Pense: para melhor aproveitamento dos árbitros, na hora de confeccionar as escalas, você deve entrosar um trio (ou quarteto, ou quinteto, ou ainda sexteto) de arbitragem, ou promover a integração de todas as regiões do país?
Digo isso pois leio a escala da próxima rodada do Brasileirão, e veja que curioso: no Mané Garrincha, neste sábado, teremos 8 estados da federação representados:
jogo: Botafogo (RJ) x Goiás (GO)
árbitro: Sandro Meira Ricci (PE)
assist1: Alessandro Rocha Matos (BA)
assist2: Emerson Augusto de Carvalho (SP)
4o árb: Ademário das Neves (DF)
adic1: Cleisson Pereira (MG)
adic2: Rafael Odílio dos Santos (MT)
Caramba! As passagens devem estar baratas, ou a logística da CBF está completamente maluca. Não seria melhor uma equipe de árbitros mais entrosada?
Se um time que treina a semana inteira sente muitas vezes dificuldade de entrosamento, imagine os árbitros que se encontram horas antes de uma partida, muitas vezes sem se conhecerem?
Todos os árbitros viajarão separados. Não poderia ser escalado um sexteto do mesmo estado, em busca de melhor rendimento?

