Estourou mais uma polêmica no futebol brasileiro: a Portuguesa poderia perder pontos por ter escalado jogador irregular, e sendo julgada pelo STJD, perderia pontos e por tabela salvaria o Fluminense.
Uma história mal contada até agora… O jogador Héverton fora expulso, cumpriu a automática mas na última sexta-feira, foi julgado e levou gancho de duas partidas. A Portuguesa não sabia e escalou o jogador no Domingo.
O problema é: ela foi OFICIALMENTE informada?
Incrivelmente, o advogado que defendeu a Lusa, Osvaldo Sestário Filho, é bancado pela CBF (uma espécie de “advogado de aluguel” para times pequenos remunerado pela entidade). Trabalha a favor do time, mas é custeado por outro?
Será que o advogado não informou nada à Portuguesa, ou se o fez, fez de maneira errada, alegando um jogo apenas?
Também o Vasco luta nos tribunais contra o Atlético Paranaense, alegando que o regulamento manda punir o clube mandante no caso da confusão em Joinville.
Sinceramente, prefiro esperar o desenrolar nos dois casos. Será que o advogado da Portuguesa (remunerado pela CBF) agiu de má fé ou de maneira incompetente? Será que a Lusa foi imprudente ou vítima de uma armação preventiva? Será que o Vasco conseguirá os pontos do confronto de domingo, invalidando a goleada vexatória que levou?
Será, será, será… tantos “serás” me deixam com a pulga atrás da orelha: os times rebaixados em campo poderão ser salvos pelo Tapetão?
E se não fossem Vasco e Fluminense, mas Náutico e Ponte Preta os envolvidos? Tudo isso estaria acontecendo?

