Michel Platini foi brilhante como jogador. E, como presidente da UEFA (e possível candidato à sucessão de Blatter na FIFA), tem mostrado algumas propostas polêmicas. Nas últimas duas semanas, duas idéias:
1- Eurocopa de 2020 com Brasil, Argentina, México e Japão: o propósito é transformar a competição europeia numa verdadeira mini-Copa do Mundo. E, nesta edição, não haveria país-sede e os jogos aconteceriam nas principais cidades do continente (e fora, dele, como Jerusalém ou Tel Aviv, já que Israel manifestou o desejo de sediar alguma partida e, apesar de asiático, é filiado a UEFA).
2 – Copa do Mundo com 40 nações: o dirigente manifestou que acha justo o aumento de vagas, a fim de democratizar mais a participação de países de todo o mundo, assegurando uma vaga direta à Oceania e o fim de repescagens.
Minha impressão particular é que Platini tenta peitar a FIFA com uma competição concorrente, ao mesmo tempo em que tenta angariar votos na próxima eleição da entidade (além da questão econômica), conquistando nações beneficiadas com novas vagas.
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