Na preocupação em ser rápido para dar as notícias, um ou outro meio de comunicação pode cometer gafes. Me recordo da morte de Mário Covas. Dias antes, li a noite no UOL: “Morre Mário Covas“. Mas ele não tinha morrido! A matéria contando sua morte estava pronta, e foi errada ao ar. Depois de 10 dias ele faleceu…
Na última quinta-feira, a “Voz do Brasil” divulgou que Nelson Mandela havia morrido. Só que até hoje ele está internado… O problema, agora, é outro: a boataria das redes sociais. Quer um exemplo? A morte de Roberto Bolaños, criador e intérprete do Cháves. Vira-e-mexe aparece na Internet que ele morreu, sem ter ainda batido as botas!

