fazer com que seu robô descesse na Lua; os americanos querem chegar a Marte; japoneses desejam realizar estudos com o Sol; o Irã mandou um macaco para o espaço; a Índia, através da sua agências espacial, anunciou que quer explorar o universo; e por aí vai.
Enquanto isso, nosso satélite sino-brasileiro CBERS-3 de R$ 160 milhões não conseguiu ficar no espaço nem por poucas horas e caiu (na semana passada).
Quem pagará a conta?
Já li críticas que a parceria com os chineses não foi adequada, pois eles devem ter se equivocado em algum momento do projeto.
Eles? Mas se até os equipamentos espaciais deles têm sucesso, onde está o erro?
Respeitosamente, acho que a nossa parceria foi com o pessoal da 25 de Março, não os legítimos de Pequim.
Ah, lembrando: em 2014, teremos o CBERS-4, ao custo de R$ 200 milhões. Vai dar certo?
Permitam-me o trocadilho, mas é dinheiro público indo para o espaço, literalmente…

