Geraldo Alckmin e Fernando Haddad, assustados e pressionados por uma quase revolução civil, cederam. Metrô e Ônibus terão as tarifa reduzidas a partir de 2a feira.
A revolta popular – democrática por parte de alguns, mas violenta e vândala por outros- venceu.
Fica a questão: tudo começou com os protestos do Movimento Passe Livre, e outras bandeiras acresceram as passeatas. E agora?
São Paulo continuará a ter manifestações? Se sim, o que reivindicam especificamente? Mais: o que será necessário para que cessem?
Protestar por simplesmente protestar não fará sentido. As vezes, as vozes ressoam abstratamente. Os propósitos deverão ser clarificados.

